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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE I
Módulo III — Ensinos por parábolas

Roteiro 4


O trigo e o joio


Objetivo: Interpretar a parábola do trigo e do joio à luz do entendimento espírita.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • A parábola do trigo e do joio simboliza a luta entre o bem e o mal, ainda existente no nosso planeta.

  • Quando Jesus recomendou o crescimento simultâneo do joio e do trigo, não quis senão demonstrar a sublime tolerância celeste, no quadro das experiências da vida. O Mestre nunca subtraiu as oportunidades de crescimento e santificação do homem e, nesse sentido, o próprio mal, oriundo das paixões menos dignas, é pacientemente examinado por seu infinito amor, sem ser destruído de pronto. Importa considerar, portanto, que o joio não cresce por relaxamento do Lavrador Divino, mas sim porque o otimismo do Celeste Semeador nunca perde a esperança na vitória final do bem. Emmanuel: Vinha de luz. Capítulo 107.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O Reino dos céus é semelhante ao homem que semeia boa semente no seu campo; mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou o joio no meio do trigo, e retirou-se. E, quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também o joio. E os servos do pai de família, indo ter com ele, disseram-lhe: Senhor, não semeaste tu no teu campo boa semente? Por que tem, então, joio? E ele lhes disse: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres, pois, que vamos arrancá-lo? Porém ele lhes disse: Não; para que, ao colher o joio, não arranqueis também o trigo com ele. Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: colhei primeiro o joio e atai-o em molhos para o queimar; mas o trigo, ajuntai-o no meu celeiro. Mateus, 13.24-30.

Esta parábola tem um significado que pode ser assim expresso:


O campo somos nós, a Humanidade; o semeador é Jesus; a semente de trigo — o Evangelho; a erva má — as interpretações capciosas de seus textos; e o inimigo — aqueles que as tem lançado de permeio com a lídima doutrina cristã. (2)


O crescimento do joio junto ao trigo representa a luta entre o bem e o mal, comum em mundos de expiação e provas como o nosso. Indica também as dificuldades e as bênçãos existentes na luta cotidiana. Importa considerar que muitos “joios” encontrados na pauta da existência ocorrem como produto da nossa invigilância ou decorrentes de processos atávicos ainda não superados.


2. Interpretação do texto evangélico

  • Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O Reino dos céus é semelhante ao homem que semeia boa semente no seu campo; mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou o joio no meio do trigo, e retirou-se. (Mt 13.24,25).

Os ensinamentos: “Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O Reino dos céus é semelhante ao homem que semeia boa semente no seu campo” indicam que o homem que semeia é Jesus, nosso orientador maior e agricultor divino. A boa semente é o seu Evangelho de luz e amor que nos concede os meios de nos libertarmos das nossas imperfeições. A Humanidade, representada pelo campo, indica os Espíritos, encarnados e desencarnados, em processo de aperfeiçoa­mento no Planeta.

O “homem que semeia a semente no seu campo” é uma assertiva, aplicada a nós próprios, noutro sentido. Demonstra que possuímos um campo de atuação, característico do nosso nível evolutivo, onde desenvolvemos experiências importantes de aprimoramento espiritual. À medida que evoluímos descobrimos a necessidade da seleção de valores que devem ser aplicados nesse campo. A “boa semente” representa, pois, a semeadura de valores morais e intelectuais.


Jesus tem o seu campo de serviço no mundo inteiro. Nele, naturalmente, como em todo o campo de lavoura, há infinito potencial de realizações, com faixas de terra excelente e zonas necessitadas de arrimo, corretivo e proteção. (12)


Semelhantemente, nos esforços de semear a boa semente devemos estabelecer condições propícias ao surgimento e manutenção da harmonia, da segurança e da paz na própria vida.

A outra assertiva: “Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se,” nos conduz a duas reflexões: uma relativa à necessidade de repouso, após as atividades laborais. Outra, associada à preguiça. Em O Livro dos Espíritos aprendemos que o descanso físico e mental é lei da Natureza: “O repouso serve para a reparação das forças do corpo e também é necessário para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, a fim de que se eleve acima da matéria”. (1) Entretanto, devemos aprender discernir descanso de ociosidade.


