1 Aproximar-se do assistido, encontrando nele uma criatura humana, tão humana e tão digna de estima quanto os nossos entes mais caros.
2 Em tempo algum, agir sobrepondo instruções profissionais aos princípios da caridade genuína.
3 Amparar sem alardear superioridade.
4 Compreender que todos somos necessitados dessa ou daquela espécie, perante Deus e diante uns dos outros.
5 Colocar-nos na situação difícil de quem recebe socorro.
6 Dar atenção à fala dos companheiros em privação, ouvindo-os com afetuosa paciência, sem fazer simultaneamente outra cousa e sem interrompê-los com indagações descabidas.
7 Calar toda observação desapiedada ou deprimente diante dos que sofrem, tanto quanto sabemos silenciar sarcasmo e azedume junto das criaturas amadas.
8 Confortar os necessitados sem exigir-lhes mudanças imediatas.
9 Ajudar os assistidos a serem independentes de nós.
10 Respeitar as ideias e opiniões de quantos pretendemos auxiliar.
11 Nunca subordinar a prestação de serviço ou benefício à aceitação dos pontos de vista que nos sejam pessoais.
12 Conservar discrição e respeito ao lado dos companheiros em pauperismo ou sofrimento, sem traçar comentários desprimorosos em torno deles, quando a visita for encerrada.
André Luiz