Bíblia do Caminho † Seção Temática

Maledicência

• TEMAS CORRELATOS: Acusação. | Bênção. | Blasfêmia. | Calúnia. | Condenação. | Conversação. | Crítica. | Fofoca. | Injúria. | Mal. | Ridículo.

(AFORISMOS)

1. A meada. [Idem] (A tragédia que se abateu sobre Dona Dulce e o marido por causa da fofoca de uma vizinha.) — Irmão X.
2. A resposta de Eneias (o sábio mentor dos trabalhos espirituais, sobre a maledicência.) — Irmão X.
3. A visita. (Versos) — Casimiro Cunha.
4. Afirmações. (Versos) — Cornélio Pires.
5. Bênçãos e maldições. (Lde)
6. Berlinda. (Guarda em silêncio e prece a própria voz; hoje, os outros padecem na berlinda. Cuidado! que amanhã seremos nós.) (Versos) — Manoel Monteiro.
7. Conversa maledicente. — Chico Xavier.
8. Diante do dever (de evitar a maledicência.) — Emmanuel.
9. Espírito da maledicência. — Chico Xavier
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10. Guardemos o cuidado (toda vez que formos visitados pela inveja, pelo ciúme, pela suspeita ou pela maledicência. Estudo da epístola de Paulo a Tito 1.15: “… mas nada é puro para os contaminados e infiéis.”) — Emmanuel.
11. Haverá casos em que convenha se desvende o mal de outrem? (Ev)
12. Intrigas. — Chico Xavier.
13. Intrigas e acusações. — Emmanuel.
14. Maldição. (Estudo da epístola de Judas, 9: “Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: — O Senhor te repreenda.”) — Emmanuel.
15. Maledicência. — Chico Xavier.
16. Maledicência. (Estudo da epístola de Tiago 4.11: “Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz.”) — Emmanuel.
17. Más palestras. (Estudo da epístola de Paulo, 1 Coríntios 15.33: “Não vos enganeis; as más conversações corrompem os bons costumes.”) — Emmanuel.
18. Não comentes o mal. (Versos) — Casimiro Cunha.
19. Notícia da sombra. (Versos) — Cornélio Pires.
20. O caso de um homem que fora estivador portuário e que ao desencarnar, trazia o braço paralítico e atrofiado: Exemplo dos efeitos de uma maldição sobre o sujeito, quando esta é por ele ambientada em seu mundo consciencial. — André Luiz.
21. O escriba enganado (quanto aos objetivos do Evangelho.) — Irmão X.
22. Os maiores inimigos. (Nossos piores inimigos moram em nosso próprio coração; eles são o medo, a cólera, a dureza, a vaidade e a maledicência.) — Irmão X.
23. Recurso antisséptico (contra o tóxico verbal que alguém lhe esteja administrando.) — André Luiz.
24. Sepulcros abertos. (Estudo da epístola de Paulo aos Romanos 3.13: “A sua garganta é um sepulcro aberto.”) — Emmanuel.

AFORISMOS E CITAÇÕES

1. O malfazejo atenta para o lábio iníquo; o mentiroso inclina os ouvidos para a língua maligna. — Salomão. ^( † )
2. Como o pássaro que foge, como a andorinha no seu voo, assim a maldição sem causa não se cumpre. — Salomão. ^( † )
3. Eu vos digo, porém, amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem. — Jesus. ^( † )
4. De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim. — Tiago. ^( † )
5. Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: — O Senhor te repreenda. — Judas. ^( † )
6. Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz. — Tiago. ^( † )
7. Estejamos atentos aos nossos deveres, porque a ignorância sempre está pronta a transitar da maldição ao elogio e vice-versa. — Paulo a Timóteo. ^{( † )Tx17}
8. O egoísmo, o orgulho, a vaidade, a ambição, a cupidez, o ódio, a inveja, o ciúme, a maledicência são para a alma ervas venenosas das quais é preciso a cada dia arrancar algumas hastes, e que têm como contraveneno: a caridade e a humildade. — Allan Kardec. ^( † )
9. Maledicência é veneno || Que traz angústias de inferno; || Ganhar visita ou fazê-la, || É divino dom do Eterno. — Casimiro Cunha ^{( † )Tx20}
10. O maledicente desejará que você observe, tanto quanto ele, o lado desagradável da vida alheia. — André Luiz. ^{( † )Tx34}
11. Por gritos da ignorância || Não vivas de alma enfermiça. || A selvagem voz do burro || Não sai da cavalariça. — Casimiro Cunha. ^{( † )Tx55}
12. Junto à boca enegrecida || Que nos condena ou magoa, || Seremos iluminados || Na glória de quem perdoa. — Casimiro Cunha. ^{( † )Tx55}
13. Evita a maledicência || Que medonhos crimes tece, || Onde muita gente cospe || A lama cedo aparece. — Casimiro Cunha. ^{( † )Tx55}
14. Nunca lances maldição, || Sê bênção por onde fores, || O homem condena a morte, || Deus cobre a campa de flores. — Correia de Araújo. ^{( † )Tx117}
15. Injúria e maledicência: exercitemos sempre mais a caridade de não comentar o mal. — Emmanuel. ^{( † )Tx121}
16. Registrando anedotas inconvenientes, em torno de acontecimentos e pessoas, tenhamos suficiente coragem de acomodá-las no arquivo do silêncio. — André Luiz. ^{( † )Tx124}
17. Sempre que o espinho da maledicência repontar nas flores do entendimento amigo, procure isolá-lo em algodão de bondade, sem desrespeitar os ausentes e sem ferir aos que falam. — André Luiz. ^{( † )Tx124}
18. Desprimorar os outros é o mesmo que desprimorar-nos. — André Luiz. ^{( † )Tx153}
19. Não te refiras ao infortúnio porque a felicidade de quem sofre talvez chegue amanhã. — Emmanuel. ^{( † )Tx162}
20. Fuja à maledicência. O lodo agitado atinge a quem o revolve. — André Luiz. ^{( † )Tx208}
21. Respeito, felicidade, || Afeto e bênçãos, granjeia, || Quem resguarda a própria boca || Contra o mal da vida alheia. — Casimiro Cunha. ^{( † )Tx213}
22. À voz da maledicência || Da sombra e da crueldade, || Oferece, cada dia, || O verbo da caridade. — Casimiro Cunha. ^{( † )Tx213}
23. Intriga, rixa, trapaça, || Não chores por isso, não… || Há muita dor que não passa || De pura imaginação. — Lulu Parola. ^{( † )Tx255}
24. Não amaldiçoes nem mesmo por pensamento. A ideia agressiva ou destruidora é corrosivo em nossa boca, sombra em nossos olhos, alucinação em nossos braços e infortúnio em nossa vida. — Emmanuel. ^{( † )Tx304}
25. Intriga e lar descuidado || Parecem casa e cupim; || Se o cupim cai do telhado || A casa já está no fim. — Lulu Parola. ^{( † )Tx346}
26. Quando te confias à maledicência, despedes da própria alma raios de treva e perturbação que, de retorno, te impõem dolorosa e indefinível tortura íntima a exprimir-se em obscuros processos de enfermidade. — Emmanuel. ^{( † )Tx349}
27. A boca do maldizente || Que vive de reprovar || É igual à boca da noite, || Que ninguém pode fechar. — Cornélio Pires. ^{( † )Tx406}
28. Retifica o pensamento || Sobre aqueles que maldizes, || Os delinquentes do mundo || São apenas infelizes. — Cornélio Pires. ^{( † )Tx412}