(AFORISMOS) A grande pergunta. (Interpretação da passagem de Lucas 6.46: “E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?”) — Emmanuel. A pergunta do Guia (à D. Maria Rita, médium de incorporação, que desejava saber se já não tinha merecimento suficiente para livrar-se de vez dos males que lhe achacavam.) — Hilário Silva. A resposta (ao homem desesperado que alcançou, um dia, a presença do Cristo.) — Emmanuel. A verdade responde. — Emmanuel. Indagações a nós mesmos. — André Luiz. Indagações da vida (que só a reencarnação possui lógica suficiente para explicá-los.) — Emmanuel. Indagação e resposta. (Razão dos mentores desencarnados transmitirem tantas mensagens de essência filosófica.) — André Luiz. Indagações no cotidiano. — André Luiz. Mau aprendiz. (Das perguntas ociosas.) — Irmão X. O Espiritismo pergunta. (Não julgas que já é tempo de renovar?) — Militão Pacheco. O tesouro maior. (Versos) — João de Deus. Pergunta de sábio. (Conto) — André Luiz. Pergunta no ar. (A solução do problema da paz e da felicidade entre as criaturas.) — Emmanuel. Perguntas. — André Luiz. Perguntas e respostas. (Qual a observação transcendental em torno da oração? E relativamente à tolerância? Como interpretar a humildade?) — Emmanuel. Perguntas e respostas. (Um caso ocorrido em Nova Iorque.) — Hilário Silva. Perguntas que se podem fazer aos Espíritos. — Observações preliminares. Perguntas simpáticas ou antipáticas aos Espíritos. Sobre as existências passadas e futuras. Sobre interesses morais e materiais. Sobre a sorte dos Espíritos. Sobre a saúde. Sobre as invenções e descobertas. Sobre os tesouros ocultos. Sobre os outros mundos. (Ldm) Pergunte a si mesmo. (Ask yourself.) — Ernest O’Brien. Pergunta espírita. — Albino Teixeira. Porquês. (Versos) — Jair Presente. Questionamentos. — Chico Xavier. Questionário. (O caso do noticiarista Nathan interrogando a Jesus.) — Augusto Cezar. Tesouros ocultos. (Ainda existe quem se dirija aos companheiros desencarnados perguntando por tesouros ocultos.) — Emmanuel. Uma pergunta simples (quanto ao uso da vontade para não cairmos na delinquência, no desequilíbrio, na irritação e no desânimo.) (Conto) — Emmanuel. OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA Vide no item 2 do capítulo 29 do livro “Nos domínios da mediunidade” Anotações em serviço. Questionando: O isolamento com que muitos espiritualistas pretendem que devam ser submetidos médiuns e fenômenos mediúnicos, em templos de iniciação; Os que acham lícito cultivar tão somente o convívio com gênios superiores da Espiritualidade, relegando as manifestações mediúnicas vulgares à fossa da obsessão e da enfermidade, sem qualquer atenção da nossa parte; Os que exigem manifestações mediúnicas puras e escoimadas de qualquer primitivismo; Os que dizem que o Espiritismo age erradamente, tratando desequilibrados e enfermos, e que, à força de ombrear com a loucura para socorrê-la, vai convertendo seus templos de oração em vastos refúgios de alienados mentais; Os que afirmam que, em todos os processos da obsessão funciona, implacável, a lei de causa e efeito, e que, por isso, não vale interferir em favor da mediunidade atormentada; Os que supõem não devamos atender a qualquer problema de mediunidade complexa, porque; dizem eles, cada criatura deve procurar a verdade por si; Os que admitem que as religiões não passam de muletas e que a ninguém assiste a faculdade de socorrer-se de instrutores em assuntos da própria orientação. AFORISMOS E CITAÇÕES Quem muito interroga, muito fere. — André Luiz. ( † )Tx34 Muitas perguntas e exames || Quase sempre são a grade || Que impede a glória sublime || Dos voos da caridade. — Casimiro Cunha. ( † )Tx55 Se vives de mente em fogo, || Perguntando, perguntando… || Perdoa, ajuda e esclarece || E viverás acertando. — Casimiro Cunha. ( † )Tx55 Perguntar é bom, mas servir é melhor. — Augusto César. ( † )Tx157 Não perguntes além do necessário, para que os teus encargos não surjam atrasados. — Emmanuel. ( † )Tx162 Duas causas no caminho || Para o malogro perfeito: || Descanso desnecessário, || Indagação sem proveito. — Chiquito de Moraes. ( † )Tx213 Esta é a pergunta maior || Das que fazemos em bando: || Qual a mensagem da vida || Que estamos apresentando? — Lobo da Costa. ( † )Tx213
O isolamento com que muitos espiritualistas pretendem que devam ser submetidos médiuns e fenômenos mediúnicos, em templos de iniciação;
Os que acham lícito cultivar tão somente o convívio com gênios superiores da Espiritualidade, relegando as manifestações mediúnicas vulgares à fossa da obsessão e da enfermidade, sem qualquer atenção da nossa parte;
Os que exigem manifestações mediúnicas puras e escoimadas de qualquer primitivismo;
Os que dizem que o Espiritismo age erradamente, tratando desequilibrados e enfermos, e que, à força de ombrear com a loucura para socorrê-la, vai convertendo seus templos de oração em vastos refúgios de alienados mentais;
Os que afirmam que, em todos os processos da obsessão funciona, implacável, a lei de causa e efeito, e que, por isso, não vale interferir em favor da mediunidade atormentada;
Os que supõem não devamos atender a qualquer problema de mediunidade complexa, porque; dizem eles, cada criatura deve procurar a verdade por si;
Os que admitem que as religiões não passam de muletas e que a ninguém assiste a faculdade de socorrer-se de instrutores em assuntos da própria orientação.
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