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Provérbios (Misle em hebraico)
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Índice

(Capítulos)

Introdução. Louvor à sabedoria e outros provérbios de Salomão. (Capítulos 1 a 22.)

Capítulo 1. Desenho deste livro. | Tomar o ensino. | Fugir da companhia dos maus. | Ouvir a voz da sabedoria.
Capítulo 2. Receber a instrução. | Pedir a sabedoria. | Vantagens que se acham na posse dela.
Capítulo 3. Não esquecer dos preceitos da sabedoria. | Por em Deus toda a sua confiança. | Não ser sábio a seus próprios olhos. | Oferecer dos seus bens ao Senhor. | Não recusar o castigo. | Louvores da sabedoria. Felicidade dos que a possuem. | Fazer bem a seu próximo. Não lhe fazer mal nenhum.
Capítulo 4. Salomão exorta os homens à sabedoria, como seu pai mesmo o exortou. | Guardar a disciplina. | Fugir do caminho dos ímpios. | Felicidade dos justos, infelicidade dos maus. | Guardar o seu coração. | Vigiar sobre a língua. | Regular os seus passos.
Capítulo 5. Não se deixar ir atrás dos artifícios da mulher adúltera. | Entregar-se à sua esposa. | Consequências funestas dos adultério.
Capítulo 6. Obrigações do que deu caução por outro. | O preguiçoso excitado ao trabalho. | Ruína do que semeia discórdia. | Aproveitar-se da instrução. | Defender-se da mulher adúltera.
Capítulo 7. Exortação ao amor da sabedoria. | Defender-se dos artifícios da mulher adúltera. Infelicidade daqueles que se deixam cativar dela.
Capítulo 8. A sabedoria convidando os homens a que venham a ela, e recebam as suas instruções. | Excelência da sabedoria. Ela está em Deus desde toda a eternidade. | As suas delícias são estar com os homens. | Felicidade dos que a ouvem. Infelicidade dos que a aborrecem.
Capítulo 9. A sabedoria edificou para si uma casa; preparou um banquete, e convidou para ele os homens. Desgraçado o que desprezar o seu convite. | A mulher insensata também chama a si os homens. Desgraçado o que se deixar vencer dos seus atrativos.
Capítulo 10. Do filho sábio e do insensato; do justo e do ímpio; do diligente e do preguiçoso. | Da caridade e do ódio; da boa e da má língua.
Capítulo 11. Vantagens dos justos e dos sábios, por contraposição às infelicidades dos maus e dos insensatos.
Capítulo 12. Amar a correção. | Cultivar a piedade. | Sorte dos bons e dos maus. | Do homem laborioso. | Do sábio e do insensato. | Dos bens e dos males causados pela língua.
Capítulo 13. O filho sábio, ou insensato. | Reserva que deve haver nas palavras. | O pobre rico, e o rico pobre. | Breve duração do esplendor dos ímpios. | Bens adquiridos muito depressa. | Passar a vida com os sábios. | Castigar a seus filhos. | Cobiça dos maus insaciável.
Capítulo 14. Diferentes caracteres dos sábios e dos insensatos. | Sorte diferente dos justos e dos injustos. | Trabalho. Temor de Deus. Paciência. | Compadecer-se dos pobres.
Capítulo 15. Brandura nas palavras. | Docilidade às correções. | Vítimas dos ímpios. | Tudo é concedido de Deus. | Ruína dos soberbos. | O preguiçoso, o insensato, o ímpio contraposto ao diligente, ao sábio, ao justo.
Capítulo 16. Deus dispõe da língua e dos passos do homem. | Ira e clemência do rei. | Males que causa a soberba. | Caminho funesto que parece bom. | Deus regula e conduz as sortes.
Capítulo 17. Deus prova os corações. | Não desprezar ao pobre. | Juízos injustos e abomináveis diante de Deus. | O amigo é-o em todo tempo. | O insensato passa por sábio, enquanto não fala.
Capítulo 18. Do amigo fiel. | Da confiança do justo e da do rico. | Soberba e humilhação. | Frutos da língua. | A boa e a má mulher. | Do homem sociável.
Capítulo 19. Do pobre e do rico. | Da testemunha falsa. | Da ira, e da benevolência do rei. | A mulher prudente é um dom de Deus. | Correção aos filhos. | Temor de Deus. | Castigos reservados para os ímpios.
Capítulo 20. O vinho, origem de desordens. | Do homem preguiçoso. | O peso dobre abominável. | Perigo das fianças. | Honrar a seus pais. | Não dar mal por mal. | Os grandes males pedem grandes remédios.
Capítulo 21. O coração do rei na mão de Deus. | A preguiça, origem de misérias. | Infelicidade daqueles que têm o coração duro para os pobres. | Vantagens da justiça e da sabedoria. | Saúde é um dom do Senhor.
Capítulo 22. Preço da boa reputação. | Vantagens do coração puro. | Exortação à sabedoria. | Não oprimir o pobre. | Não transgredir os antigos limites.

Exortações dos sábios. (Capítulos 23 e 24.)

Capítulo 23. Sobriedade à mesa dos grandes. | Não buscar riquezas. | Não oprimir aos pupilos. | Estar firme no temor de Deus. | Fugir das mulheres dissolutas, e da bebedice.
Capítulo 24. Não invejar a prosperidade dos maus. | Não estimar senão a sabedoria. | Suster-se no tempo da aflição. | Não se regozijar com a ruína dos seus inimigos. | Temer a Deus e ao rei. | Evitar a preguiça.

Outros provérbios de Salomão. (Capítulos 25 a 29.)

Capítulo 25. O coração dos reis impenetrável. | Não se exaltar a si mesmo. | Palavra dita a propósito. | Promessa sem efeito. | Tristeza do coração. | Fazer bem aos inimigos. | Por freio à curiosidade.
Capítulo 26. Do insensato. | Do que se julga sábio. | Do preguiçoso. | Do falso amigo. | Da má língua. | Do que encobre o seu ódio.
Capítulo 27. Não se gloriar na esperança do futuro. | Dos bons conselhos. | Trabalhar por adquirir a sabedoria. | Do servo fiel. | Os louvores são a prova do coração. | Obrigações dos pastores.
Capítulo 28. Confiança do justo. | Simplicidade do pobre. | Do temor de Deus. | Da ociosidade. | Do que julga injustamente. | Do que se ensoberbece. | Do reino dos maus.
Capítulo 29. Daquele que despreza as correções. | Da ruína dos maus. | Da correção dos filhos. | Das instruções dos profetas. | Do homem soberbo. | Do temor dos homens.

Provérbios de Agur e Lemuel. Ode à mulher. (Capítulos 30 e 31.)

Capítulo 30. A sabedoria é um dom de Deus. | Danos que nascem da riqueza e da pobreza. | Progênies execráveis. Filhas da sanguessuga. | Coisas insaciáveis; coisas desconhecidas; coisas insuportáveis; coisas muito sábias; coisas que andam bem.
Capítulo 31. Instruções que Salomão recebeu de sua mãe. | Ele exorta os homens a não se fazerem pródigos com as mulheres, e os reis a evitarem a bebedice. Mas ele recomenda o uso do vinho aos que estão tristes. | Elogio da mulher forte, tecido de versos acrósticos alfabéticos.


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