O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Vinha de luz — Emmanuel


12


Padrão

“Porque era homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor.” — (ATOS, 11.24)


1 Alcançar o título de sacerdote, em obediência a meros preceitos do mundo, não representa esforço essencialmente difícil. Bastará a ilustração da inteligência na ordenação convencional.

2 Ser teólogo ou exegeta não relaciona obstáculos de vulto. Requere-se apenas a cultura intelectual com o estudo acurado dos números e das letras.

3 Pregar a doutrina não apresenta óbices de relevo. Pede-se tão só a ênfase ligada à correta expressão verbalista.

4 Receber mensagens do Além e transmiti-las a outrem pode ser a cópia do serviço postal do mundo.

5 Aconselhar os que sofrem e fornecer elementos exteriores de iluminação constituem serviços peculiares a qualquer homem que use sensatamente a palavra.

6 Sondagens e pesquisas, indagações e análises são velhos trabalhos da curiosidade humana.

7 Unir almas ao Senhor, porém, é atividade para a qual não se prescinde do apóstolo.

8 Barnabé, o grande cooperador do Mestre, em Jerusalém, apresenta as linhas fundamentais do padrão justo.

9 Vejamos a aplicação do ensinamento à nossa tarefa cristã.

10 Todos podem transmitir recados espirituais, doutrinar irmãos e investigar a fenomenologia, mas para imantar corações em Jesus-Cristo é indispensável sejamos fiéis servidores do bem, trazendo o cérebro repleto de inspiração superior e o coração inflamado na fé viva.

11 Barnabé iluminou a muitos companheiros “porque era homem de bem, cheio do Espírito Santo e de fé”.

12 Jamais olvidemos semelhante lição dos Atos. Trata-se de padrão que não poderemos esquecer.


Emmanuel



Texto extraído da 1ª edição desse livro.

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