Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas, até setenta vezes sete. — (Mateus 18.21)
1 Quando o assunto do perdão entrou a interessar os discípulos, o Divino Mestre teve esta observação:
2 O perdão não deve ser doado três vezes, mas de sete a sete mil vezes.
3 De inesperado, o Mestre não se referiu a horas e dias, a semanas ou meses, mas sim, às três vezes multiplicadas por mil, apresentando-nos ao mesmo tempo, ainda o perdão capaz de dissolver todas as dissensões.
4 Observemos a paciência do Senhor para nos entregar ideias capazes de liquidar todas as nossas dificuldades nas relações uns com os outros de antemão. 5 Para em relação ao ódio e a criminalidade, a oportunidade para nós até sete vezes ao tempo, solucionarmos nossas desavenças e ainda há de descobrir meios de sossegar as nossas almas a tempo necessário de compreendermos uns aos outros.
Maria Dolores
(Página recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, na noite de 12/06/1999, em reunião pública do Grupo Espírita da Prece — Uberaba — MG)
Essa mensagem psicografada em 12/06/1999, foi publicada originalmente em 2005 pela editora GEPCX e é a 19ª lição do
livro “Realmente…”