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EPM — Estudo e Prática da Mediunidade

PROGRAMA II — MÓDULO DE ESTUDO Nº II
FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA — OS PARTICIPANTES DA REUNIÃO MEDIÚNICA

Roteiro 2


Os participantes encarnados

[das reuniões mediúnicas]

Objetivo específico: Assinalar as principais atribuições dos participantes encarnados de uma reunião mediúnica.



SUBSÍDIOS


Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. Jesus (Mateus, 18.20)


1. INTRODUÇÃO


O apóstolo Paulo (1 Co, 12.14) já alertava quanto à necessidade da harmonia nos agrupamentos cristãos, demonstrando que “o corpo não é um só membro, mas muitos”. Vimos também no módulo anterior que o funcionamento de um grupo mediúnico, bem estruturado e organizado, conta com a presença de participantes integrados ao conjunto, ainda que desenvolvam funções específicas no trabalho.

A equipe de encarnados que compõe um grupo mediúnico é comumente formada pelos seguintes participantes:

  • Dirigente da reunião e substitutos;

  • Médiuns esclarecedores (dialogadores, doutrinadores);

  • Médiuns ostensivos: de psicofonia, psicografia, vidência, audiência etc.;

  • Equipe de apoio (médiuns de passe, responsáveis pela prece, irradiações e sustentação da corrente mental).

2. RECOMENDAÇÕES AOS PARTICIPANTES ENCARNADOS DE UMA REUNIÃO MEDIÚNICA


O médium, independentemente do tipo ou grau de mediunidade de que é portador deve:

  • Frequentar «inicialmente, por certo tempo, as reuniões de Estudo Doutrinário e as de Assistência Espiritual. Quando for portador do processo obsessivo, deverá frequentar, preliminarmente, aquelas últimas reuniões, além de inscrever-se para os serviços de desobsessão, programados pelo Centro Espírita.» (5)

  • «Esquivar-se à suposição de que detém responsabilidades ou missões de avultada transcendência, reconhecendo-se humilde portador de tarefas comuns, conquanto graves e importantes como as de qualquer outra pessoa. O seareiro do Cristo é sempre servo, e servo do amor.» (14)

  • «Mesmo indiretamente, não retirar proveito material das produções que obtenha. Não há serviço santificante na mediunidade vinculada a interesses inferiores.» (16)

  • «Ainda quando provenha de círculos bem-intencionados, recusar o tóxico da lisonja. No rastro do orgulho, segue a ruína.» (16)

  • «Fugir aos perigos que ameaçam a mediunidade, como sejam a ambição, a ausência de autocrítica, a falta de perseverança no bem e a vaidade com que se julga invulnerável. O medianeiro carrega consigo os maiores inimigos de si próprio.» (17)

  • Ter consciência da impropriedade de evocar determinada entidade, parente ou amigo, no curso das reuniões. Eles podem não ter condições de se manifestar, seja por lhes faltar autorização, seja por dificuldades inerentes ao próprio processo de intercâmbio. (2)

  • Exercer atividade mediúnica somente no Centro Espírita a que está vinculado.

  • Ter « […], elevação de pensamentos e correção de atitudes, antes, durante e depois da tarefa.» (19)

  • Evitar, «[…] no ambiente da desobsessão, pesquisas ociosas e vãs indagações, críticas e expectações insensatas.» (19)

  • Não se render «[…] ao sono nas tarefas dedicadas à desobsessão, para se evitarem desdobramentos desnecessários da personalidade, cabendo-nos salientar igualmente que nas realizações dessa natureza não devem comparecer quaisquer outras demonstrações ou experiências de mediunidade. (20)

Estas recomendações devem reproduzir as reuniões singelas que ocorriam entre Jesus e seus discípulos, porém saturadas de amor fraternal. Conscientes de que o Mestre se encontra entre nós quando reunimos, desenvolvemos a capacidade de amar os demais companheiros da equipe, como consta na orientação de Mateus, 18.20.

A seleção de pessoas que deverão fazer parte de um grupo mediúnico deve ser feita com cuidado, tendo sempre em mente os objetivos da reunião.


2.1 — Dirigente ou diretor da reunião mediúnica


Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes. Paulo (Epístola a Tito, 1.9)


Esta orientação de Paulo a Tito indica que, acima de quaisquer cogitações devemos nos manter fiéis aos postulados do Evangelho, revividos no Espiritismo.

