São Francisco de Paula nasceu em Paola (na Calábria, Itália)
em 27 de março de 1416 e faleceu em Plessis-les-Tours (na França) em
2 de abril de 1508. Foi franciscano, fundador da Ordem dos Mínimos.
(Continue a leitura da biografia desse verdadeiro discípulo do Cristo
na Wikipédia. † )
Predições de São Francisco de Paula.
(Extraída de cartas dirigidas por São Francisco de Paula a Simão
Ximenes, PORTUGUÊS, de 1445 a 1462; apud “No Claro-Escuro das Profecias”,
de Ferreira Gomes.)
“— Vossa santa geração será maravilhosa sobre a Terra, entre a qual virá um de vossos descendentes,
que será como o sol entre as estrelas.
Reformará a Igreja de Deus.
Fará o domínio do mundo temporal e espiritual, e regerá a Igreja de Deus.
Se vai aproximando a hora, em que a Divina Majestade visitará o mundo com a Nova Religião dos Santos
Crucíferos (…) purificará a Humanidade, convertendo todos à lei de Deus; será fundador do reino universal
de Deus na Terra ou da Nova Religião, em que todos adorarão o Verdadeiro Deus. (…) será fundador de
uma religião como nunca houve.”
(Profecias de Nostradamus; comentários históricos, científicos e filosóficos por Marques da Cruz. 12ª edição, 1956. Edições Cultrix. Rua Rodrigo Silva, 58. S. Paulo. SP. Págs. 159-160)
Nos parece que as predições de São Francisco de Paula anunciavam com
antecedência de meio século a descoberta pelos portugueses das “terras
do cruzeiro” que estavam destinadas a serem “o coração do mundo
e a pátria do Evangelho”, pois suas cartas a Simão Ximenes estão
datadas de 1445 a 1462. E quando diz: “a Divina Majestade visitará
o mundo com a Nova Religião dos Santos Crucíferos” anuncia o advento
do Consolador prometido por Jesus (João
14.15-26) e, com todo respeito ao Movimento Espírita, organização
humana dirigida por adeptos do Espiritismo, achamos que ele fazia referência
à Doutrina Espírita, religião universalista dos Espíritos, conforme
afirmação do próprio Codificador: “O Espiritismo é uma doutrina
moral que fortalece os sentimentos religiosos em geral e se aplica a
todas as religiões; é de todas, e não pertence a nenhuma em particular.
— Allan Kardec. ( † )”