1 Não peço o ouro de tua prosperidade, nem a sobra de tua mesa, embora te agradeça o socorro fraterno, na bênção de teu pão.
2 Rogo o apoio de teu sorriso e o aconchego de teus braços para que não me sinta estrangeiro na terra em que semeio as flores da esperança, no espinheiro de minha dor.
3 Dá-me a tua palavra de coragem para que eu possa contemplar as estrelas sem descer à lama do charco e sustenta-me com teu amor para que me sinta menos só!…
4 Guarda contigo a melodia da gratidão com que te envolvo o caminho pela dádiva que me estendes, mas acima de tudo, agasalha-me no calor de teu coração para que a minha lágrima se erga também ao Céu, como prece de alegria na Paz Augusta de Deus.
Emmanuel
[1] O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original publicada em 1981 pela Editora O Clarim, e é a 23ª lição do livro Intervalos. — Esse capítulo foi restaurado: Texto do livro impresso.