O Evangelho segundo o Espiritismo — Cap. VI — Item 8. n
Modos com que nós, espíritas, perturbamos a marcha do Espiritismo:
1 Esquecer a reforma íntima.
2 Desprezar os deveres profissionais.
3 Ausentar-se das obras de caridade.
4 Negar-se ao estudo.
5 Faltar aos compromissos sem justo motivo.
6 Rogar privilégios.
7 Escapar deliberadamente dos sofredores para não prestar-lhes pequeninos serviços.
8 Colocar os princípios espíritas à disposição de fachadas sociais.
9 Especular com a Doutrina em matéria política.
10 Sacrificar a família aos trabalhos da fé.
11 Açambarcar muitas obrigações, recusando distribuir a tarefa com os demais companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça.
12 Afligir-se pela conquista de aplausos.
13 Julgar-se indispensável.
14 Fugir ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza do Espiritismo, acima dos interesses e das pessoas.
15 Abdicar do raciocínio, deixando-se manobrar por movimentos ou criaturas que tentam sutilmente ensombrar a área do esclarecimento espírita com preconceitos e ilusões.
16 Ferir os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras equilibradas no momento preciso.
17 Guardar melindres.
18 Olvidar o encargo natural de cooperar respeitosamente com os dirigentes das instituições doutrinárias.
19 Lisonjear médiuns e tarefeiros da causa espírita.
20 Largar aos outros responsabilidades que nos competem.
André Luiz