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Moacir de Almeida


Patrono na Academia Belo-Horizontina de Letras e na Academia Carioca de Letras. “Comparado a Castro Alves,” — diz Fernando Góes (Pan. V, pág. 308) — “pelo vigor do estro, pelo arrojado das imagens, pela grandeza dos temas que o preocuparam, Moacir de Almeida foi, realmente, um poeta, na mais ampla e precisa acepção da palavra.” Júlio Pinto Gualberto (O Gênio Poét. de…, pág. 12) ressaltou-lhe “a fina sensibilidade, a profunda penetração psicológica”, acrescentando, páginas adiante: “A poética de Moacir de Almeida tem tópicos de musicalidade, bálsamo para os que sofrem.” Elogiado por Agrippino Grieco, Atílio Milano, Edmundo Moniz, foi o grande vate, durante a sua curta existência, “um torturado da dor e do sofrimento”. (Rio de Janeiro, Gb, 22 de Abril de 1902 — Rio de Janeiro, Gb, 30 de Abril de 1925.)

BIBLIOGRAFIA: Gritos Bárbaros; Poesias Completas de Moacir de Almeida. ( † )


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