BELMIRO Belarmino de Barros BRAGA: Poeta de estro invulgar, pertenceu o grande lírico à Academia Mineira de Letras. Waltensir Dutra e Fausto Cunha salientaram que Belmiro realizou-se “na quadrinha humorística na trova sentimental”. Escrevendo sobre o “trovador de Vargem Grande” (Pan. da Poes. Bras., V p. 98), Fernando Góes declara: “Espontaneidade e simplicidade são, talvez, seus dois traços principais, traços que aliados à emoção fizeram com que mais de um crítico aproximasse sua poesia do lirismo de João de Deus.” BIBLIOGRAFIA: Montesinas, Tarde Florida, Redondilhas, Rosas, etc. (Sítio da Reserva, Vargem Grande, Munic. de Juiz de Fora, MG, 7 de Janeiro de 1872 — Juiz de Fora, MG, 31 de Março de 1937.) Nota: Se há divergência quanto ao ano de nascimento, não temos dúvida alguma sobre a data de desencarnação. ( † )
BELMIRO BRAGA — Nasceu a 7 de Janeiro de 1870, em Juiz de Fora, Minas, e aí desencarnou em 1937. Iniciou-se na vida comercial e foi, depois, notário público. Poeta, comediógrafo e jornalista nato. Popularizou-se, sobretudo, pela singeleza e espontaneidade da sua musa. Era membro de realce da Academia Mineira de Letras, da qual foi um dos fundadores. Chamaram-lhe — “Rouxinol Mineiro”. ( † )