Poeta e prosador cearense pertenceu à “Padaria Espiritual” em cujo órgão literário, “O Pão”, assim como em outros jornais de Fortaleza, colaborou com poesias, artigos e traduções, usando frequentemente pseudônimos, entre eles o de Gil Navarra. Médico e farmacêutico pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Em Juiz de Fora onde passou a clinicar, foi Diretor de Higiene Municipal, Secretário da Sociedade de Medicina e Cirurgia e redator do seu Boletim, professor na Escola de Odontologia, etc. Transferindo-se para o Rio de Janeiro, aí foi médico por concurso, da Diretoria de Saúde Pública e do Instituto Médico Legal. Não publicou livro de poesia. (Fortaleza, Ce, 18 de Setembro de 1876 — Rio de Janeiro, Gb, 30 de Julho de 1911.) ( † )