1 Cai a noite de dor… Surge a procela…
Rugem dragões da guerra que fulmina,
Espalhando aflição, treva e ruína…
É o mundo antigo que se desmantela!
2 Doce terra brasílea, augusta e bela,
Guarda a fé soberana que te inclina
Ao amor fraternal e à paz divina,
Na sublime amplidão que te revela.
3 O ódio escuro e tirânico é lá fora…
Canta ao Sol do Evangelho, a nova
aurora Que te busca sem sombras e sem véus!
4 Jubiloso ao calor dos teus atilhos,
Rogo bênçãos de luz para os teus filhos
Ao Cruzeiro que fulge nos teus céus.
Pedro D’Alcântara
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