Urge, pois, que saibamos fugir, desassombrados, aos enganos da inércia, porque o espelho ocioso de nossa vida em sombra pode ser longamente viciado e detido pelas forças do mal que, em nos vampirizando, estendem sobre os outros as teias infernais da miséria e do crime. (9)


“Veio o seu inimigo…” pode simbolizar adversário, pessoa que não simpatiza conosco ou paixões e vícios que ainda albergamos. A despeito de ambos serem um instrumento avaliador do progresso que tenhamos alcançado, não devem ser objeto de inquietações. Perante qualquer tipo de inimigo devemos dar “[…] sempre o bem pelo mal, a verdade pela mentira e o amor pela indiferença…” (7) O adversário, em qualquer contexto, representa as perigosas infiltrações do mal.


O mundo está cheio de enganos dos homens abomináveis que invadiram os domínios da política, da ciência, da religião e ergueram criações chocantes para os Espíritos menos avisados […]. Mas o discípulo de Jesus, bafejado pelos benefícios do Céu todos os dias, que se rodeia de esclarecimentos e consolações, luzes e bênçãos, esse deve saber, de antemão, quanto lhe compete realizar em serviço e vigilância e, caso aceite as ilusões dos homens abomináveis, agirá sob responsabilidade que lhe é própria, entrando na partilha das aflitivas realidades que o aguardam nos planos inferiores. (10)


As imperfeições morais são ferrenhos adversários. Quando menos esperamos, somos envolvidos pelas tramas das próprias imperfeições. Daí a importância do conselho de Jesus sobre o “vigiai e orai”. (Mt 26.41)


Mencionamos com muita frequência que os inimigos exteriores são os piores expoentes de perturbação que operam em nosso prejuízo. Urge, porém, olhar para dentro de nós, de modo a descobrir que os adversários mais difíceis são aqueles que não nos podemos afastar facilmente, por se nos alojarem no cerne da própria alma. Dentre eles, os mais implacáveis são o egoísmo, que nos tolhe a visão espiritual, impedindo vejamos as necessidades daqueles que amamos; o orgulho que não nos permite acolher a luz do entendimento […]; a vaidade, que nos sugere superestimação do próprio valor […]; o desânimo, que nos impele aos princípios da inércia; a intemperança mental que nos situa na indisciplina; o medo de sofrer, que nos subtrai as melhores oportunidades de progresso, e tantos outros agentes nocivos que se nos instalam no Espírito, corroendo-nos as energias e depredando-nos a estabilidade mental. (4)


É importante estarmos atentos porque as investidas do mal, alheias ou próprias, não marcam hora: surgem subitamente. O joio, caracterizado pela erva daninha, representa a ação contrária ao bem. Semeado quando estivermos desatentos (“dormindo”) pode gerar resultados funestos.


O homem enxerga sempre, através da visão interior. Com as cores que usa por dentro, julga os aspectos de fora. Pelo que sente, examina os sentimentos alheios […]. Daí, o imperativo de grande vigilância para que a nossa consciência não se contamine pelo mal. (6)


A frase: “E semeou joio no meio do trigo” tem significado específico. Jesus poderia ter escolhido outra semente, que não o joio, para ilustrar o adversário do bem. O joio, porém, é uma erva daninha que se parece com o trigo, e que se desenvolve no meio dele. Assim também acontece na vida: encontramos ações infelizes ao lado de sublimes realizações humanas.


Quando Jesus recomendou o crescimento simultâneo do joio e do trigo, não quis senão demonstrar a sublime tolerância celeste, no quadro das experiências da vida. O Mestre nunca subtraiu as oportunidades de crescimento e santificação do homem e, nesse sentido, o próprio mal, oriundo das paixões menos dignas, é pacientemente examinado por seu infinito amor, sem ser destruído de pronto. Importa considerar, portanto, que o joio não cresce por relaxamento do Lavrador Divino, mas sim porque o otimismo do Celeste Semeador nunca perde a esperança na vitória final do bem. (13)


A luta da vida, como processo educativo, nos oferece contínuas oportunidades para semearmos o bem, evitando o mal. Empenhados nesse propósito, é comum termos que enfrentar padrões menos edificantes da própria personalidade, que surgem no caminho como poderosos adversários.


Jesus, porém, manda aplicar processos defensivos com base na iluminação e na misericórdia. O tempo e a bênção do Senhor agem devagarzinho e os propósitos inferiores se transubstanciam. (14)


O texto de Mateus nos fala que após a semeadura do joio o inimigo “retirou-se”. Percebemos, assim, que em todos os acontecimentos infelizes e decorrentes da invigilância ou da insinuação de forças inferiores, o mal opera às escondidas. Instaurado o processo de desarmonia, o agente causador da perturbação “retira-se”, observando, à distância, os seus efeitos.


