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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE II
Módulo I — Aprendendo com as profecias

Roteiro 4


Sinais dos tempos


Objetivos: Interpretar, à luz da Doutrina Espírita, a profecia do Cristo que anuncia a era da regeneração da Humanidade. Identificar as características do período que antecede a era da regeneração.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • São chegados os tempos, dizem-nos de toda as partes, marcados por Deus, em que grandes acontecimentos se vão dar para a regeneração da Humanidade. Allan Kardec: A gênese, Capítulo 18, item 1.

  • No período de mudanças, o que antecede a regeneração humana, “[…] surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará” Mateus, 24.11,12.

  • Nestes tempos, porém, não se trata de uma mudança parcial, de uma renovação limitada a certa região, ou a um povo, a uma raça. Trata-se de um movimento universal, a operar se no sentido do progresso moral. Allan Kardec: A gênese, Capítulo 18, item 6.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores. Mateus, 24.6-8.

    Então, se alguém vos disser. Eis que o Cristo está aqui ou ali, não lhe deis crédito, porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Mateus, 24.23,24.

    E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. Mateus, 24.29,30.

    Na verdade, na verdade vos digo que vós chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes; mas a vossa tristeza se converterá em alegria. […] Assim também vós, agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria, ninguém vo-la tirará. João, 16.20 e 22.

Registradas sob a forma alegórica, essas profecias de Jesus referem-se às provações reservadas à Humanidade, consoantes os ditames da lei de progresso.


Entretanto, sob essas alegorias, grandes verdades se ocultam. Há, primeiramente, a predição das calamidades de todo o gênero que assolarão e dizimarão a Humanidade, calamidades decorrentes da luta suprema entre o bem e o mal, entre a fé e a incredulidade, entre as ideias progressistas e as ideias retrógradas. Há, em segundo lugar, a da difusão, por toda a Terra, do Evangelho restaurado na sua pureza primitiva; depois, a do reinado do bem, que será o da paz e da fraternidade universais, a derivar do código de moral evangélica, posto em prática por todos os povos. Será, verdadeiramente, o reino de Jesus, pois que ele presidirá à sua implantação, passando os homens a viver sob a égide da sua lei. Será o reinado da felicidade, porquanto diz ele que — “depois dos dias de aflição, virão os de alegria”. (3)


2. Interpretação do texto evangélico

  • E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores (Mt 24. 6-8).

São profecias que produzem reações antagônicas nos indivíduos. Os incrédulos conservam-se indiferentes, concedendo-lhes pouca ou nenhuma importância. Os crentes, que tudo aceitam sem análise, conferem-lhes um caráter místico ou sobrenatural. “São igualmente errôneas ambas essas interpretações; a primeira, porque envolve uma negação da Providência; a segunda, porque tais palavras não anunciam a perturbação das leis da Natureza, mas o cumprimento dessas leis.” (5)

Em geral, as pessoas se agarram ao sofrimento, atrelando-se às suas consequências, sem se preocuparem em conhecer-lhes as causas. Contudo, é sinal de sabedoria identificar a origem das dores, descobrir porque elas acontecem. Somente assim é possível amenizá-las, neutralizá-las ou mesmo impedi-las. De uma maneira geral, podermos afirmar que a principal causa do sofrimento é o atraso moral, a ignorância das leis de Deus. As guerras e outras calamidades existentes no mundo, por exemplo, são lutas fratricidas originárias da imperfeição moral e intelectual. Confirma, igualmente, esta outra assertiva do Cristo: “É preciso que haja escândalo no mundo, […] porque, imperfeitos como são na Terra, os homens se mostram propensos a praticar o mal, e porque, árvores más, só maus frutos dão.” (1)

Ocorrem duas formas de destruição na Natureza: a natural e a abusiva. A primeira garante a diversidade biológica e a manutenção da vida no Planeta. Faz parte do processo de “[…] transformação, que tem por fim a renovação e a melhoria dos seres vivos.” (9) A segunda, a exemplo das guerras e outros flagelos destruidores provocados pelo homem, acontece porque a espécie humana ainda se deixa governar pela “[…] natureza animal sobre a natureza espiritual e [pelo] transbordamento das paixões.” (11)


Toda destruição que excede os limites da necessidade é uma violação da lei de Deus. Os animais só destroem para satisfação de suas necessidades; enquanto que o homem, dotado de livre-arbítrio, destrói sem necessidade. Terá que prestar contas do abuso da liberdade que lhe foi concedida, pois isso significa que cede aos maus instintos. (10)


Justamente por conhecer profundamente a natureza humana é que Jesus afirmou: “E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.” (Mt 24.6,7).

