“Disse-lhe Jesus: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Segue-me tu.” — (JOÃO, 21.22)
1 Nas comunidades de trabalho cristão, muitas vezes observamos companheiros altamente preocupados com a tarefa conferida a outros irmãos de luta.
2 É justo examinar, entretanto, como se elevaria o mundo se cada homem cuidasse de sua parte, nos deveres comuns, com perfeição e sinceridade.
3 Algum de nossos amigos foi convocado para obrigações diferentes?
Confortemo-lo com a legítima compreensão.
4 Às vezes, surge um deles, modificado ao nosso olhar. Há cooperadores que o acusam. Muitos o consideram portador de perigosas tentações. Movimentam-se comentários e julgamentos à pressa. 5 Quem penetrará, porém, o campo das causas? Estaríamos na elevada condição daquele que pode analisar um acontecimento, através de todos os ângulos? 6 Talvez o que pareça queda ou defecção pode constituir novas resoluções de Jesus, relativamente à redenção do amigo que parece agora distante.
7 O Bom Pastor permanece vigilante. Prometeu que das ovelhas que o Pai lhe confiou nenhuma se perderá. ( † )
8 Convém, desse modo, atendermos com perfeição aos deveres que nos foram deferidos. Cada qual necessita conhecer as obrigações que lhe são próprias.
9 Nesse padrão de conhecimento e atitude, há sempre muito trabalho nobre a realizar.
10 Se um irmão parece desviado aos teus olhos mortais, faze o possível por ouvir as palavras de Jesus ao pescador de Cafarnaum: “Que te importa a ti? Segue-me tu.” ( † )
Emmanuel