Roteiro 1
Casamento e celibato
Objetivo Geral: Possibilitar entendimento da lei de reprodução, ressaltando as consequências físicas e morais do seu descumprimento.
Objetivos específicos: Dizer qual é a visão espírita do casamento e do celibato. — Refletir sobre a inconveniência da abolição e da dissolução do casamento.
CONTEÚDO BÁSICO
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O Espiritismo esclarece que o […] estado de natureza é o da união livre e fortuita dos sexos. O casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas […]. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 696 - comentário.
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Segundo os Espíritos Superiores, o celibato pode traduzir-se como ação de egoísmo ou de benevolência, pois, […] se o celibato, em si mesmo, não é um estado meritório, outro tanto não se dá quando constitui, pela renúncia às alegrias da família, um sacrifício praticado em prol da Humanidade. Todo sacrifício pessoal, tendo em vista o bem e sem qualquer ideia egoísta, eleva o homem acima da sua condição material. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 699 - comentário.
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Qual das duas, a poligamia ou a monogamia, é mais conforme à lei da Natureza?
A poligamia é lei humana cuja abolição marca um progresso social. O casamento, segundo as vistas de Deus, tem que se fundar na afeição dos seres que se unem. Na poligamia não há afeição real: há apenas sensualidade. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 701.
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Se a poligamia fosse conforme à lei da Natureza, devera ter possibilidade de tornar se universal, o que seria materialmente impossível, dada a igualdade numérica dos sexos […]. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 701- comentário.
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A abolição do casamento seria, pois, regredir à infância da Humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de certos animais que lhe dão o exemplo de uniões constantes. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 696 - comentário.
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O matrimônio na Terra é sempre uma resultante de determinadas resoluções, tomadas na vida do Infinito, antes da reencarnação dos Espíritos, seja por orientação dos mentores mais elevados […] ou em consequência de compromissos livremente assumidos pelas almas, antes de suas novas experiências no mundo […]. Emmanuel: O Consolador, questão 179.
SUGESTÕES DIDÁTICAS
Introdução:
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Apresentar um cartaz contendo a seguinte questão: Casamento e celibato — opção ou imposição?
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Solicitar aos participantes que, em grupos de três, discutam a questão proposta e apresentem as suas opiniões, em plenário.
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Ouvir as respostas dadas à questão, comentando-as brevemente.
Desenvolvimento:
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Pedir à turma que se divida em quatro grupos para realizar as seguintes tarefas:
1. Ler e discutir um dos itens dos subsídios da aula, indicados abaixo;
2. Redigir pequeno texto no qual conste as principais ideias do assunto lido e discutido;
3. Apresentar, em plenária, os resultados do trabalho por um relator indicado pelo grupo.
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Grupo I:
— Leitura e discussão de: Visão espírita do casamento (item 1 dos subsídios)
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Grupo II:
— Leitura e discussão de: Visão espírita do celibato (item 1 dos subsídios).
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Grupo III:
— Leitura e discussão de: Monogamia entendida como uma lei da natureza (item 2 dos subsídios).
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Grupo IV:
— Leitura e discussão de: Inconveniência da dissolução do casamento (item 3 dos subsídios).
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Concluído os relatos dos grupos, apresentar os gráficos (veja anexo) que fazem referências às taxas de casamento e divórcio, ocorridos em nosso país nos anos de 1991 a 2000, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Conclusão:
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Tendo como base as orientações constantes nos subsídios e as apresentações dos grupos, explicar de que forma pode o Espiritismo contribuir para manter as expectativas positivas, indicadas nos dados estatísticos dos gráficos.