O texto põe em evidência os dois tipos de flagelos destruidores que atingirão a Humanidade, citados anteriormente: os provocados pela ação irresponsável do homem (guerras e fomes) ou relacionados à sua incapacidade de controlar as doenças (pestes), assim como os flagelos naturais (terremotos), que ocorrem à revelia da ação humana.

Jesus aconselha não temer tais calamidades: “não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça”. É importante compreender que o sofrimento é um dos mecanismos educativos, permitido por Deus quando o homem se revela rebelde à Sua Lei. O ser moralizado, entretanto compreende o valor das provações, vendo nelas o remédio amargo, mas útil à sua melhoria espiritual. É sempre medida inteligente, e de coragem, não temer ou fugir do sofrimento, mas enfrentá-lo com bom ânimo e fé, extraindo de suas lições o devido aprendizado.


Isto posto, diremos que o nosso globo, como tudo o que existe, está submetido à lei do progresso. Ele progride, fisicamente, pela transformação dos elementos que o compõem e, moralmente, pela depuração dos Espíritos encarnados e desencarnados que o povoam. Ambos esses progressos se realizam paralelamente, porquanto o melhoramento da habitação guarda relação com o do habitante. Fisicamente, o globo terráqueo há experimentado transformações que a Ciência tem comprovado e que o tornaram sucessivamente habitável por seres cada vez mais aperfeiçoados. Moralmente, a Humanidade progride pelo desenvolvimento da inteligência, do senso moral e do abrandamento dos costumes. (6)


Jesus também anuncia que “todas essas coisas são o princípio das dores”. Trata-se, portanto, de movimentos que marcam o atual período de transição, no qual estamos mergulhados, porém fundamentais para que se estabeleça, no futuro, a era da regeneração humana.


A Humanidade tem realizado, até ao presente, incontestáveis progressos. Os homens, com a sua inteligência, chegaram a resultados que jamais haviam alcançado, sob o ponto de vista das ciências, das artes e do bem-estar material. Resta-lhes ainda um imenso progresso a realizar: o de fazerem que entre si reinem a caridade, a fraternidade, a solidariedade, que lhes assegurem o bem-estar moral. Não poderiam consegui-lo nem com as suas crenças, nem com as suas instituições antiquadas, restos de outra idade, boas para certa época, suficientes para um estado transitório, mas que, havendo dado tudo o que comportavam, seriam hoje um entrave. Já não é somente de desenvolver a inteligência o de que os homens necessitam, mas de elevar o sentimento e, para isso, faz-se preciso destruir tudo o que superexcite neles o egoísmo e o orgulho. (7)

  • Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui ou ali, não lhe deis crédito, porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. (Mt 24.23,24)

As principais características que assinalam o período de transição são ocorrências de flagelos destruidores, naturais ou provocados pelo homem, como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, acidentes de graves proporções, guerras e demais conflitos bélicos, epidemias ou pandemias etc. Essas calamidades estão acompanhadas, em geral, pela degradação moral e dissolução dos bons costumes, situação típica dos conflitos de moralidade existentes nos momentos de transformação social.

Almas generosas e caridosas estarão presentes no momento de transição, empenhadas em minorar o sofrimento dos seus irmãos em humanidade. Por outro lado, surgirão aproveitadores de todo tipo que, à semelhança das aves de rapina, se alimentarão do sofrimento presente no Planeta. São Espíritos inescrupulosos e mentirosos que nos fazem recordar, também, outro ensinamento de Jesus: “pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias” (Mt 24.28).

