1 Não nos achamos a sós, nem relegados às nossas próprias forças. Conosco está o Senhor, como a energia da usina está na lâmpada singela.
Trabalhemos, confiantes.
2 Realmente estamos todos, nos círculos doutrinários do Espiritismo Evangélico, assediados pelo tumulto de sombras desencadeadas pela época de transição que o mundo atravessa.
3 Isso, porém, no domínio das realidades espirituais, é natural como a tormenta no oceano. Impossível sofrear os elementos em desvario, mas justo e necessário que cada embarcação esteja firme sob o leme seguro.
4 Até certo ponto é preciso saibamos ceder ao vento rijo, permitindo que ele passe sobre nós sem que lhe ofereçamos demasiada resistência, a fim de não gastarmos em vão nossos recursos.
5 Mobilizemos trabalho e vigilância, mas também humildade e paciência.
6 Nesse sentido rogamos aos companheiros de serviço terrestre socorrerem os irmãos transviados nas trevas, sem se deixarem influenciar por eles.
7 Amparar o doente sem absorver-lhe a enfermidade.
8 Ouvir os infelizes e consolá-los, contudo, entregá-los ao Senhor porque apenas o Senhor possui recursos suficientes para guiá-los e nutri-los, renová-los e restabelecê-los como é preciso.
Batuíra