“Porque assim é a vontade de Deus que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos.” — (1 PEDRO, 2.15)
1 À medida que o espírito avulta em conhecimento, mais compreende o valor do tempo e das oportunidades que a vida maior lhe proporciona, reconhecendo, por fim, a imprudência de gastar recursos preciosos em discussões estéreis e caprichosas.
2 O apóstolo Pedro recomenda seja lembrado que é da vontade de Deus se faça o bem, impondo silêncio à ignorância e à loucura dos homens.
3 Uma contenda pode perdurar por muitos anos, com graves desastres para as forças em litígio; todavia, basta uma expressão de renúncia para que a concórdia se estabeleça num dia.
4 No serviço divino, é aconselhável não disputar, a não ser quando o esclarecimento e a energia traduzam caridade. Nesse caminho, a prática do bem é a bússola do ensino.
5 Antecedendo qualquer disputa, convém dar algo de nós mesmos. Isso é útil e convincente.
6 O bem mais humilde, é semente sagrada.
7 Convocado a discutir, Jesus imolou-se.
8 Por se haver transformado ele próprio em divina luz, dominou-nos a treva da ignorância humana.
9 Não parlamentou conosco. Ao invés disso, converteu-nos.
10 Não reclamou compreensão. Entendeu a nossa loucura, localizou-nos a cegueira e amparou-nos ainda mais.
Emmanuel