Poeta distinto, fundou e dirigiu, com dois companheiros, a revista semanal “Via Látea”, de Maranguape, Ceará, na qual estampou seus primeiros versos, segundo Augusto Linhares. “Minava-o a mais desconsoladora e pungente descrença”, escreveu Dolor Barreira (Rev. do Inst. do Ceará, t. 63, p. 134 e segs.), acrescentando que “a musa da sátira, galhofeira e foliona, frequentava, por vezes, a poesia de Eufrásio de Almeida”. Epigramista. Não deixou livro publicado. (Inhamuns, perto de Tauá, Ce, 2 de Setembro de 1888 — Fortaleza, Ce, 13 de Maio de 1913.) ( † )