«O dirigente da reunião é aquele que preside os trabalhos, encaminhando todo o seu desenrolar. É o responsável, no plano terrestre, pela reunião.» (10) Para que ele exerça a função com imparcialidade é preciso usar sempre da lógica, da razão e do bom senso. Segundo O Livro dos Médiuns há «[…] necessidade de serem, os diretores dos grupos espíritas, dotados de fino tato, de rara sagacidade, para discernir as comunicações autênticas das que não o são e para não ferir os que se iludem a si mesmos.» (3)

O dirigente da reunião mediúnica deve também ser alguém que tenha uma certa liderança sobre a equipe. É «[…] necessário não esquecer nunca de que tal condição não confere a ninguém poderes ditatoriais e arbitrários sobre o grupo. Por outro lado, o líder, ou dirigente, terá que dispor de certa dose de autoridade, exercida por consenso geral, para disciplinação e harmonização do grupo. Liderar é coordenar esforços, não impor condições. […] Num grupo espírita, todos são de igual importância.» (6)

O dirigente da reunião normalmente ocupa, também, a posição de doutrinador. Chama-se «[…] doutrinador a pessoa que se incumbe de dialogar com os companheiros desencarnados necessitados de ajuda e esclarecimento.» (7)

O diretor da sessão mediúnica deve estudar «[…] os casos de obsessão, surgidos na equipe de médiuns psicofônicos, que devam ser tratados na órbita da psiquiatria, a fim de que a assistência médica seja tomada na medida aconselhável.» (22)

Além dessas habilidades, é necessário que o diretor da reunião possua ou se esforce por adquirir as seguintes qualidades:


a) Formação evangélico-doutrinária

  • «Sua formação doutrinária é de extrema importância. Não poderá jamais fazer um bom trabalho, sem conhecimento íntimo dos postulados da Doutrina Espírita.» (8)

  • «Observar rigorosamente o horário das sessões, com atenção e assiduidade, fugindo de realizar sessões mediúnicas inopinadamente, por simples curiosidade ou ainda para atender a solicitação sem objetivo justo […].» (11)

  • «Desaprovar o emprego de rituais, imagens ou símbolos de qualquer natureza reza nas sessões, assegurando a pureza e a simplicidade da prática do Espiritismo […].» (12)

  • «Rejeitar sempre a condição simultânea de dirigente e médium psicofônico, por não poder, desse modo atender condignamente nem a um e nem outro encargo […].» (13)

Pelo esforço constante de combate aos vícios ou às más inclinações, é possível desenvolver um plano de reforma íntima que lhe proporcionará autoridade moral necessária ao êxito do trabalho. A «[…] autoridade moral é importante, por certo, mas qual de nós, encarnados, ainda em lutas homéricas contra imperfeições milenares, pode arrogar-se uma atitude de superioridade moral sobre os companheiros mais desarvorados das sombras?» (9)

 Assim, o dirigente deve esforçar-se para ser «[…] atencioso, sereno e compreensivo no trato com os enfermos encarnados e desencarnados, aliando humildade e energia, tanto quanto respeito e disciplina na consecução das próprias tarefas. Somente a forja do bom exemplo plasma a autoridade moral.» (11)


b) Equilíbrio emocional e afetivo


Na liderança do grupo, é importante que o dirigente ouça com atenção os participantes, atendendo, sempre que possível às suas solicitações, use um tom fraterno e amigável com todos. Acatar as sugestões com critério e bom senso. O dirigente agirá sempre como mediador, procurando encontrar as soluções com imparcialidade, firmeza e delicadeza.

  • Compreender «[…] que as suas funções diante dos médiuns e frequentadores do grupo são semelhantes às de um pai de família, no instituto doméstico.

  • Autoridade fundamentada no exemplo.

  • Hábito de estudo e oração.

  • Dignidade e respeito para com todos.

  • Afeição sem privilégios.

  • Brandura e firmeza.

  • Sinceridade e entendimento.» (18)

O equilíbrio emocional e afetivo é percebido pelo cultivo «[…] do tato psicológico, evitando atitudes ou palavras violentas, mas fugindo da doçura sistemática que anestesia a mente sem renová-la, na convicção de que é preciso aliar raciocínio e sentimento, compaixão e lógica, a fim de que a aplicação do socorro verbalista alcance o máximo rendimento.» (22)

O respeito às diferenças individuais torna-se fundamental no exercício desta função, sem que com isto inexistam a disciplina e o discernimento.


