A mentira, muitas vezes, [não] é ato de guardar a verdade para o momento oportuno, porquanto essa atitude mental se justifica na própria lição do Senhor, que recomendava aos discípulos não atirarem a esmo a semente bendita dos seus ensinos de amor.
Mentira é a ação capciosa que visa o proveito imediato de si mesmo, em detrimento dos interesses alheios [em sua feição legítima e sagrada], e essa atitude mental da criatura é das que mais humilham a personalidade [humana], retardando, por todos os modos, a evolução [divina] do espírito.
Emmanuel
[1] O conteúdo acima, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes], foi substancialmente reduzido em relação à mensagem original publicada em 1940 pela FEB no livro “O Consolador.” — Esse capítulo foi restaurado: Texto restaurado.