1 Quando as mãos repousam, a mente é defrontada pelo problema da hora vazia.
2 Se você procura a integração com o Divino Mestre, aprenda a utilizá-la.
3 Pense no irmão enfermo que reclama socorro espiritual e auxilie com as suas vibrações de carinho, se as circunstâncias lhe não favorecem a visita pessoal.
4 Plante uma árvore benfeitora.
5 Busque a companhia do livro edificante e tente fixar-lhe as lições.
6 Tome um lápis e faça anotações que lhe sirvam à memória ou escreva alguma frase consoladora que possa contribuir na sementeira de reconforto e bom ânimo.
7 Aproveite o ensejo para uma palestra em que você coopere na ressurreição do companheiro que caiu em desalento.
8 Comente a grandeza do bem, evitando, no entanto, o diapasão do discurso solene, a fim de que você alcance a intimidade dos ouvintes e consiga renová-los.
9 Medite, à frente da Natureza que oferece espetáculos prodigiosos da Sabedoria Divina, desde a casa minúscula da formiga até o firmamento cravejado de estrelas, recolhendo no imo do ser a essência imperceptível da instrução celestial.
10 Fixe a atenção em tudo o que seja útil e nobre, bom e belo, e não se desvie, porque no repouso dos braços, quando chega o problema da hora vazia, os semeadores do mal encontram larga oportunidade ao plantio da discórdia e da incompreensão, junto do qual, você, imperceptivelmente, começará perdendo o tempo, complicando as próprias lutas e sombreando o caminho terrestre, para depois perder inutilmente a própria vida.
André Luiz