O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Sinal verde — André Luiz


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Visitação a doentes

1 A visita ao doente pede tato e compreensão.

2 Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa.

3 Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente, não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam semelhante contato.

4 Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção.

5 Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e acontecimentos desagradáveis.

6 Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença, na hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem mananciais de vibrações construtivas.

7 Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento.

8 Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo.

9 Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém, e, para cada agonizante que desencarna, funciona a Misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos Benevolentes e Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se transferem de plano.

10 Toda visita a um doente — quando seja simplesmente visita — deve ser curta.


André Luiz


Texto extraído da 1ª edição desse livro.

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