O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão | Estudos Espíritas

Índice | Página inicial | Continuar

EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE I
Módulo III — Ensinos por parábolas

Roteiro 1


O semeador


Objetivo: Interpretar a parábola do semeador segundo o entendimento espírita.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • A parábola do semeador, também conhecida como da semente, mostra que ninguém […] julgue fácil a aquisição de um título referente à elevação espiritual. O Mestre recorreu sabiamente aos símbolos vivos da Natureza, favorecendo-nos a compreensão. Emmanuel: Caminho, verdade e vida. Capítulo 102.

  • A parábola do semeador exprime perfeitamente os matizes existentes na maneira de serem utilizados os ensinos do Evangelho. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 17, item 6.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • Tendo Jesus saído de casa naquele dia, estava assentado junto ao mar.

    E ajuntou-se muita gente ao pé dele, de sorte que, entrando num barco, se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia. E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que a semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves e comeram-na; e outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda. Mas, vindo o sol queimou-se e secou-se, porque não tinha raiz. E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. E outra caiu em boa terra e deu fruto: um, a cem, outro, a sessenta, e outro, a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça. Mateus, 13.1-9.

A semente, citada no texto evangélico, retrata os ensinamentos de Jesus, contidos no seu Evangelho. Os diferentes locais onde a semente foi semeada simbolizam a diversidade evolutiva dos seres humanos. O semeador é Jesus, nosso orientador maior, guia e modelo da humanidade terrestre.


A parábola do semeador exprime perfeitamente os matizes existentes na maneira de serem utilizados os ensinos do Evangelho. Quantas pessoas há, com efeito, para as quais não passa ele de letra morta e que, como a semente caída sobre pedregulhos, nenhum fruto dá! Não menos justa aplicação encontra ela nas diferentes categorias espíritas. (1)


Neste sentido esclarece Emmanuel:


Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor. Junto dele seguem, esperançosos, todos os Espíritos de boa vontade, aderentes sinceros ao roteiro santificador. Dessa via bendita e eterna procedem as sementes da Luz Celestial para os homens comuns. Faz-se imprescindível muita observação das criaturas, para que o tesouro não lhes passe despercebido. A semente santificante virá sempre, entre as mais variadas circunstâncias. (4)


2. Interpretação do texto evangélico

  • Tendo Jesus saído de casa naquele dia, estava assentado junto ao mar. (Mt 13.1)

A expressão: “Tendo Jesus saído de casa” revela a incansável dinâmica da forma dele agir (levantar-se, sair, dirigir-se, entrar, chegar etc.) e uma lição que nos alerta quanto ao imperativo do trabalho e da perseverança. Refletindo, vemos que o ato de “sair de casa” não se resume a mera rotina externa. Simboliza, também, a saída de nosso casulo mental, onde costumamos permanecer recolhidos, às vezes, por séculos, no culto do egocentrismo, e de onde necessitamos afastar-nos, sob novos fundamentos, para cultuar os legítimos valores de vida.

A outra informação do versículo, “estava assentado junto ao mar”, revela o local onde Jesus se posicionou para atender a multidão necessitada. Este local pode ser entendido como sendo o “mar das experiências humanas”, ponto propício ao crescimento espiritual do ser humano.

A saída se deu “naquele dia”, indicando que sempre surge o momento ou circunstância favorável à renovação individual. Tais ocorrências se manifestam nos acontecimentos corriqueiros, no dia a dia da existência, e representam bênçãos oferecidas pela Bondade Superior, mas que dependem da capacidade de a pessoa “ver” e “ouvir” para saber aproveitá-las com êxito.

Assim, “Tendo Jesus saído de casa naquele dia, estava assentado junto ao mar”, nos revela um episódio perfei­tamente natural na vida de um habitante de uma cidade próxima ao Tiberíades. O local — “junto ao mar” — indica, para os que ouvem o chamamento ao trabalho de realização espiritual, o ponto adequado para se viverem novas experiências. Jesus estava assentado junto ao mar, mantendo-se na posição tranquila que lhe caracterizava o Espírito, aguardando o instante de atender os Espíritos necessitados e encaminhá-los aos ajustes necessários, consoante a manifestação da lei de causa e efeito.

  • E ajuntou-se muita gente ao pé dele, de sorte que, entrando num barco, se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia (Mt 13.2).

Eis aqui um atestado fiel das ações de quem possui autoridade moral. Percebemos que todo coração que se lança ao esforço de renovação e trabalho efetivo no bem “ajunta” outros corações em torno de si, sem restrições de qualquer natureza. Dessa forma, a multidão, carente de segurança e amparo, aproxima-se de Jesus, atraída pela sua poderosa vibração de amor.

