1 Há uma fonte sublime de água pura
Que aos sedentos do mundo desaltera:
Fonte de paz da eterna primavera,
Jorrando a luz de mística ventura.
2 Oh! Vós que andais vivendo a desventura
Nos caminhos da lágrima sincera,
Bebei da água de luz que regenera
Os filhos do pecado e da amargura!
3 Oh! Multidões de todos os aflitos,
Que derramais os prantos infinitos
Nos amargosos ais da vossa cruz,
4 Guardai no fundo d’alma sofredora
A lição luminosa e imorredoura
Da palavra sublime de Jesus!
Cruz e Souza
|