Amigo:
Atende-me para que eu te possa atender.
Não me dilaceres o corpo, nem me relegues ao canto escuro da prateleira morta.
Trago-te o ensinamento de todas as épocas na palavra da ciência, na mensagem da filosofia e na revelação da fé.
Em minha companhia penetrarás, sem alarde, os santuários da arte e da cultura, da sublimação e do progresso.
Sou alma, pensamento, esperança e consolo.
Ampara-me e dar-te-ei o tesouro do Amor e da Sabedoria.
Auxilia-me e auxiliar-te-ei.
Na claridade que me envolve, santificarás a experiência de cada dia, encontrarás horizontes novos e erguerás o próprio coração para a vida mais alta.
Auxilia-me a caminhar na direção do futuro e receberás comigo, no porvir imenso, a Bênção da Divina Imortalidade em nossa destinação de Filhos da Luz.
Emmanuel
[1] O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original e seu conteúdo, diferindo nas palavras marcadas, foi publicado em 1987 pela editora GEEM e é a 26ª lição do livro “Cura.” — Esse capítulo foi restaurado: Texto restaurado.