Da mesma forma, os princípios da caridade nos indicam que os laços de simpatia são importantes nas atividades de auxílio e cooperação com o Cristo. Sendo assim, é normal sejamos solicitados, buscados. Como a caridade extrapola qualquer horário para ser exercida, é imperioso manter o Espírito pulsando na cadência da doação, porque o amor, sustentáculo do Universo, pulsa em ritmo de eternidade, onde quer que se manifeste. A Doutrina Espírita nos auxilia esclarecendo.


A vida, pródiga de sabedoria em toda parte, demonstra o princípio da cooperação, em todos os seus planos. […] Cada criatura é peça significativa na engrenagem do progresso. Todos possuímos destacadas obrigações no aperfeiçoamento do Espírito. Alma sem trabalho digno é sombra de inércia no concerto da harmonia geral. (7)


Naturalmente, o magnetismo de Jesus tinha uma feição não apenas terapêutica, mas de alta ressonância no que diz respeito ao redirecionamento da vida de muitos corações sofredores, oferecendo-lhes diretrizes mais felizes e mais gratificantes na condução da própria existência.

A frase seguinte mostra que Jesus “se assentou, e toda a multidão estava em pé na praia”. A multidão, pelo fato de estar em pé, define a sua disposição de aprender, de receber ou acolher as orientações vindas do Mestre: estava em pé, isto é, pronta, preparada para aprender com segurança.

  • E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear. (Mt 13.3).

A utilização de parábolas para ensinar indica que Jesus se encontrava perante uma multidão heterogênea, imbuída do desejo de crescer, mas ainda despreparada para absorver verdades espirituais em toda a sua plenitude. O ensino por parábolas lhes atendia ás necessidades imediatas, preservando, porém, as orientações superiores, sem ocultá-las, as quais seriam utilizadas no futuro pelo Espírito, quando estivesse numa posição evolutiva melhor.

“Eis que o semeador saiu a semear” é expressão que encerra profundo magnetismo. Trata-se de um convite dirigido aos Espíritos abertos ao aprendizado, já que a mensagem do Cristo implica o lançamento de sementes nos diferentes “solos humanos”, uma vez que o Evangelho de Jesus, assim como a Doutrina Espírita, trabalham sempre a “semente”, raramente o “fruto”.

O verbo sair implica significativa dinâmica operacional: semear sempre o Evangelho, independentemente dos solos e das circunstâncias, sem aguardar resultados dessa semeadura.

Para tanto, é preciso abrir as portas do coração e sair do casulo cristalizado das conveniências, alimentadas e realimentadas ao longo dos tempos.

  • E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves e comeram-na. (Mt 13.4)

Este tipo de solo, ou local onde as sementes caíram, simbolizam as pessoas que permanecem à margem das orientações espirituais que lhes chegam durante a existência.


Aqui vemos os indiferentes; achegam-se ao Evangelho, ouvem as lições e retiram-se; seus corações não sentem os ensinamentos e, por comodismo, acham mais fácil abandoná-los; são terrenos ainda não preparados para a semeadura. (2)


São pessoas que, alheias, “ouvem” falar do Evangelho, mas que se mantêm indiferentes aos seus ensinos. Guardam, em si, a promessa de produzir quando as provações ou o conhecimento lhes marcarem a existência.

Independentemente do indiferentismo humano, o semeador continua na sua missão de semear, oferecendo oportunidades a todos os que estiverem dispostos a conhecer o Evangelho.

O texto fala que as sementes caídas ao pé do caminho serviram de alimento às aves. Não chegaram, pois, a germinar. Ou seja, as pessoas representadas pelo terreno situado à beira da estrada foram totalmente refratárias ao Evangelho. Representam, sem dúvida, os materialistas de todos os tempos.

Somente as reencarnações sucessivas associadas ao aprendizado desenvolvido no plano espiritual poderão reajustar os situados ao “pé do caminho” para as realidades espirituais e para a importância do Evangelho.

  • E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda. Mas, vindo o sol, queimou-se e secou-se, porque não tinha raiz. (Mt 13.5,6)

As pessoas representadas pelo terreno pedregoso se encontram numa situação melhor que as anteriores. As pedras indicam formações mentais cristalizadas ainda existentes em todos nós, Espíritos imperfeitos, mas que precisam ser removidas ou desfeitas, seja pelo conhecimento de verdades imortais seja pela melhoria moral, bênçãos concedidas pela bondade do pai Celestial. As pedras podem, também, ser vistas como condicionamentos ou reflexos dominantes da personalidade que se expressam sob a forma de interesses passageiros e superficiais, e que não cedem espaço a entendimentos mais profundos.

