1 Quantas vezes a nave de nossas tarefas é compelida a romper maré alta!…
2 Não importam dificuldade, ventania, tormenta, ameaça… Seguir sempre em busca do porto seguro dos nossos objetivos.
3 Quanto mais nos sustentarmos firmes no domínio da união, mais amplos recursos para a obra a desenvolver.
4 Urge reconhecer que temos, pela frente, numerosos deveres a cumprir, notadamente no setor da divulgação de nossos princípios. Nesse sentido é forçoso observar que os agentes da perturbação e da agitação criam o clima adequado ao trabalho que nos compete. Nunca desanimar, por isso, diante de lutas e desconsiderações, conflitos e empeços.
5 Abstermo-nos sempre de participação no entrechoque das forças habituadas à sombra e sim aproveitar os momentos de indagação para responder certo. Lá fora, no plano externo de nossa construção espiritual, que a tempestade ruja e avance… no entanto que, por dentro de nossa edificação, haja entendimento e luz suficientes a fim de que os caminhos a percorrer se façam claros.
6 Dificuldades e crises nos oferecem a medida exata do serviço a erguer-se com as sugestões necessárias para o levantamento do bem. Que outros arrastem para a arena da discussão e do azedume os temas da inquietação e da intemperança mental. De nossa parte, estejamos naquela atitude de oração e vigilância, isto é, confiando e servindo em nome do Senhor.
Batuíra