“Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.” — PEDRO (1 Pedro, 4.10)
1 Inclinamo-nos ternamente para os que enlouqueceram de dor ou resvalaram em perigosos processos obsessivos; no entanto, é imperioso abeirar-nos com simpatia daqueles outros que suportam aflitivas tribulações e torturantes problemas para serem fiéis aos compromissos que assumem.
2 Pedimos a Proteção Divina para os que viajam em penúria nas sendas do planeta, acampados em choças, carecentes de tudo; entretanto, é forçoso rogar igualmente o amparo do Alto para aqueles outros companheiros da Humanidade que jornadeiam em naves douradas, no oceano da experiência terrestre, encarcerados, todavia, em suplícios ocultos.
3 Exoramos a Bênção do Pai Celeste para os que jazem nos sanatórios e nos presídios, a fim de que tolerem pacientemente as provas a que fizeram jus, segundo os princípios de causa e efeito, mas é justo implorar também o auxílio de Deus para aqueles outros homens e mulheres, em condições de saúde e liberdade, que não se poupam a qualquer sacrifício para o exato desempenho dos encargos edificantes que o mundo lhes indicou.
4 A ninguém excluas de tua bondade e compreensão.
5 Somos complementos uns dos outros na Obra Divina.
6 Ninguém se aperfeiçoa sem o concurso de alguém.
7 Não te iludas com o jogo das aparências.
8 Deus te situa junto de todos, porque precisas do amparo de todos, e, de algum modo, todos os que te cercam necessitam de ti.
Emmanuel