Ante as devastações do mal, apoia o trabalho que objetive o retorno ao bem. […] Onde haja desastre, auxilia a restauração. […] Se a maldade enodoa essa ou aquela situação, faze o melhor que possas para que a bondade venha a surgir. (8)

  • E, quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também o joio. E as servos do pai de família, indo ter com ele, disseram-lhe: Senhor, não semeaste tu no teu campo boa semente? Por que tem, então, joio? E ele lhes disse: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres, pois, que vamos arrancá-lo? Porém ele lhes disse: Não; para que, ao colher o joio, não arranqueis também o trigo com ele. Deixai crescer ambos juntos até a ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: colhei primeiro o joio e atai-o em molhos para o queimar, mas o trigo, ajuntai-o no meu celeiro (Mt 13.26-30).

Na Natureza não há saltos evolutivos: semeia-se, germina-se, cresce e frutifica-se. O mesmo ocorre com o bem e o mal. Quem planta, colhe a seu tempo, segundo a qualidade da sua semeadura. Toda semente semeada irá crescer e frutificar, cedo ou tarde. Por este motivo devemos ter cuidado com nossos pensamentos, palavras, gestos e ações, pois receberemos da vida aquilo que oferecemos a ela. Nem sempre, todavia, conseguimos perceber a presença do mal, sendo necessário, então, que este cresça para que possa ser enxergado. Por esta razão, nos alerta Jesus: “E quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também o joio.”

Vemos, assim, que no plano evolutivo onde nos situamos é preciso que o bem esteja ao lado do mal. Não somente para que possamos exercitar a capacidade de discernimento, entre um e outro, mas permitir que os bons exemplos ajam sobre o mal, tornando-o melhor.

A parábola nos relata que os servos, surpreendidos com a presença do joio no meio do trigo, indagaram ao Senhor se deveriam arrancá-lo. A orientação que o Senhor lhe ofereceu foi sábia: “não, deixai-os crescer juntos até a ceifa”.

Analisando este trecho do registro de Mateus, percebemos que “os servos” citados são os trabalhadores da seara divina. O “pai de família” é Deus, o Criador Supremo. Neste sentido, os servos são os instrumentos utilizados por Jesus, o semeador da boa semente, nas múltiplas expressões de serviço existentes em sua seara bendita. Metaforicamente, os servos podem ser entendidos também como mãos operantes ou inteligência sublimada, subordinadas aos ditames da lei de amor.


A gleba imensa do Cristo reclama trabalhadores devotados, que não demonstrem predileções pessoais por zonas de serviço ou gênero de tarefa. Apresentam-se muitos operários ao Senhor do Trabalho, diariamente, mas os verdadeiros servidores são raros. A maioria dos tarefeiros que se candidatam à obra do Mestre não seguem além do cultivo de certas flores, recuam à frente dos pântanos desprezados, temem os sítios desertos ou se espantam diante da magnitude do serviço, recolhendo-se a longas e ruinosas vacilações ou fugindo das regiões infecciosas. Em algumas ocasiões costumam ser hábeis horticultores ou jardineiros, no entanto, quase sempre repousam nesses títulos e amedrontam-se perante os terrenos agressivos e multiformes. (11)


A ceifa expressa o momento final da produção agrícola. No plano individual, trata-se do momento em que a criatura colhe o que cultivou. Gratificados seremos quando os frutos positivos puderem superar, na colheita, os valores menos felizes que a invigilância permitiu crescessem no transcurso das experiências.

Merece destaque a seguinte afirmativa de Jesus: “E, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: colhei primeiro o joio.” Observemos que antes da colheita os trabalhadores eram denominados “servos”. Por ocasião da ceifa, porém, o Mestre os nomeia de “ceifeiros”. Os segundos são diferentes dos primeiros. Ceifeiros, no conceito geral, são trabalhadores que exercem atividades específicas. São, no contexto interpretativo do ensinamento de Jesus, os cooperadores conscientes, detentores de responsabilidades maiores. O plantio pode ser feito por qualquer um de nós, a ceifa, porém, cabe a tarefeiros sintonizados com as fontes do eterno bem.

Essa ceifa tem um significado especial, considerando o sentido não-literal do texto evangélico.


