Poeta, cronista, orador, jornalista, tradutor, foi, conforme declara Inocêncio Candelária um “intelectual de larga projeção nos meios literários de São Paulo e do Brasil”. Médico pela Escola Homeopática do Rio de Janeiro, e pela Universidade de Filadélfia. Colaborou em vários jornais e revistas de São Paulo, alguns dos quais fundou. Com Afonso Schmidt, Gastão Costa, Quintino de Macedo e outros, fez parte da redação do quinzenário “O Cromo”. Membro da Academia de Ciências e Letras, de S. Paulo. Foi presidente da União Espírita Santo Agostinho, e durante a epidemia de gripe, de 1918 dirigiu ao lado de Militão Pacheco o hospital de emergência mantido por aquela Sociedade. Publicou em “Reformador” órgão da Federação Espírita Brasileira belas páginas em prosa. BIBLIOGRAFIA: Nova Primavera, Solidão (em versos inédita) Pátria Brasileira, prosa, etc. (Jacareí SP, 29 de Dezembro de 1880 — S. Paulo, SP, 21 de Setembro de 1944.) ( † )