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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO I — CRISTIANISMO E ESPIRITISMO
Módulo I — Antecedentes do Cristianismo

Roteiro 2


As religiões não-cristãs (1)


Objetivos: Identificar nos mensageiros das diferentes religiões os porta-vozes de Jesus no Planeta. — Apresentaras principais características do Hinduísmo e do Budismo.




IDEIAS PRINCIPAIS

  • Todas as religiões houveram de ser em sua origem relativas ao grau de adiantamento moral e intelectual dos homens: estes assaz materializados para compreender o mérito das coisas puramente espirituais, fizeram consistir a maior parte dos deveres religiosos no cumprimento de fórmulas exteriores. Allan Kardec: O Céu e o Inferno. Primeira parte, Capítulo 1, item 12.

  • O Hinduísmo abrange várias expressões religiosas desenvolvidas na Índia, há três ou quatro mil anos que apresentam manifestações tipicamente politeístas, monolatristas, panteístas e animistas. Não existe um fundador do Hinduísmo. Os seus livros sagrados são os Vedas e os Upanishads.

  • O fundador do Budismo foi Sidarta Gautama (560-480 a.C.), o Buda, que significa “o iluminado”. O Budismo tem como base doutrinária a lei do carma ou dos renascimentos sucessivos, e tem como meta alcançar o estado de plenitude espiritual ou nirvana.



 

SUBSÍDIOS


Deus jamais deixou de revelar suas leis. A orientação divina chega à Humanidade em todas as épocas, utilizando todos os meios, direta ou indiretamente pelo trabalho dos missionários, ou porta-vozes do Senhor.


Esses gênios, que aparecem através dos séculos como estrelas brilhantes, deixando longo traço luminoso sobre a Humanidade, são missionários ou, se o quiserem, messias. O que de novo ensinam aos homens quer na ordem física, quer na ordem filosófica, são revelações. Se Deus suscita reveladores para as verdades científicas, pode, com mais forte razão, suscitá-los para as verdades morais que constituem elementos essenciais do progresso. (1)


Percebemos então que todas as revelações religiosas foram transmitidas de acordo com o nível de entendimento e de moralidade dos habitantes do Planeta. Estes, “[…]  assaz materializados para compreenderem o mérito das coisas puramente espirituais, fizeram consistir a maior parte dos deveres religiosos no cumprimento de fórmulas exteriores”. (2)

Cada coisa acontece no tempo propício, pois o processo evolutivo é lento, sobretudo no homem primitivo ou de pouca evolução moral e intelectual. “A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado.” (3)

Importa considerar que o sentimento religioso é inerente ao ser humano, ainda que rejeitado por algumas correntes filosóficas e científicas, de natureza materialista.


A religião é o sentimento divino que prende o homem ao Criador. As religiões são organizações dos homens, falíveis e imperfeitas como eles próprios; dignas de todo acatamento pelo sopro de inspiração superior que as faz surgir, são como gotas de orvalho celeste, misturadas com os elementos da terra em que caíram. (15)


O desenvolvimento da consciência religiosa está claramente identificada na história de cada povo.


Vamos encontrar, historicamente, as concepções mais remotas da organização religiosa na civilização chinesa, nas tradições da Índia védica e bramânica, de onde também se irradiaram as primeiras lições do Budismo, no antigo Egito, com os mistérios do culto dos mortos, na civilização resplandecente dos faraós, na Grécia com os ensinamentos órficos e com a simbologia mitológica, existindo já grandes mestres, isolados intelectualmente das massas, a quem ofereciam os seus ensinos exóticos, conservando o seu saber de iniciados no círculo restrito daqueles que os poderiam compreender devidamente. (13)


Entendemos que essas tradições não surgiram por acaso no Planeta. Há um plano divino que direciona todo o processo de melhoria da Humanidade terrestre. Sob a supervisão de Jesus, missionários renascem para transmitir aos encarnados não somente lições de progresso científico ou filosófico, mas também ensinamentos morais e religiosos.


