Poeta paulista e médium espírita, deixou-se influir pelos árabes, segundo diz Clóvis Ramos (Ant. Poetas Espíritas, pp. 12-13). Era farmacêutico. Prefaciando-lhe a obra “Meu Casebre”, Marina Tricânico disse a certa altura: “O poeta é um contemplador da vida.” BIBLIOGRAFIA: Meu Casebre, Luz de Querosene, Bateia de Ilusões, Penumbra e Meditação, etc., além da obra em prosa, por ele psicografada — Vida, Caminho e Diretriz. (Itatinga, SP, 3 de Setembro de 1900 — S. Paulo, SP, 3 de Outubro de 1958.) ( † )