As pessoas simbolizadas pelo terreno pedregoso, são as entusiastas de primeiro momento que, ante os menores obstáculos que surgem no exercício do bem, não conseguem se manter fiéis aos ensinamentos de Jesus, deles se afastando.

O texto informa que as sementes foram semeadas “onde não havia terra bastante”. Sabe-se que o terreno existente entre as formações rochosas milenares (pedras) é poroso e leve (“fofo”). São áreas que favorecem rápida germinação e morte das sementes, por lhes faltarem profundidade. Esses terrenos assemelham-se às pessoas que, de imediato, abrigam e desalojam boas intenções: são os pródigos que surgem em muitas frentes e não se mantêm ali; são pessoas que revelam emoções de periferia; são candidatos a todo tipo de cursos; são pessoas que aportam às reuniões com entusiasmo, mas que delas rapidamente se afastam; são companheiros de jornada que desistem ou desanimam ante os mais insignificantes obstáculos.

Percebe-se, pois, que não basta à semente germinar, é preciso que ela cresça e frutifique.

A sabedoria de Jesus acrescenta, em seguida: “e logo nasceu, porque não tinha terra funda, mas, vindo o sol, queimou-se. E secou-se, porque não tinha raiz”. A “ terra” das boas intenções se revela, muitas vezes, carente de persistência, não conseguindo sobreviver aos desafios da vida. Indica a personalidade dos que se mantêm nos interesses horizontais do conhecimento superficial, sem revelarem maior capacidade de aprofundamento.

O fato de “secar por não ter raiz” mostra que faltam ao terreno, além da terra, nutrientes e água, necessários à germinação e ao equilíbrio da semente. Trazendo este simbolismo para a nossa própria condição espiritual, percebemos que, se não existem raízes nas nossas manifestações de mudança para melhor, é natural que a sementeira fracasse ou que a transformação seja adiada.


Quando nos reportamos ao problema da transformação espiritual, a comunidade dos discípulos do Evangelho concorda conosco, quanto a semelhante necessidade, mas nem todos demonstram perfeita compreensão do assunto. […] A renovação indispensável não é a de plano exterior flutuante. Transformar-se-á o cristão devotado, não pelos sinais externos, e sim pelo entendimento, dotando a própria mente de nova luz, em novas concepções. Assim como qualquer trabalho terrestre pede a sincera aplicação dos aprendizes que a ele se dedicam, o serviço de aprimoramento mental exige constância de esforço no bem e no conhecimento. (6)


Fica claro, assim, que toda disposição de melhoria, não se deve restringir às boas intenções, fáceis de serem dissolvidas nas lutas do cotidiano. É necessário que construamos uma boa base (com “terra funda”) de conhecimento doutrinário que possa alimentar a nossa sincera vontade de melhorar, criando empecilhos ao desânimo e ao abandono do trabalho.

  • E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. (Mt 13.7)

Os espinhos indicam outro tipo de solo onde as sementes foram semeadas. São viciações, más inclinações ou imperfeições que ainda abrigamos.

Devemos ter cuidado com esses espinhos, já que podem colocar em risco a boa produção da semeadura, além de sufocarem os mais valorosos projetos e as mais nobres intenções.


Temos aqui aqueles que ao ouvirem a palavra divina, comparam as coisas materiais com as espirituais e se decidem pelas materiais, por parecer-lhes um caminho mais fácil e mais cômodo; são almas de pequenino desenvolvimento espiritual, que se acomodam melhor nas facilidades que a matéria proporciona. (3)


Os espinhos representam, também, o egoísmo, a intolerância, a maledicência, o autoritarismo, o orgulho, a vaidade, o personalismo, entre tantos outros vícios, que criam obstáculos ao processo de evangelização da criatura humana.

  • E outra caiu em boa terra e deu fruto: um, a cem, outro, a sessenta, e outro, a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça. (Mt 13.8,9)

Quando o terreno está devidamente preparado, a produção está assegurada, num processo contínuo.

A “boa terra” representa a terra fértil que possui condições propícias à germinação da semente, ao surgimento e amadurecimento da planta, assim como a produção do fruto.

Os ensinamentos do Evangelho quando alcançam as pessoas simbolizadas pela “boa terra”, são assimilados e difundidos, num processo natural. O terreno fértil produz uma lavoura de significativo valor caracterizada por frutos suculentos e nutritivos.