Fo-Hi, os compiladores dos Vedas, Confúcio,. Hermes, Pitágoras, Gautama, os seguidores dos mestres da antiguidade, todos foram mensageiros de sabedoria que, encarnando em ambientes diversos, trouxeram ao mundo a ideia de Deus e das leis morais a que os homens se devem submeter para a obtenção de todos os primores da evolução espiritual. Todos foram mensageiros d’Aquele que era o Verbo do Princípio, emissários da sua doutrina de amor. Em afinidade com as características da civilização e dos costumes de cada povo, cada um deles foi portador de uma expressão do “amai-vos uns aos outros” (Jo). Compelidos, em razão do obscurantismo dos tempos, a revestir seus pensamentos com os véus misteriosos dos símbolos, como os que se conheciam dentro dos rigores iniciáticos, foram os missionários do Cristo preparadores dos seus gloriosos caminhos. (14)


Num esforço de síntese, apresentaremos as principais manifestações religiosas não-cristãs, neste roteiro e no próximo.


1. Hinduísmo


O Hinduísmo, palavra que significa indiano, não possui um fundador, propriamente dito, nem um credo fixo. Projeta-se na história como uma religião atemporal, pela capacidade de incorporar novos pensamentos e novas práticas religiosas. Na verdade, o Hinduísmo abrange várias expressões religiosas que se desenvolveram na Índia, há três ou quatro mil anos. (4) Nesse caldo religioso, encontramos manifestações tipicamente politeístas, monolatristas, panteístas e animistas. No monolatrismo encontramos práticas religiosas situadas entre o politeísmo e o monoteísmo: adora-se um deus único, considerado o mais importante, mas sem negar a existência de outros deuses. O panteísmo tem como princípio a crença de que todas as coisas e seres são uma partícula de Deus. O animismo ensina que os elementos da natureza são animados por espíritos que devam ser cultuados.

As diferentes formas de expressão do Hinduísmo atual abrange uma variedade de cultos e rituais, existindo, em comum, a aceitação do sistema de castas, dos princípios do carma (ou karma) e a adoração da vaca como animal sagrado. O regime de castas define a existência de quatro classes sociais básicas ou varna, que significa “cor”: 1. sacerdotes (brâmanes); 2. guerreiros; 3. agricultores, comerciantes e artesãos; 4. servos (párias). Essa classificação deu origem a especificações tão detalhadas que, surpreendentemente, no início do século vinte existiam cerca de três mil castas. (5)


As organizações hindus são de origem anterior à própria civilização egípcia e antecederam de muito os agrupamentos israelitas, de onde sairiam mais tarde personalidades notáveis, como as de Abraão e Moisés. As almas exiladas naquela parte do Oriente muito haviam recebido da misericórdia do Cristo, de cuja palavra de amor e de cuja figura luminosa guardaram as mais comovedoras recordações, traduzidas na beleza dos Vedas e dos Upanishads. Foram elas as primeiras vozes da filosofia e da religião no mundo terrestre, como provindo de uma raça de profetas, de mestres e iniciados, em cujas tradições iam beber a verdade os homens e os povos do porvir […]. (12)


Segundo o entendimento hinduísta, carma (karma = ato) é uma lei natural, fundamentada na crença de que todas as ações do homem têm consequências e que serão expressas numa próxima reencarnação.

A adoração da vaca como animal sagrado é outra concepção universal das tradições hindus, visto que são animais que suprem todas as necessidades de manutenção da vida biológica. Essa adoração é claramente manifestada durante as festividades religiosas da Índia, existindo até nos Vedas hinos para as vacas. (6)

Há pontos concordantes entre as diferentes seitas hindus, como é natural. Entretanto as discordâncias são maiores, em razão da natureza de cada tipo de interpretação religiosa: politeísta, monolatrista, anímica, panteísta ou monoteísta. Entre os monoteístas hindus temos os que abraçam concepções cristãs e os que seguem a orientação islâmica.

