O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Marcas do caminho — Autores diversos


Marcas do caminho

1 Leitor amigo.
Companheiros de ideal lembram-nos, por gentileza, a formação de mais um volume contendo páginas escritas por nós em várias cidades, à maneira de correspondentes amigos, trazendo aos irmãos domiciliados no Plano Físico, mensagens e notícias, lembretes e apontamentos, alusivos à Vida Espiritual.


2 Estas páginas sempre doadas a assembleias de confraternização e a grupos de irmãos interessados no estudo da sobrevivência, além da morte, foram sempre produzidas em público, diante de amigos diletos e observadores atentos, que as receberam com boa vontade, conscientes do esforço modesto desenvolvido por nós — os companheiros desencarnados — que sempre as trouxemos, certos de que ficavam aquém da expectativa de nossos interlocutores e abaixo do nosso propósito de servir.

3 Ainda assim, ficaram nos caminhos que vimos trilhando, através do tempo, por marcas de encontros e contatos afetivos da mais elevada expressão espiritual, suscitando-nos a lembrança de nossas próprias responsabilidades em comum.

4 São páginas de amizade e entendimento, compondo a parte do diálogo que permanecia a nosso cargo, das quais se destaca uma necessidade única — o imperativo de nossa integração com os ensinamentos de Jesus a fim de praticá-los na construção de nossa felicidade própria.

5 Por isso mesmo são pedaços de alma, indicando a viajores dos mesmos caminhos as sendas que a todos nos cabe trilhar, no rumo da Espiritualidade Superior.


6 Assim reconhecendo, não hesitamos em oferecer-lhe, leitor amigo, alguns desses documentários despretensiosos, dentre os muitos que jazem dispersos vestidos em letras pobres mas guardando as mesmas facetas da verdade que o tempo e a forma não conseguem alterar.


7 Que este livro simples e amigo, possa erguer-se por laço de união entre nós, impelindo-nos a refletir nos compromissos de trabalho que nos interligam ante o Mestre e Senhor, a fim de imprimir-lhes a justa execução, em auxílio de nossa felicidade e da felicidade de todas as criaturas que amamos, na preparação do Amanhã Melhor, são os nossos votos.


Emmanuel

Uberaba, 23 de fevereiro de 1979.


Texto extraído da 1ª edição desse livro.

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