Entretanto, é importante considerar que nem todo terreno fértil produz igualmente: “E outra caiu em boa terra e deu fruto: um, a cem, outra a sessenta, e outro, a trinta.” Esse trecho mostra que toda semente que encontra terreno qualificado pela bondade do Cristo produz incessantemente, por atestar a sua origem. “Outro a sessenta e outro a trinta” revela que o percentual de produção pode ser menor em uns, mas que não deixa de dar a sua resposta, sempre positiva. “Outro a trinta”: nesta faixa se localizam aqueles que se posicionam no sublime momento do despertar para as realidades espirituais. Estão dispostos a oferecerem cotas, porém menores, no redirecionamento de sua existência, no plano das lutas evolutivas.

“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”, é o alerta que nos informa ser preciso, não apenas escutar orientações, propriamente ditas, mas, aprendera identificar oportunidades de crescimento.

“Quem tem ouvidos para ouvir”, não perde tempo com lamentações, gemidos ou clamores. Conhece as dificuldades que envolvem os que produzem bons frutos, mas não se detém: trabalha incessantemente, guiando-se pelas elevadas intuições que lhes inspiram os benfeitores espirituais, sem medos, pressas ou retardamentos. Palmilha o caminho da efetiva libertação, transformando-a em reservas de bom ânimo e encorajamento em bálsamos que aliviam as dores do próximo.

Os adeptos sinceros do Evangelho de Jesus são, assim, a “boa terra”, inspirados nos ensinamentos da Boa Nova, esforçam-se em vivenciá-los, sem medir sacrifícios.

Os quatro campos de semeadura, citados na parábola, simbolizam os diferentes tipos de mentalidade espiritual. A semente é o Evangelho de Jesus, entendido como roteiro de vida, mesmo quando chega até nós e não encontra a devida ressonância. Quando isto acontece, as sementes caídas às margens do caminho servem de alimento aos pássaros, porque os condicionamentos seculares — representados por valores fugidios e vinculados ao plano puramente material — falam mais alto. A segunda situação nos reporta à terra rasa, sem profundidade, que favorece a germinação da semente lançada, mas que não permite que se crie raiz devido à presença de pedras — que são as cristalizações de ideias e de comportamentos, heranças de experiências passadas. As sementes germinadas entre os espinhos, por sua vez, originaram o crescimento de uma frágil planta que logo morre sufocada. Os “espinhos” são os hábitos menos felizes, de feições acentuadamente transitórias. Um pensamento negativo ou a supervalorização de coisas materiais, por exemplo, podem crescer desordenadamente, abafando, por egoísmo ou comodismo, os valores imortais que nos chegam do Alto. A semente que cai no terreno fértil é a que foi semeada num coração mais amadurecido e receptivo ao Evangelho, disposto a acatar novos aprendizados e a renunciar às antigas e infelizes aquisições. Mesmo neste solo fértil, cada um produz de acordo com o seu piso evolutivo ou grau de adiantamento espiritual: uns produzem mais, outros produzem menos.


A propósito, elucida o esclarecido benfeitor espiritual Emmanuel:


Se o terreno de teu coração vive ocupado por ervas daninhas e se já recebeste o princípio celeste, cultiva-o, com devotamento, abrigando-o nas leiras de tua alma. O verbo humano pode falhar, mas a Palavra do Senhor é imperecível. Aceita-a e cumpre-a, porque, se te furtas ao imperativo da vida eterna, cedo ou tarde o anjo da angústia te visitará o espírito, indicando-te novos rumos. (5)



 

ANEXO


Citação de Lucas 5.10



ORIENTAÇÃO AO MONITOR: Interpretar, de forma dialogada, a parábola do semeador (Mateus, 13.1-9), constante deste roteiro, correlacionando-a com ideias referenciadas em obras de Emmanuel, Cairbar Schutel, Eliseu Rigonatti, Vinícius e outros.



Referências:

1. KARDEC. Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de janeiro: FEB, 2005. Capítulo 17, item 6, p. 277.

2. RIGONATI, Eliseu. O Evangelho dos humildes. 16. ed. São Paulo: O Pensamento, 2004. Capítulo 13 (A parábola do semeador), p. 131.

3. Idem, ibidem - p. 132.

4. XAVIER. Francisco Cândido. Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 25 (Nas estradas), p. 65.

5. Idem, ibidem - p. 66.

6. Idem - Capítulo 167 (Entendimento), p. 349-350.

7. Idem - Roteiro. Pelo Espírito Emmanuel. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Capítulo 32 (Colaboração), p.135-136.


Abrir