Em geral, as manifestações religiosas hinduístas tem como base o livro sagrado Veda (ou Vedas). A palavra “Veda” significa saber ou conhecimento. Trata-se de uma sabedoria transmitida de forma oral, cujas raízes remontam de 1500 a 1000 a.C. Assim, quando se faz citações dos Vedas se afirma: “está ouvido” (representa uma forma sacra do “ouvir dizer”). Em oposição, se a referência provém de um texto religioso escrito, tendo ou não como base a tradição oral, se expressa: “está escrito”. As tradições védicas estão anotadas em livros, daí a utilização da forma plural “Vedas”. O livro védico Rig-Veda é o mais antigo, sendo considerado a bíblia mais antiga da Humanidade.

O Hinduísmo apresenta um sistema de adoração a diferentes entidades espirituais, denominados deuses. Os mais populares são Civa (ou Shiva) e Vishnu, os quais já encarnaram, respectivamente, como Rama e Krishna, de acordo com a tradição hindu. No Hinduísmo existe também um grande número de divindades menores, uma variedade de animais, árvores e rios sagrados, animados por espíritos. O rio sagrado mais conhecido é o Ganges.

No período védico tardio, entre 1000 e 500 a.C., ocorreu na Índia uma reforma religiosa que recebeu o nome de Bramanismo. O Bramanismo é uma religião ortodoxa, praticada por iniciados em práticas védicas, os brâmanes, conhecidos como “sacerdotes-mágicos”. Os livros sagrados do Bramanismo são os Bramanas e os Upanishads. Ambos são considerados como revelações de Brama ou Brahman (Deus Supremo).

Os Upanishads, livros hinduístas mais lidos pelos indianos, estão escritos sob a forma de diálogos entre o mestre e o discípulo. Transmitem a noção de ser Brahman a força espiritual essencial em que se baseia todo o universo. “Todos os seres vivos nascem do Brahman, retornam no Brahman e ao morrer voltam ao Brahman”. (4) O carma é um conceito chave da filosofia religiosa dos Upanishads que, considerando o homem como ser imortal, pode renascer numa casta mais alta ou mais baixa, ou, também, habitar o corpo de um animal. (6) Os Upanishads trazem, segundo a interpretação hindu, a síntese da moral universal.

Outro texto religioso de grande valor para as religiões hindus é o Bhagavad Gita (“A Canção do Senhor”). Faz parte da obra épica Mahabharata (em sânscrito, “grande Índia”) que, segundo a tradição, foi ditado por Krishnna-Dwaipayana Vyasa, o compilador, possivelmente no século IV a.C. O Bhagavad Gita foi incluído no Mahabharata possivelmente no século VIII a.C. (17)

O Bhagavad Gita, escrito em sânscrito, relata o diálogo de Krishna, uma das encarnações do deus Vishnu, comArjuna, seu discípuloguerreiro, em pleno campo de batalha. Arjuna representa o papel de uma alma confusa sobre seu dever, e recebe iluminação diretamente de Krishna. No desenrolar da conversa são inseridos pontos importantes da filosofia indiana oriundos dos Vedas e do Bramanismo. A obra é uma das principais escrituras sagradas da cultura da Índia, e compõe a principal obra da religião Vaishnava, popularmente conhecida como movimento Hare Krishna. (17)

Hare Krishna (ou, mais apropriadamente, Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna) é uma cultura monoteísta hindu oriunda da tradição védica e que tem por base os ensinamentos do guru Sri Krishna Chaitanya Mahaprabhu (1486-1534). Esse movimento foi introduzido no Ocidente em 1965 por Bhaktivedanta Swamo Prabhupada. Os membros da Sociedade Hare Krishna participam dos serviços nos templos e realizam suas práticas (chamadas de bhaktiyoga ou yoga da devoção), em casa, ou se dedicam inteiramente ao serviço de devoção à “Suprema Personalidade de Deus”, que é Krishna, levando uma vida monástica. Krishna é um nome de Deus e significa o Todo-Atraente, em sânscrito. Os seus membros não podem consumir álcool, fumar e usar outras drogas, seguindo uma dieta lacto-vegetariana. Dedicam-se ao estudo das escrituras védicas e à entoação de mantras. Os mantras são considerados sons transcendentais, cantados repetidamente como auxílio à meditação e autorealização. Durante o canto, podem manifestar estados de êxtase transcendental, que resultarão na libertação da alma do corpo. (16)

Posteriormente à reforma bramânica, surgiram dois movimentos religiosos, por volta do século VI a.C., opostos ao Bramanismo: o Janaísmo — mantido circunscrito à Índia e que persiste nos dias atuais — e o Budismo, que se difundiu pela Ásia. Essas duas manifestações religiosas são semelhantes: repudiam o ritual indicado pelo Bramanismo, são indiferentes às tradições védicas e às suas divindades. São também contrárias ao regime das castas. Seus fundadores apresentam-se como homens comuns, não aceitando como sendo a reencarnação de qualquer divindade.

