Reunião pública de 22-5-1961.
1ª Parte — Cap. VII — Item 3 — § 26.
1 Há quem pergunte quanto à insistência com que os amigos espirituais se reportam à sublimação da alma.
2 Aqui, mencionam a reencarnação, exaltando a justiça.
3 Ali, assinalam a experiência terrestre por escola de aperfeiçoamento moral.
4 Adiante, ensinam o culto do Evangelho de Jesus, com os princípios espíritas, no recesso dos lares.
5 Mais além, destacam a oração por luz da vida íntima.
6 Porque tamanha preocupação com o futuro dos outros?
7 Isso, porém, é tão natural quanto qualquer instituto de amparo, no Plano físico, onde os homens são obrigados a se prevenirem contra as necessidades fatais.
8 Reúnem-se economistas e administradores, estudando a distribuição dos recursos destinados à alimentação do povo, de vez que o descaso estabelece consequências de controle difícil.
9 Higienistas movimentam medidas que assegurem o asseio público, porquanto, relegar populações à imundície, é favorecer a epidemia destruidora.
10 Professores fundam escolas em todas as regiões, para que a ignorância não animalize a comunidade.
11 Milhares de laboratórios manipulam medicamentos de fórmulas diversas, entendendo-se que, sem o apoio da Medicina, as enfermidades limitariam desastrosamente a existência humana.
12 Sem previdência, qualquer organização ruiria indefesa.
13 Enquanto lhes for permitido pela Divina Bondade, as criaturas desencarnadas, despertas para o bem, falarão às criaturas encarnadas, quanto aos imperativos da lei do bem. Isso porque todas as paixões inferiores que carregamos para o túmulo são calamidades mentais a valerem por loucura contagiosa, e, compreendendo-se que todos somos uma família única, é preciso reconhecer que o desequilíbrio, de um só, é fator de perturbação atingindo a família inteira.
Emmanuel