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Antero de Quental


ANTERO Tarquínio DE QUENTAL. — Grande poeta português, Antero de Quental teve especial predileção pelo soneto. Segundo Eça de Queirós, era ele “um Gênio e era um Santo”. “É um poeta que sente,” — di-lo Oliveira Martins — “mas é um raciocínio que pensa. Pensa o que sente; sente o que pensa.” E Adolfo Casais Monteiro acrescenta: “e vive o que sente e pensa.” Vítima de terrível hipocondria, suicidou-se. Sobre a vida de Antero, publicou-se em 1948 uma das mais completas obras: Antero de Quental, subsídios para a sua biografia, por José Bruno Carreiro, em dois grandes volumes, edição do Instituto Cultural de Ponta-Delgada, Lisboa. (Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel, arquipélago dos Açores, 18 de Abril de 1842 — Aí desencarnou em 11 de Setembro de 1891.)

BIBLIOGRAFIA: Sonetos de Antero; Odes Modernas; Primaveras Românticas; Os Sonetos Completos de Antero de Quental; etc. ( † )


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