Dizia ser só de Deus. Certa noite, achou, de estalo, Pobre gatuno a furtá-lo… Ele falou: “meu irmão, Confia em Deus e cai fora, Furto, entre nós, é um pecado!…” Mas trazia com cuidado Grande porrete na mão. Jair Presente
Dizia ser só de Deus. Certa noite, achou, de estalo, Pobre gatuno a furtá-lo… Ele falou: “meu irmão, Confia em Deus e cai fora, Furto, entre nós, é um pecado!…” Mas trazia com cuidado Grande porrete na mão.
Jair Presente
Texto extraído da 1ª edição desse livro.