No mundo vale quem tem,
Um cifrão de prata ou de ouro
Mas da morte ao sorvedouro
Jamais escapa ninguém.
No Céu só vale o tesouro
Daquele que fez o bem.
Belmiro Braga
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(Poema psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier. — Fonte: “O Espírita Mineiro”, número 23, novembro de 1937.)
[1] Esse poema foi publicado originalmente em 1931 pela FEB, é apenas o 5º verso da 1ª poesia do 19º capítulo do
livro “Parnaso de Além-Túmulo”