Escritor, da Academia Brasileira de Letras. Autor do famoso poema “Juca Mulato”.
“Deve haver algo de divindade no fenômeno Francisco Cândido Xavier, o qual sozinho, vale por toda uma literatura. E que o milagre de ressuscitar espiritualmente os mortos pela vivência psicográfica de inéditos poemas é prodígio que somente pode acontecer na faixa do sobre-humano. Um psicofisiologista veria nele um monstruoso computador de almas e de estilos. O computador, porém, memoriza apenas o já feito. A fria mecânica não possui o dom criativo. Este dimana de Deus. Francisco Cândido Xavier usa a centelha imanente em nós. (O semeador, Feesp — Julho / Agosto 1977)