1 As minhas trovas de agora
Não guardam nada de novo,
São pensamentos dos sábios
Com pensamentos do povo.
2 Estes versos me nasceram
Na intimidade do peito,
Se alguém lhes der atenção
Fico grato e satisfeito.
Cornélio Pires
Uberaba, 18 de outubro de 1995.
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