1 Abracemos o caminho que o Mestre nos aponta, embora, muitas vezes, sentindo os ombros agoniados, sob a cruz das responsabilidades crescentes.
2 Não vacilemos, porém.
Associando paciência e ação, brandura e energia — e às vezes mais energia na brandura — sigamos à frente, convencidos de que o Senhor não nos desampara.
3 Recordemo-lo, sozinho e desfalecente, mas sereno e valoroso, e prossigamos de consciência erguida na paz do dever cumprido.
Bezerra
(De mensagem recebida em 13.11.1964.)
[1] No livro impresso, na 1ª edição, entre as páginas 65 e 66 há um fac-símile de um manuscrito do Dr. Bezerra com sua assinatura, com a seguinte nota da Editora:
“Neste livro apresentamos cópias de documentos da época, assinados por Bezerra de Menezes. Observe-se nesta reprodução o sobrenome Cavalcanti, que o Kardec Brasileiro utilizou até pouco depois de sua diplomação em medicina. (por especial gentileza do Coronel Ruy Vidal de Araujo)”