c) Sintonia espiritual


O dirigente da reunião mediúnica não deve esquecer que a Espiritualidade Superior espera nele o apoio fundamental para que o intercâmbio mediúnico ocorra em clima harmônico. Agir, portanto, com direção «[…] e discernimento, bondade e energia. […] Para manter-se na altura moral necessária, o diretor dispensará a todos os componentes do conjunto a atenção e o carinho idênticos àqueles que um professor reto e nobre cultiva perante os alunos […].» (18) Ficar também atento às intuições, sugestões e pensamentos dos benfeitores espirituais que lhe chegam no campo íntimo. (21)


2.2 — Médium esclarecedor, doutrinador ou dialogador


Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. Paulo (Tito, 2.1)


O médium esclarecedor, consoante a instrução de Paulo ao amigo Tito, deve imprimir em suas palavras, dirigidas aos Espíritos que sofrem, as vibrações — elevadas e esclarecedoras do consolador prometido.

André Luiz esclarece que na «[…] equipe em serviço, os médiuns esclarecedores, mantidos sob a condução e inspiração dos Benfeitores Espirituais, são os orientadores da enfermagem ou da assistência aos sofredores desencarnados.» (21) Em sua obra, Os Mensageiros, informa: «[…] Médiuns e doutrinadores saem daqui às centenas, anualmente. Tarefeiros do conforto espiritual encaminham-se para os círculos carnais, em quantidade considerável, habilitados pelo nosso Centro de Mensageiros.» (26)

Tais colaboradores devem ser alertados quanto à necessidade da oração e da vigilância permanentes, recursos neutralizadores das investidas que venham a sofrer na tarefa. Ao dialogador cabe, em particular, cuidados com a palavra junto aos necessitados, como nos orienta O Livro dos Médiuns: «Por meio de sábios conselhos, é possível induzi-los [os sofredores] ao arrependimento e apressar-lhes o progresso.» (4)

«Entre os Espíritos que lhe são trazidos para entendimento, há argumentadores prodigiosamente inteligentes, bem preparados e experimentados em diferentes técnicas de debates, dotados de excelente dialética. Isto não significa que todo doutrinador tem de ser um gênio, de enorme capacidade intelectual e de impecável formação filosófica. A conversa com os Espíritos desajustados não deve ser um frio debate acadêmico. […] O confronto aqui não é de inteligências, nem de culturas; é de corações, de sentimentos. O conhecimento doutrinário torna-se importante como base de sustentação […].» (8)

Vemos assim, que a «[…] missão do doutrinador é muitíssimo grave para qualquer homem. Não é sem razão que se atribui a Nosso Senhor Jesus o título de Mestre […].» (27)


2.3 — Médiuns ostensivos


E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos. (Atos dos apóstolos, 2.17)


O termo “ostensivo” qualifica «[…] aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva.» (1) Citamos, como exemplo, os médiuns psicofônicos que «[…] são aqueles chamados a emprestar recursos fisiológicos aos sofredores desencarnados para que estes sejam socorridos.» (23)

 Os médiuns ostensivos devem ser orientados a:

  • «[…] Controlar as manifestações mediúnicas que veicula, reprimindo, quanto possível, respiração ofegante, gemidos, gritos e contorções, batimentos de mãos e pés ou quaisquer gestos violentos. O medianeiro será sempre o responsável direto pela mensagem de que se faz portador.» (15)

  • «Silenciar qualquer prurido de evidência pessoal na produção desse ou daquele fenômeno […].» (15)

  • «Extinguir obstáculos, preocupações e impressões negativas que se relacionem com o intercâmbio mediúnico, quais sejam, a questão da consciência vigilante ou da inconsciência sonambúlica durante o transe, os temores inúteis e as suscetibilidade doentias, guiando-se pela fé raciocinada e pelo devotamento aos semelhantes. Quem se propõe avançar no bem, deve olvidar toda causa de perturbação.» (16)

Podemos também considerar como cuidados à segurança e ao êxito da atividade do médium psicofônico:

1 - […] Desenvolvimento da autocrítica;

2 - Aceitação dos próprios erros, em trabalho medianímico, para que se lhes apure a capacidade de transmissão;

3 - Reconhecimento de que o médium é o responsável pela comunicação que transmite;

4 - Abstenção de melindres ante apontamentos dos esclarecedores ou dos companheiros, aproveitando observações e avisos para melhorar-se em serviço;

5 - Fixação num só grupo, evitando as inconveniências do compromisso de desobsessão em várias equipes ao mesmo tempo […], (24)

Esclarecemos, porém, que independente do tipo ou grau de mediunidade, os quesitos citados anteriormente se aplicam aos demais médiuns.