O joio, ao brotar, é muito parecido com o trigo e arrancá-lo antes de estar bem crescido seria inconveniente, por motivos óbvios. Na hora de produção de frutos, em que será perfeita a distinção entre ambos, já não haverá perigo de equívoco: será ele, então, atado em feixes para ser queimado. Coisa semelhante irá ocorrer com a Humanidade. Aproxima-se a época em que a Terra deve passar por profundas modificações, física e socialmente, afim de transformar-se num mundo regenerador, mais pacífico e, consequentemente, mais feliz. (3)


A seguinte orientação de Jesus define o programa que deverá ser executado pelos Espíritos ceifeiros, na ocasião propícia: “e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: colhei primeiro o joio e atai-o em molhos para o queimar; mas o trigo, ajuntai-o no meu celeiro.” Chegada a inevitável hora da colheita, joio — representado pelas lágrimas, dores e amarguras, decepções, desilusões e conturbações — é reunido e expurgado da seara do Senhor, pelo funcionamento natural da engrenagem de quitação dos débitos adquiridos. A lei de Causa e Efeito, agindo de forma inderrogável, encaminha o ser a novas experiências.

O joio, reunido em feixes para ser queimado, simboliza os momentos de real aferição do aprendizado desenvolvido pelo Espírito. Percebe-se, então, que as dificuldades não vêm isoladas, mas formam, quase sempre, um conjunto de apreensões e desafios que devemos superar.


Muitas plantas espinhosas ou estéreis são modificadas em sua natureza essencial pelos filtros amorosos do Administrador da Seara, que usa afeições novas, situações diferentes, estímulos inesperados ou responsabilidades ternas que falem ao coração; entretanto, se chega a época da ceifa, depois do tempo de expectativa e observação, faz-se então necessária a eliminação do joio em molhos. […] Eis por que, aparecendo o tempo justo, de cada homem e de cada coletividade exige-se a extinção do joio, quando os processos transformadores de Jesus foram recebidos em vão. Nesse instante, vemos a individualidade ou o povo a se agitarem através de aflições e hecatombes diversas, em gritos de alarme e socorro, como se estivessem nas sombras de naufrágio inexorável. (15)


O último ensino de Jesus (“Mas o trigo, ajuntai-o no meu celeiro”) do texto em estudo, mostra que no Celeiro Divino só há espaço para o bem, para o Evangelho do Reino, representado pela semente de trigo. Praticando o bem estaremos dando expansão ao que há de divino em nós, e, em consequência, experimentando a felicidade plena. É imperioso guardar confiança no Senhor, tendo fé em suas promessas e contando com a sua proteção, sobretudo nos momentos de sofrimento em que se faz necessário separar o joio do trigo e aquele seja atado em molhos para serem queimados.

O seguinte cântico-oração de Davi expressa a confiança no Senhor, concedendo-nos a fortaleza moral para superar os obstáculos que surgem na nossa caminhada evolutiva:


O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. Deitar me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor por longos dias. (Salmos, 23.1-6).



ORIENTAÇÃO AO MONITOR: Após a análise do texto evangélico, em plenária ou em grupo, fazer uma reflexão sobre o texto Parábola do servo, do Espírito Irmão X (Humberto de Campos), constante do livro de Estante da Vida, capítulo 36, psicografia de Francisco Cândido Xavier, edição FEB.



Referências:

1. KARDEC. Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, questão 682, p. 330.

2. CALLIGARIS, Rodolfo. Parábolas evangélicas. 8. ed. Rio de janeiro: FEB, 2004. Item: Parábola do joio e do trigo, p. 14.

3. Idem, ibidem - p. 15-16.

4. XAVIER. Francisco Cândido. Alma e coração. São Paulo: Pensamento, 1969. Capítulo 31 (Inimigos outros), p. 71.

5. Idem - Dicionário da alma. Por diversos Espíritos. 5. ed. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Verbete: Inimigo (mensagem do Espírito Agar), p. 210. [Obs. tanto o indicador 5 como o texto citado não se encontram nesse roteiro.]

6. Idem - Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 34 (Guardemos o cuidado), p. 85.

7. Idem - Capítulo 152 (Vem!), p. 373.

8. Idem - Justiça Divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 67 (Falibilidade), p. 157-158.

9. Idem - Pensamento e vida. Capítulo 27 (Obsessão), p. 126.

10. Idem - Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 43 (Vós, portanto), p. 105-106.

11. Idem - Capítulo 68 (No campo), p. 157-158.

12. Idem, ibidem - p. 157.

13. Idem - Capítulo 107 (Joio), p. 243.

14. Idem, ibidem - p. 244.

15. Idem, ibidem - p. 244-245.


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