PEDRO de Castro VELHO. — Patrono, na Academia Sul-Riograndense de
Letras, da cadeira nº 32, e colaborador de diversos jornais e periódicos
de sua terra natal dentre outros, O Diário, O Pampa, A
Revista do Sul. A princípio, foi Pedro Velho grande poeta romântico,
“intérprete espontâneo da desesperança e da piedade”, segundo a expressão
de João Pinto da Silva (Hist. Lit. R. G. S., págs. 120 e 124);
depois, transformou-se “num profissional do humorismo”, muito embora
continuasse, no íntimo, a alimentar-se do mesmo “pessimismo e da mesma
angústia (idem, pág. 126). (Porto Alegre, Rio Grande do Sul,
29 de Junho de 1882 — Porto Alegre, 7 de Setembro de 1919.)
BIBLIOGRAFIA: Ocasos. ( † )