20/11/1935
1 Amigos, não desejo perder a oportunidade para dirigir-vos algumas poucas palavras. Que o Céu vos fortifique dentro dos vossos labores, abençoando as vossas atividades. 2 Muita calma e serenidade ainda constituem hoje o meu reiterado apelo. Preferi, em todas as circunstâncias, a serenidade das vossas consciências. 3 Não vos preocupeis com as calúnias, as animosidades gratuitas que vindes encontrando. Existem criaturas que se sentem à vontade e jubilosas cumprindo funções ingratas que, aqui, preferem dar um caráter inquisitorial. 4 Contai com a nossa obscura, mas sincera e esforçada proteção. Deus é quem nos julga e, portanto, abstende-vos de penetrar em demasia no caminho às vezes enlameado a que a Terra costuma nos abrigar, quando passamos por seus caminhos. 5 Esquecei, todos, os que sentem prazer dentro desses absurdos de ordem moral e contemplai, de pensamento claro, a visão das coisas superiores. Só assim conseguiremos vencer. A Deus elevamos a nossa prece, implorando a Sua bênção para os vossos lares e para os vossos corações.
Emmanuel