Avaliação:
Técnica(s):
Recurso(s):
SUBSÍDIOS
1. Visão espírita do casamento e do celibato
O Espiritismo esclarece que o […] casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas. (6) Elucida igualmente que o […] casamento ou a união permanente de dois seres, como é óbvio, implica o regime de vivência pelo qual duas criaturas se confiam uma à outra, no campo da assistência mútua. Essa união reflete as Leis Divinas que permitem seja dado um esposo para uma esposa, um companheiro para uma companheira, um coração para outro coração ou vice-versa, na criação e desenvolvimento de valores para a vida. (15)
O casamento deve ser, pois, […] a união permanente de um homem e uma mulher, atraídos por interesses afetivos e vínculos sexuais profundos. Essa união não é uma invenção humana, mas, sim, o resultado da Lei Divina que nos criou para o regime de interdependência. (9) Imperioso, porém, que a ligação se baseie na responsabilidade recíproca, de vez que na comunhão sexual um ser humano se entrega a outro ser humano e, por isso mesmo, não deve haver qualquer desconsideração entre si. (16) Dessa forma, o […] casamento será sempre um instituto benemérito, acolhendo, no limiar, em flores de alegria e esperança, aqueles que a vida aguarda para o trabalho do seu próprio aperfeiçoamento e perpetuação. Com ele, o progresso ganha novos horizontes e a lei do renascimento atinge os fins para os quais se encaminha. (17) Com a união conjugal, nasce automaticamente o compromisso de um para com o outro, pois ambos viverão na dependência um do outro. […] O Casamento não é, pois, somente um contrato de compromisso jurídico, mas, muito mais, um contrato espiritual de consciência para consciência, de coração para coração, onde surgem compromissos mútuos: materiais, afetivos, morais, espirituais e cármicos, determinando responsabilidades intransferíveis de apoio mútuo. (10) A responsabilidade conjugal não se resume simplesmente em adquirir um título de mulher e de marido, de mãe e de pai, mas, muito mais, o desenvolvimento da compreensão precisa, do desejo sincero e do esforço constante para cumprir da melhor maneira possível os compromissos individuais, visando a um fim único, que é a sustentação da união para a felicidade mútua dos cônjuges e, consequentemente, a dos filhos. (11) Essas são, pois, as razões de os Espíritos Superiores afirmarem incisivamente que o casamento é […] um progresso na marcha da Humanidade. (5)
Sabemos, no entanto, que existem muitas pessoas que preferem não se casar, optando pela vida celibatária. A propósito, Emmanuel assim nos esclarece a respeito: Abstinência, em matéria de sexo e celibato, na vida de relação pressupõe experiências da criatura em duas faixas essenciais — a daqueles Espíritos que escolhem semelhantes posições voluntariamente para burilamento ou serviço, no curso de determinada reencarnação, e a daqueles outros que se veem forçados a adotá-las, por força de inibições diversas. Indubitavelmente, os que consigam abster .se da comunhão afetiva, embora possuindo em ordem todos os recursos instrumentais para se aterem ao conforto de uma existência a dois, com o fim de se fazerem mais úteis ao próximo, decerto que traçam a si mesmos escaladas mais rápidas aos cimos do aperfeiçoamento. (18) Ao agirem […] assim, por amor, doando o corpo a serviço dos semelhantes, e, desse modo, amparando os irmãos de Humanidade, através de variadas maneiras, convertem a existência, sem ligações sexuais, em caminho de acesso à sublimação, ambientando-se em climas diferentes de criatividade, porquanto a energia sexual neles não estancou o próprio fluxo; essa energia simplesmente se canaliza para outros objetivos — os de natureza espiritual. (19)
Existem, porém, aqueles que […] já renasceram no corpo físico induzidos ou obrigados à abstinência sexual, atendendo a inibições irreversíveis ou a processos de inversão pelos quais sanam erros do pretérito ou se recolhem a pesadas disciplinas que lhes facilitem a desincumbência de compromissos determinados, em assuntos de espírito. (19) As criaturas com vida celibatária na Terra muito dificilmente são compreendidas e normalmente sofrem críticas e acusações, por parte de familiares e amigos, de possuírem indiferença, frieza, preguiça, irresponsabilidade ou de serem afeitos à vida fácil, porque não se casaram, fugindo das obrigações sagradas do matrimônio. São acusações que não retratam a realidade espiritual destas criaturas, na maioria dos casos. Não podemos taxar as pessoas que vivem em solidão afetiva, sejam homens ou mulheres, servindo a uma ordem religiosa qualquer ou participando da vida em sociedade, como criaturas sem necessidades afetivas, assexuais e sem anseios do coração. (12)
