1 O diretor da reunião, se existe no grupo a possibilidade de gravação da mensagem final, que possa servir na edificação comum, não se alheará do trabalho dessa natureza, conquanto designe esse ou aquele companheiro para auxiliá-lo.
2 Responsabilizar-se-á diretamente pelo material de que os benfeitores espirituais se utilizarão, fazendo-se zelador atencioso do aparelho gravador e dos respectivos implementos, compreendendo que os serviços programados para cada reunião devem ser executados sem atropelos ou omissões.
3 O grupo ouvirá atenciosamente a palavra do comunicante amigo, seja ele o orientador da casa ou algum benfeitor recomendado por ele.
4 Frequentemente, o visitante encaminhado à reunião pelo mentor pode não ser um luminar da Espiritualidade Maior, e sim um companheiro recém-convertido à Verdade, disposto a relatar as próprias experiências, quase sempre esmaltadas de lembranças dolorosas, ocorrência essa que se verifica objetivando-se o conforto ou a edificação.
5 De qualquer modo, a palavra do visitante espiritual, pelo médium, deve ser ouvida com o respeito máximo, procurando-se nela, acima de qualquer preceito gramatical, o sentido, a lógica, a significação e a diretriz.
André Luiz