“Não vos escrevi porque ignorásseis a verdade, mas porque a conheceis.” — (1 JOÃO, 2.21)
1 O intercâmbio cada vez mais intensivo entre os chamados “vivos” e “mortos” constitui grande acontecimento para as organizações evangélicas de modo geral.
2 Não é tão somente realização para a escola espiritista; pertence às comunidades do Cristianismo inteiro.
3 Por enquanto, anotamos aqui e ali protestos do dogmatismo organizado, entretanto, a revivescência da verdade assim o exige.
4 Toda aquisição tem seu preço e qualquer renovação encontra obstáculos espontâneos.
5 Dia virá em que as várias subdivisões do evangelismo compreenderão a divina finalidade do novo concerto.
6 O movimento de troca espiritual entre as duas Esferas é cada vez mais dilatado. O devotamento dos desencarnados provoca a atenção dos encarnados.
7 O Senhor permitiu mundial Pentecostes para o reajustamento da realidade eterna.
8 Convém notar, contudo, que as vozes comovedoras e revigorantes do Além repetem, comumente, velhas fórmulas da Revelação e relembram o passado da Sabedoria terrestre, a fim de extrair conceituação mais respeitável referentemente à vida.
9 É neste ponto que recordamos as palavras de João, interrogando sinceramente: comunicar-se-ão os “mortos” com os “vivos”, porque os homens ignoram a verdade?
10 Isto não.
Se os que partem falam novamente aos que ficam é que estes conhecem o caminho da redenção com Jesus, mas não se animam, nem se decidem a trilhá-lo.
Emmanuel