Sendo assim, é necessário compreender que […] se o celibato, em si mesmo, não é um estado meritório, outro tanto não se dá quando constitui, pela renúncia às alegrias da família, um sacrifício praticado em prol da Humanidade. Todo sacrifício pessoal, tendo em vista o bem e sem qualquer ideia egoísta, eleva o homem acima da sua condição material. (7)
2. A monogamia entendida como uma lei da natureza
A monogamia está de acordo com a lei da Natureza. A poligamia é lei humana cuja abolição marca um progresso social. O casamento, segundo as vistas de Deus, tem que se fundar na afeição dos seres que se unem. Na poligamia não há afeição real: há apenas sensualidade. Se a poligamia fosse conforme à lei da Natureza, devera ter possibilidade de tomar se universal, o que seria materialmente impossível, dada a igualdade numérica dos sexos. Deve ser considerada como um uso ou legislação especial apropriada a certos costumes e que o aperfeiçoamento social fez que desaparecesse pouco a pouco. (8)
O ser humano pouco espiritualizado possui acentuado instinto sexual, fundamental à perpetuação da espécie no Planeta. É necessário que seja assim, pois, como sabemos, em […] sua origem, o homem só tem instintos; quando mais avançado e corrompido [pelos prazeres materiais], só tem sensações; quando instruído e depurado, tem sentimentos. E o ponto delicado do sentimento é o amor, não o amor no sentido vulgar do termo, mas esse sol interior que condensa e reúne em seu ardente foco todas as aspirações e todas as revelações sobre-humanas. A lei de amor substitui a personalidade pela fusão dos seres […]. (1) Por força da lei de progresso […] tem a criatura que vencer os instintos, em proveito dos sentimentos, isto é, [tem] que aperfeiçoar estes últimos, sufocando os germes latentes da matéria. Os instintos são a germinação e os embriões do sentimento; trazem consigo o progresso, como a glande encerra em si o carvalho, e os seres menos adiantados são os que, emergindo pouco a pouco de suas crisálidas, se conservam escravizados aos instintos. (2)
A passagem da poligamia para a monogamia, nas vinculações sexuais e afetivas humanas, acontece de forma paulatina, porque […] à medida que se nos dilata o afastamento da animalidade quase absoluta, para a integração com a Humanidade, o amor assume dimensões mais elevadas, tanto para os que se verticalizam na virtude como para os que se horizontalizam na inteligência. Nos primeiros, cujos sentimentos se alteiam para as Esferas Superiores, o amor se ilumina e purifica, mas ainda é o instinto sexual nos mais nobres aspectos, imanizando-se às forças com que se afina em radiante ascensão para Deus. Nos segundos, cujas emoções se complicam, o amor se requinta, transubstanciando-se o instinto sexual em constante exigência de satisfação imoderada do eu. (21) O instinto sexual, então, a desvairar se na poligamia, traça para si mesmo largo roteiro de aprendizagem a que não escapará pela matemática do destino que nós mesmos criamos. Entretanto, quanto mais se integra a alma no plano da responsabilidade moral para com a vida, mais apreende o impositivo da disciplina própria, a fim de estabelecer, com o dom de amar que lhe é intrínseco, novos programas de trabalho que lhe facultem acesso aos planos superiores. O instinto sexual nessa fase da evolução não encontra alegria completa senão em contacto com outro ser que demonstre plena afinidade […]. (22)
Em semelhante eminência, a monogamia é o clima espontâneo do ser humano, de vez que dentro dela realiza, naturalmente, com a alma eleita de suas aspirações a união ideal do raciocínio e do sentimento, com a perfeita associação dos recursos ativos e passivos, na constituição do binário de forças, capaz de criar não apenas formas físicas, para a encarnação de outras almas na Terra, mas também as grandes obras do coração e da inteligência, suscitando a extensão da beleza e do amor, da sabedoria e da glória espiritual que vertem, constantes, da Criação Divina. (23)
3. A inconveniência da abolição e da dissolução do casamento
