Bem jovem ainda, viu os pais desencarnarem no sertão cearense assolado pela seca, acompanhando, então, os irmãos rumo a Fortaleza. Só aos 20 anos pôde adquirir alguns conhecimentos da língua vernácula, tornando-se, desde logo, ávido leitor de tudo quanto lhe caía às mãos. Em 1887 estreou na imprensa do Ceará, e foram diversos os periódicos que receberam a sua colaboração. Sócio fundador da “Padaria Espiritual”, em cujo órgão publicou belas poesias, às vezes sob o criptônimo de Frivolino Catavento. Sócio honorário da “Mina Literária”, do Pará, e de outras sociedades literárias. (Arneiroz (Inhamuns), Ce, 6 de Dezembro de 1865 — …) ( † )