2.4 — Equipe de Apoio


Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? Paulo (1 Coríntios, 5.6)


Esta equipe é geralmente constituída por colaboradores que não possuem mediunidade ostensiva. Cooperam de forma fundamental para o bom andamento da reunião, através da manutenção da corrente mental e fluídica. Dessa forma, sabem emitir bons pensamentos e irradiar sentimentos elevados favoráveis à criação de uma atmosfera fluídica propícia ao intercâmbio mediúnico. É também designada como equipe de sustentação porque, além da doação fluídico-mental, favorece a manifestação mediúnica de sofredores, auxiliando-os na recuperação espiritual. Silenciosos e operantes, estes companheiros assemelham-se à pequena quantidade de fermento que faz crescer, “levedar”, a massa de alimentos nutritivos, como o pão, conforme esclarece Paulo (1 Co 5.6).

Integram a equipe de apoio os médiuns de passe que, durante o desenrolar da reunião, devem permanecer atentos ao concurso eventual que se lhes peça, auxiliando os médiuns psicofônicos e os Espíritos sofredores pela doação magnética do passe, com diligência e devotamento, vigilância e espontaneidade.

«Os medianeiros do passe traçarão a si mesmos as disciplinas aconselháveis em matéria de alimentação e adestramento, a fim de corresponderem plenamente ao trabalho organizado para o grupo em sua edificação assistencial, entendendo-se que os médiuns esclarecedores, se necessário, acumularão também as funções de médiuns passistas, mas não a de psicofônicos, de modo a não se deixarem influenciar por Espíritos enfermos.» (25)

Os participantes da equipe de apoio tem a função de sustentar, o trabalho como um todo. Através da emissão mental e energética (fluídica), eles levarão sua colaboração aos Espíritos comunicantes, aos médiuns ostensivos, aos esclarecedores e ao dirigente, favorecendo o trabalho dos Benfeitores Espirituais. (29) André Luiz lembra-nos que cada um de nós contribui com energias psíquicas e amorosa e que «[…] cada qual [emite] raios luminosos, muito diferentes entre si, na intensidade e na cor.» (28)

A motivação e a concentração são fatores essenciais para o bom desempenho da tarefa desses cooperadores. Acompanham, atentos, o trabalho em desenvolvimento, evitando o sono, a fim de serem úteis com suas preces e vibrações. É forçoso lembrar da disciplina durante a reunião e só tomar alguma iniciativa sob a permissão do dirigente.



Referências Bibliográficas:

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Segunda parte, Capítulo 14, item 159, p. 211.

2. Idem - Capítulo 17, item 203, p. 256-257.

3. Idem - Capítulo 20, item 230, p. 303.

4. Idem - Capítulo 23, item 254, 5a pergunta, p. 334.

5. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA — Conselho Federativo Nacional. Orientação ao Centro Espírita. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996. Capítulo 5 (Reunião de estudo e educação da mediunidade), item “m”, p. 41-42.

6. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras. 212. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: A instrumentação. O grupo, p. 27.

7. Idem, ibidem - Item: O doutrinador, p. 67.

8. Idem, ibidem - p. 68.

9. Idem, ibidem - p. 69.

10. SCHUBERT, Suely C. Obsessão/desobsessão. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Terceira parte, Capítulo 5 (O dirigente), p. 139.

11. VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz. 30. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 3 (Do dirigente de reuniões doutrinárias), p. 23.

12. Idem, ibidem - p. 25.

13. Idem, ibidem - p. 25-26.

14. Idem - Capítulo 4. (Do médium), p. 27.

15. Idem, ibidem - p. 28.

16. Idem, ibidem - p. 29.

17. Idem, ibidem - p. 29-30.

18. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 13 (Dirigente), p. 59-60.

19. Idem - Capítulo 20 (Componentes da reunião), p. 85.

20. Idem, ibidem - p. 86.

21 Idem - Capítulo 24 (Médiuns esclarecedores), p. 99.

22. Idem, ibidem - p. 100.

23. Idem - Capítulo 25 (Equipe mediúnica: psicofônicos), p. 103.

24. Idem, ibidem - p. 103-104.

25. Idem - Capítulo 26 (Equipe mediúnica: passistas), p. 107-108.

26. XAVIER, Francisco Cândido. Os mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 43. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 3 (No centro de mensageiros), p. 24.

27.  Idem - Capítulo 11 (Belarmino, o doutrinador), p. 74.

28. Idem - Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 41. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 1 (O psicógrafo), p. 12.

29. Idem, ibidem - p. 12-13.


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