A despeito das uniões matrimoniais representarem, na maioria, instâncias de reajustes espirituais, a […] abolição do casamento seria, pois, regredir à infância da Humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de certos animais que lhe dão o exemplo de uniões constantes. (6) Para o espírita, o […] matrimônio na Terra é sempre resultante de determinadas resoluções, tomadas na vida do Infinito, antes da reencarnação dos Espíritos, seja por orientação dos mentores mais elevados, quando a entidade não possui a indispensável educação para manejaras suas próprias faculdades, ou em consequência de compromissos livremente assumidos pelas almas, antes de suas novas experiências no mundo; razão pela qual os consórcios humanos estão previstos na existência dos indivíduos, no quadro escuro das provas expiatórias, ou no acervo de valores das missões que regeneram e santificam. (14) Casais que orientam a vida conjugal, no que toca à coexistência íntima, segundo os padrões do amor que ultrapassam as fronteiras do interesse corporal, que se põe acima do desejo e da posse, exercitam, no dia a dia de santificantes renúncias, valores eternos que engrandecem corações em trânsito para o Supremo Bem. Espiritismo e Evangelho contribuem, assim, de maneira inigualável, para que os alicerces do instituto do matrimônio se consolidem na esfera terrestre e se prolonguem nos Planos Espirituais, por ensinarem que as ligações humanas respeitáveis objetivam, em princípio, redimir almas. (13)
Infelizmente, constatamos que é elevada a taxa de dissolução de uniões matrimoniais no mundo atual. Essas dissoluções matrimoniais, contudo, deixarão de existir quando a humanidade estiver mais moralizada. Os Espíritos Superiores nos orientam que […] na união dos sexos, a par da lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra lei divina, imutável como todas as leis de Deus, exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los progredir. Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da satisfação do coração e sim da do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. Quanto tudo vai pelo melhor consoante esses interesses, diz-se que o casamento é de conveniência e, quando as bolsas estão bem aquinhoadas, diz-se que os esposos igualmente o são e muito felizes hão de ser. Nem a lei civil, porém, nem os compromissos que ela faz se contraiam podem suprir a lei do amor, se esta não preside à união, resultando, frequentemente, separarem-se por si mesmos os que à força se uniram […]. Daí as uniões infelizes, que acabam tomando-se criminosas, dupla desgraça que se evitaria se, ao estabelecerem-se as condições do matrimônio, se não abstraísse da única que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de amor. (3)
Outro ponto importante que devemos considerar é que o casamento, no sentido de organização social, não deverá desaparecer da face do Planeta porque faz parte do processo civilizatório. Existirá sempre uma fórmula normativa para regulamentar, as relações humanas, uma vez que a […] lei civil tem por fim regular as relações sociais e os interesses das famílias, de acordo com as exigências da civilização; por isso, é útil, necessária, mas variável. Deve ser previdente, porque o homem civilizado não pode viver como selvagem; nada, entretanto, nada absolutamente se opõe a que ela seja um corolário da lei de Deus. (4)
Em suma, temos consciência à luz do entendimento espírita, […] que há casamento de amor, de fraternidade, de provação, de dever […]. O matrimônio espiritual realiza-se, alma com alma, representando os demais simples conciliações indispensáveis à solução de necessidades ou processos retificadores, embora todos sejam sagrados. (20)
Referências Bibliográficas:
1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 126. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 11, item 8, p. 205-206.
2. Idem, ibidem - p. 206.
3. Idem - Capítulo XXII, item 3, p. 374-375.
4. Id. - Item 4, p. 375-376.
5. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 89. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007, questão 695, p. 376.
6. Id. - Questão 696, p. 376.
7. Id. - Questão 699, p. 377.
8. Id. - Questão 701, p. 378.
9. BARCELOS, Walter. Sexo e Evolução. 5. ed. (1. ed. FEB) Rio de Janeiro: FEB, 2002. Capítulo 18 (Sexo e matrimônio), p. 218.
10. Idem, ibidem - p. 219.
11. Idem, ibidem - p. 219-220.
12. Idem - Capítulo 21 (Abstinência sexual e aperfeiçoamento), p. 266.
13. PERALVA, Martins. O Pensamento de Emmanuel. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Capítulo 27 (Casamento e sexo), p. 174.
14. XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 24. Rio de Janeiro: FEB, 2003, questão 179, p. 109.
15. Idem - Vida e Sexo. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Capítulo 7 (Casamento), p. 33.
16. Idem, ibidem - p. 33-34.
17. Idem - Capítulo 8 (Divórcio), p. 37.
18. Idem - Capítulo 23 (Abstinência e celibato), p. 97-98.
19. Idem, ibidem - p. 98.
20. Idem - Nosso Lar. Pelo Espírito André Luiz. 53. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Capítulo 38, p. 212.
21. XAVIER, Francisco Cândido & VIEIRA, Waldo. Evolução em dois Mundos. Pelo Espírito André Luiz. 21. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Capítulo 18, item: Evolução do amor, p. 138.
22. Idem, ibidem - p. 139.
23. Idem, ibidem - Item: Poligamia e monogamia, p. 139-140.