O Janaísmo tem como fundador Mahâvîra Jina (Mahâvîra  = “o grande herói”; Jina = “o vitorioso”). Mahâvîra Jina era descendente da família dos Kshatryas (de guerreiros e de príncipes) e teve uma vida de asceta, não usando nem mesmo roupa. Difundiu a sua doutrina no meio da nobreza a que pertencia. O Janaísmo admite a ideia da transmigração das almas, tendo como primeira proposta moral: não fazer o mal a qualquer ser vivo.

O religioso hindu, independentemente da seita a que pertença, tem um altar doméstico onde cultua os deuses de sua devoção e procura seguir o caminho sagrado indicado pelo Bhagavad Gita: cumprimento dos deveres para com a família, os membros da sua casta e da comunidade associados às virtudes da compreensão e da adoração. (7)

É importante assinalar que a tradição hinduísta representa a base da formação religiosa e social da Humanidade terrestre.


Dos Espíritos degredados no ambiente da Terra, os que se gruparam nas margens do Ganges foram os primeiros a formar os pródomos de uma sociedade organizada, cujos núcleos representariam a grande percentagem de ascendentes das coletividades do porvir. As organizações hindus são de origem anterior à própria civilização egípcia e antecederam de muito os agrupamentos israelitas […] (12)


2. Budismo


O fundador do Budismo foi Sidarta Gautama (560-480 a.C.), o Buda, que significa “o iluminado”. Gautama era filho de um rajá indiano e até a idade adulta viveu no palácio compartilhando as vantagens materiais destinadas à nobreza. O Budismo apareceu na mesma época que o Janaísmo, mas sempre teve papel mais significativo.

Conta-se que Buda, ao percorrer o país, em certa ocasião, encontrou “[…] os mendigos, os enfermos, os desditosos. Confrangeu-se-lhe o coração, e, certa noite, deixou o seu palácio, no esplendor de uma festa, para compartir a sorte dos desgraçados.” (9)

Foi no trato com as pessoas sofredoras e vivendo em contato com a natureza que Buda encontrou a inspiração para organizar a sua doutrina.

Começou por combater as superstições e os sacrifícios. A seus discípulos nada ensinou sobre Deus, porque eles não podiam formar de Deus uma ideia justa e precisa. Mas declarou que a alma renascia constantemente até a completa depuração de suas impurezas. Liberta do cárcere corporal, iria para o nirvana, que é a completa tranquilidade do Espírito. (11)

Ensinava que a miséria humana tem origem nas ambições egoísticas.

O Hinduísmo e o Budismo têm como pontos comuns: a reencarnação, o carma e a salvação. Para Buda, o ser humano está preso a uma série de renascimentos, e, como todas as ações têm consequências, o que determina o carma são os pensamentos, palavras e atos. Para o Budismo, o homem colhe o que plantou, não existindo um “destino cego” nem uma “Divina-providência”: uma existência está inexoravelmente presa à outra. No entanto, ao longo de uma série de renascimentos encontra o homem a passagem (porta) para a salvação, para a perfeição ou nirvana (palavra que significa “apagar”).

A busca pelo nirvana é meta primordial budista, uma vez que essa doutrina ensina que durante a reencarnação não há uma verdadeira autonomia: tudo é transitório e pleno de sofrimento. Com o nirvana, a pessoa alcança uma vida sem sofrimento, de iluminação espiritual (bodhi), onde o carma e a necessidade de renascimento já não mais existiriam. (8)

Com a morte de Buda surgiram divergências entre os discípulos a respeito da interpretação dos ensinamentos búdicos. Assim, por volta de 380 a.C., realizou-se um concílio que provocou uma cisão entre os monges conservadores e os monges liberais, constituindo-se em diferentes correntes de organização religiosa.

