Poeta, jornalista, jurista, professor e magistrado. Lente substituto, por concurso, da cadeira de Processo da Academia de Direito do Pará. Poeta com tendência para os temas filosóficos, foi o principal fundador da Academia Piauiense de Letras, ocupando a cadeira nº 9. Peregrino Júnior elogia-lhe sobremaneira a obra em versos, acentuando: “Outros poetas entre nós terão sido mais perfeitos, ou talvez maiores. Nenhum foi tão poeta como ele.” Em Homens que iluminam, p. 57, Castelo Branco igualmente enaltece a “grande, fecunda e movimentada inteligência moça” do Piauí. BIBLIOGRAFIA: Alexandrinos, com Alcides Freitas, Vida Obscura, Minha Terra, etc. (Teresina, Pi, 5 de Abril de 1894 — Teresina, Pi, 14 de Maio de 1921.) (Nota: Na obra do autor, “Vida Obscura”, há um retrato dele com esta data de nascimento: 5-Abril-1891). ( † )