É preciso agir com muito cuidado para não sermos por eles envolvidos e enganados, sobretudo porque, submetidos ao peso das provações, estaremos mais expostos e mais fragilizados.


Apresentando a imagem do cadáver e das águias, referia-se o Mestre à necessidade dos homens penitentes, que precisam recursos de combate à extinção das sombras em que se mergulham. Não se elimina o pântano, atirando-lhe flores. Os corpos apodrecidos no campo atraem corvos que os devoram. Essa figura, de alta significação simbológica, é um dos mais fortes apelos do Senhor, conclamando os servidores do Evangelho aos movimentos do trabalho santificante. […] É imprescindível lembrar sempre que as aves impiedosas se ajuntarão em torno de cadáveres ao abandono. Os corvos se aninham noutras regiões, quando se alimpa o campo em que permaneciam. […] Luta contra os cadáveres de qualquer natureza que se abriguem em teu mundo interior. Deixa que o divino sol da espiritualidade te penetre, pois, enquanto fores ataúde de coisas mortas, serás seguido, de perto, pelas águias da destruição. (13)


A despeito do sofrimento presente no período de transição, é também momento propício para aferição de valores morais. Os falsos profetas e os falsos cristos provocam, é verdade, muitas desordens e desarmonias. Suas ações, entretanto, fornecem condições para testar o caráter dos verdadeiramente bons (“os escolhidos”, da citação de Mateus). Diante dos falsos profetas devemos agir com prudência e vigilância dobradas, pois segundo o Evangelho, eles “farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos”.


Em todos os tempos, homens houve que exploraram, em proveito de suas ambições, de seus interesses e do seu anseio de dominação, certos conhecimentos que possuíam, a fim de alcançarem o prestígio de um pseudo-poder sobre-humano, ou de uma pretendida missão divina. São esses os falsos Cristos e falsos profetas. A difusão das luzes lhes aniquila o crédito, donde resulta que o número deles diminui à proporção que os homens se esclarecem. […] O verdadeiro profeta se reconhece por mais sérios caracteres e exclusivamente morais. (2)


Assim, desenvolvendo o discernimento, enxergaremos além das aparências; e, sobretudo, agiremos da forma como ensina o valoroso Paulo de Tarso em sua primeira epístola aos Tessalonicenses: “Examinai tudo. Retende o bem” (1 Ts 5.21).

  • E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória (Mt 24.29,30).

Este registro de Mateus destaca de maneira inequívoca a vitória do Cristo. Passado o período de transição, os Espíritos que permaneceram fiéis ao bem receberão, em contrapartida, uma habitação planetária habitada por uma Humanidade desejosa de progredir, que foi transformada pela força do amor. “Devendo a prática geral do Evangelho determinar grande melhora no estado moral dos homens, ela, por isso mesmo, trará o reinado do bem e acarretará a queda do mal.” (4) Fazendo reviver os ensinamentos do Cristo, o Espiritismo ocupará papel relevante na construção da Era Nova.


“É no período que ora se inicia que o Espiritismo florescerá e dará frutos. Trabalhais, portanto, mais para o futuro, do que para o presente. Era, porém, necessário que esses trabalhos se preparassem antecipadamente, porque eles traçam as sendas da regeneração, pela unificação e racionalidade das crenças. Ditosos os que deles aproveitam desde já. Tantas penas se pouparão esses, quantos forem os proveitos que deles aufiram.” (8)

  • Na verdade, na verdade vos digo que vós chorastes e vos lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes; mas a vossa tristeza se converterá em alegria. […] Assim também vós, agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria, ninguém vo-la tirará. (Jo 16.20 e 22)


As palavras de Jesus, anotadas por João, indicam a paz conquistada, resultante do sofrimento; a alegria consequente à tristeza; a bonança após a tempestade. No clarão do dia que marcará novo impulso evolutivo da Humanidade terrestre, o Cristo permanece firme e forte no coração e na mente dos bem-aventurados habitantes do Planeta, os quais, ao tomarem posse da herança que lhes foi prometida pelo Senhor, recordarão esta sua promessa: “Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra” (Mt 5.5).

