O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Antenas de Luz — Mensagens familiares de Laurinho


Capítulo 14

Amor filial

1 Querida mãezinha Priscila, os assuntos são vários e o tempo é único.
Limito-me ao mínimo de palavras, tanto quanto possível, para felicitar o seu coração pela data feliz da semana próxima. O seu aniversário querido em fevereiro está lembrado com um beijo de muito carinho e reconhecimento.

2 Não existem filhos capazes de resgatar o débito que assumem para com os pais e por isso, rogo a Jesus se me faça o avalista, retribuindo-lhe a bondade na importância do que devo à sua abnegação.
Sei que Ele, o Senhor, me concederá semelhante alegria.

3 Agora umas palavras para a nossa Lú, n e para nossa Thaís n sobre a mediunidade. Não há viagem sem passos iniciais ou sem faixas de começo.
Ambas podem perguntar ao nosso estimado amigo, o Delegado Dr. Luiz Carlos, n sobre o processo em que se lhe fez a iniciação na justiça. Ele saberá quanto estudou e quanto se sacrificou para obter a autoridade de que dispõe.

4 Estamos acompanhando a nossa Lú, a nossa Thaís, e os nossos amigos Marcos e Eduardo n na preparação de conhecimentos espirituais.

5 A nossa irmã Antônia, nigualmente vem recebendo atenciosa assistência a fim de opinar com segurança sobre as instruções que se desdobram.

6 E sigamos em frente.
Para chegar a certos pontos da vida é imperioso caminhar e seguir adiante.
Quem para na marcha-a-ré se resfria espiritualmente e precisará tempo a fim de conseguir de novo a temperatura ideal para o serviço.

7 Um abraço ao nosso amigo Maurício Midon. n Ele está recebendo o auxílio de médicos dedicados, inclusive do nosso caro companheiro Dr. Sebastião de Castro. n

8 E pedimos seja dito aos nossos amigos Colé n e Gianet n que o Paulo Mateus n é também nosso amigo, a quem Martinha n e nós todos estimamos ardentemente.

9 Agora querida Barata, n é o fim das letras.
Ponto final com vontade de ser vírgula.

10 O tempo, no entanto, já está fazendo aqueles sinais de exclamação, acompanhados por aqueles ganchos às avessas de que se fizeram na linguagem escrita as marcas de interrogação. Por isso, aqui termino com abraços ao querido papai Lauro, ao mesmo tempo que lhe rogo continuar certa do amor e da gratidão do seu


Laurinho



Grupo Espírita da Prece, 21 de fevereiro de 1981. Uberaba - Minas Gerais.


Texto extraído da 1ª edição desse livro.

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