1 Dissipando-se a treva condensada
Nos espessos noturnos nevoeiros,
Desce à Terra, entre fúlgidos luzeiros,
A beleza sublime da alvorada!
2 Assim, pois, qual brilhante madrugada,
Na grandeza de ensinos verdadeiros,
Porta-voz dos humildes mensageiros,
Eis a “Aurora” de luz, iluminada.
3 Refulgente amanhã da Nova Era,
Flor sublime de eterna primavera,
Linda “Aurora do bem”, que afasta o mal;
4 Pioneira do amor e da verdade,
Serás sempre, entre a pobre humanidade,
Mensageira da luz espiritual!
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