Na época da regeneração, a Humanidade se encontrará mais permanentemente feliz. É óbvio que o progresso espiritual não estará completo, pois a caminhada evolutiva é longa. Os terráqueos ainda enfrentarão provas, porém, sem as agruras das expiações, individuais ou coletivas.


É, pois, o fim do mundo velho, do mundo governado pelos preconceitos, pelo orgulho, pelo egoísmo, pelo fanatismo, pela incredulidade, pela cupidez, por todas as paixões pecaminosas, que o Cristo aludia, ao dizer: “Quando o Evangelho for pregado por toda a Terra, então é que virá o fim.” Esse fim, porém, para chegar, ocasionaria uma luta e é dessa luta que advirão os males por ele previstos. (4)


Ao término do estudo desenvolvido neste Roteiro, esforcemos para jamais esquecer as últimas palavras dos versículos 20 e 22 do texto evangélico citado: “mas a vossa tristeza se converterá em alegria”; “mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria, ninguém vo-la tirará”.

São palavras que traduzem a promessa do Cristo a respeito dos dias futuros que nos aguardam, depois de concluído o processo de transição. Ainda que as nossas provações pesem e nos causem profundos sofrimentos, não nos deixemos conduzir pela dor, porque “a nossa tristeza se converterá em alegria”. Confiemos, então, no Cristo!


Nas horas que precederam a agonia da cruz, os discípulos não conseguiam disfarçar a dor, o desapontamento. Estavam tristes. Como pessoas humanas, não entendiam outras vitórias que não fossem as da Terra. Mas Jesus, com vigorosa serenidade, exortava-os: “Na verdade, na verdade, vos digo que vós chorareis e vos lamentareis; o mundo se alegrará e vós estareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria.” […]

No entanto, essa pesada bagagem de sofrimentos constitui os alicerces de uma vida superior, repleta de paz e alegria. Essas dores representam auxílio de Deus à terra estéril dos corações humanos. Chegam como adubo divino aos sentimentos das criaturas terrestres, para que de pântanos desprezados nasçam lírios de esperança. […]

Cristo, porém, evidenciando suprema sabedoria, ensinou a ordem natural para a aquisição das alegrias eternas, demonstrando que fornecer caprichos satisfeitos, sem advertência e medida, às criaturas do mundo, no presente estado evolutivo, é depor substâncias perigosas em mãos infantis. Por esse motivo, reservou trabalhos e sacrifícios aos companheiros amados, para que se não perdessem na ilusão e chegassem à vida real com valioso patrimônio de estáveis edificações. Eis pó que a alegria cristã não consta de prazeres da inconsciência, mas da sublime certeza de que todas as dores são caminhos para júbilos imortais. (12)



ORIENTAÇÕES AO MONITOR: Dividir a turma em pequenos grupos para leitura e interpretação dos quatro textos evangélicos, objeto de estudo deste Roteiro. Em seguida, pedir-lhes que relatem, em plenária, as conclusões. Finalizados os relatos, realizar uma atividade exploratória e interpretativa das ideias desenvolvidas no texto, viabilizada por meio de perguntas inteligentes, que conduzam à reflexão, que façam os participantes raciocinar a respeito do período de transição, vivenciado atualmente [v. Atualidade], e o de regeneração que nos aguarda.



Referências:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 50 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 8, item 13, p. 169.

2. Idem - Capítulo 21, item 5, p. 362.

3. Idem - A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 51. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 17, item 56, p. 449.

4. Idem - Item 58, p. 450.

5. Idem - Capítulo 18, item 1, p. 457.

6. Idem - Item 2, p. 458.

7. Idem - Item 5, p. 460.

8. Idem - Item 9 (Mensagem do Doutor Barry), p. 465.

9. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 89. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007, questão 728, p. 389.

10. Idem - Questão 735, p. 391.

11. Idem - Questão 742, p. 395.

12. XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 93 (Alegria cristã), p. 201-202.

13. Idem - Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 32 (Cadáveres), p. 79-80.


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