Os ensinamentos de Buda podem ser resumidos no seguinte: (10)

  • A Lei do Carma — para Buda, enquanto a pessoa não atingir o nirvana, está escravizada à necessidade da reencarnação. Como todas as ações humanas têm consequências, é preciso que a pessoa aprenda a se depurar, pelos renascimentos sucessivos.

  • Visão da Humanidade — o Budismo não aceita a ideia de uma alma individual e eterna, como é difundida nas tradições hindus. O fato de o ser humano achar que é um “eu”, ou que tem uma alma, reflete ignorância, e essa ignorância pode lhe trazer graves consequências, uma vez”que cria o desejo, e é o desejo que cria o carma”. A alma, para o Budismo, é algo tão fugaz como qualquer coisa que existe no mundo.

  • As quatro nobres verdades do sofrimento — fazem parte do sermão de Benares, proferido por Buda. As quatro nobres verdades são: tudo é sofrimento; a causa do sofrimento é o desejo; o sofrimento cessa quando cessa o desejo; só assim se segue o caminho das oito vias: perfeita compreensão, perfeita aspiração, perfeita fala, perfeita conduta, perfeito meio de subsistência, perfeito esforço, perfeita atenção e perfeita contemplação.


O Budismo mantém atualmente duas tendências principais: Theravada (“a escola dos antigos monges”) que enfatiza a salvação individual pela meditação, sendo predominante no sul da Ásia (Birmânia, Tailândia, Sri Lanka, Laos e Camboja); Mahayana (“o grande veículo”) que ensina ser possível a salvação das pessoas. Essa escola é mais encontrada no norte da Ásia (China, Japão, Mongólia, Tibet, Coreia e Vietnã). Na China surgiu o Zenbudismo, uma derivação da escola Mahayana, que dá ênfase à meditação como forma para alcançar a iluminação e, consequentemente, alcançar o nirvana. Atualmente, o Zenbudismo é mais praticado no Japão, onde existem cerca de vinte mil templos e cinco milhões de adeptos. (9)



ORIENTAÇÃO AO MONITOR: Dividir a turma em grupos para estudar os itens: Hinduísmo e Budismo. Após o trabalho, realizar amplo debate sobre o assunto, em plenária, destacando as principais características dessas diferentes interpretações religiosas não-cristãs e os pontos que lhes são comuns.




ANEXO


“O Senhor dos Céus é bom e generoso, e o homem sábio é um pouco de suas manifestações”

Lao-Tsé

Kan-Ing    



Referências:

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 1, item 6, p. 24.

2. Idem - O Céu e o Inferno. Tradução de Manuel Justiniano Quintão. 59. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Primeira parte, Capítulo 1, item 12, p. 19.

3. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 88. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, questão 628, p. 348.

4. HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry; GAARDNER, Jostein. O Livro das Religiões. Tradução de Isa Mara Lando. 9. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2001, p. 41.

5. Idem, ibidem - p. 41-42.

6. Idem, ibidem - p. 43.

7. Idem, ibidem - p. 49-51.

8. Idem - Item: Budismo, p. 59.

9. Idem - Item: A difusão do Budismo, p. 67-68.

10. Idem - Os ensinamentos de Buda, p. 54-57.

11. IMBASSAHY, Carlos. Religião. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB; 1990. Item: O Buda, p. 185.

12. XAVIER, Francisco Cândido. A Caminho da Luz. Pelo espírito Emmanuel. 33. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 5 (A Índia. A Organização Hindu), p. 49.

13.  Idem - Emmanuel. Pelo espírito Emmanuel: 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 2 (A ascendência do Evangelho), item: As tradições religiosas, p. 26.

14.  Idem, ibidem - Os missionários do Cristo, p. 26.

15. Idem - Capítulo 4 (A base religiosa), item: Religião e Religiões, p. 37.

16. https://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_Hare_Krishna

17. https://pt.wikipedia.org/wiki/Bhagavad_Gita


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