Roteiro 3
Instinto e inteligência
Objetivo Geral: Possibilitar entendimento das leis de destruição e de conservação.
Objetivos específicos: Conceituar instinto, instinto de conservação e inteligência. — Explicar a diferença existente entre instinto e inteligência.
CONTEÚDO BÁSICO
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O instinto é a força oculta que solicita os seres orgânicos a atos espontâneos e involuntários, tendo em vista a conservação deles. Allan Kardec: A Gênese. Capítulo III, item 11.
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O instinto de conservação diz, especificamente, respeito à sobrevivência e à perpetuação das espécies. É uma lei da natureza e todos […] os seres vivos o possuem, qualquer que seja o grau de sua inteligência. Nuns, é puramente maquinal, raciocinado em outros. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 702.
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A inteligência se revela por atos voluntários, refletidos, premeditados, combinados, de acordo com a oportunidade das circunstâncias. Allan Kardec: A Gênese. Capítulo 3, item 12.
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Nos atos instintivos não há reflexão, nem combinação, nem premeditação. É assim que a planta procura o ar, se volta para a luz, dirige suas raízes para a água e para a terra nutriente; que a flor se abre e se fecha alternativamente, conforme se lhe faz necessário […]. É pelo instinto que os animais são avisados do que lhes convém ou prejudica; que buscam, conforme a estação, os climas propícios […]; que os sexos se aproximam; que a mãe choca os filhos e que estes procuram o seio materno. No homem, só em começo de vida o instinto domina com exclusividade; é por instinto que a criança faz os primeiros movimentos, que toma alimento, que grita para exprimir as suas necessidades, que imita o som da voz, que tenta falar e andar. No próprio adulto, certos atos são instintivos, tais como os movimentos espontâneos para evitar um risco, para fugir a um perigo, para manter o equilíbrio do corpo […]. Allan Kardec: A Gênese. Capítulo 3, item 11.
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A inteligência é […] incontestavelmente um atributo exclusivo da alma. […] O instinto é guia seguro, que nunca se engana; a inteligência, pelo simples fato de ser livre, está, por vezes, sujeita a errar. Ao ato instintivo falta o caráter do ato inteligente; revela, entretanto, uma causa inteligente; essencialmente apta a prever […]. Allan Kardec: A Gênese. Capítulo 3, item 12.
SUGESTÕES DIDÁTICAS
Introdução:
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Iniciar a aula solicitando a um dos participantes que escreva no quadro-de-giz ou flipchart as expressões: instinto, instinto de conservação e inteligência.
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Em seguida, fazer uma exposição — usando material ilustrativo — sobre a evolução dos seres vivos, com base nas considerações gerais dos subsídios do roteiro.
Desenvolvimento:
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Dividir a turma em dois grupos, para realização das seguintes tarefas:
Grupo I:
1. Ler os itens 1 e 2 dos subsídios do roteiro;
2. Trocar ideias, com base nos textos lidos, a respeito dos conceitos de instinto e instinto de conservação, e dos exemplos de atos instintivos, ali citados;
3. Elaborar uma síntese sobre o assunto para ser apresentada em plenária, por um dos colegas indicado pelo grupo.
Grupo II:
1. Ler os itens 3 e 4 dos subsídios do roteiro;
2. Trocar ideias, com base nos textos lidos, a respeito do conceito de inteligência e de instinto e inteligência;
3. Elaborar uma síntese sobre o assunto para ser apresentada, em plenária, por um dos colegas indicado pelo grupo.
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Ouvir os relatos, desenvolvendo um debate tipo pinga-fogo.
Conclusão:
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Ao final, ressaltar o significado de instinto, instinto de conservação e inteligência, explicando a diferença que há entre instinto e inteligência.
Avaliação:
Técnica(s):
Recurso(s):
SUBSÍDIOS
A compreensão dos conceitos instinto, instinto de conservação e inteligência nos reporta, necessariamente, ao processo de evolução dos seres vivos. Para o Espiritismo a evolução biológica e espiritual representa um processo natural e contínuo, decorrente da lei do progresso. Neste sentido, os ensinamentos espíritas estão além dos atuais conhecimentos científicos, os quais, por não considerarem a sobrevivência do Espírito, focalizam seus estudos nos processos biológicos e fisiológicos. Em relação à evolução dos seres vivos há, entretanto, uma significativa concordância entre o pensamento espírita e o pensamento científico. Os seguintes esclarecimentos de Allan Kardec, anunciados na Revista Espírita de 1868, são, em essência, os mesmos que a Ciência divulga atualmente: a escala dos seres é contínua; antes de ser o que o somos, passamos por todos os graus desta escala, que estão abaixo de nós, e continuaremos a subir os que estão acima. Antes que o nosso cérebro fosse réptil, foi peixe, e foi peixe antes de ser mamífero. (18) Hoje é um fato cientificamente demonstrado que a vida orgânica nem sempre existiu na Terra, e que aí teve um começo; a geologia permite seguir o seu desenvolvimento gradual. Os primeiros seres do reino vegetal e do reino animal que então apareceram, se devem ter formado sem procriação, n e pertencer ás classes inferiores, como o constatam as observações geológicas. À medida que os elementos dispersos se reuniram, as primeiras combinações formaram corpos exclusivamente inorgânicos, isto é, pedras, águas e minerais de toda sorte. Quando esses mesmos elementos se modificaram pela ação do fluido vital — que não é o princípio inteligente — formaram corpos dotados de vitalidade, de uma organização constante e regular, cada um na sua espécie. Ora, assim como a cristalização da matéria bruta não ocorre senão quando uma causa acidental vem opor se ao arranjo simétrico das moléculas, os corpos organizados se formam desde que circunstâncias favoráveis de temperatura, umidade, repouso ou movimento, e uma espécie de fermentação permitam que as moléculas da matéria, vivificadas pelo fluido vital, se reúnam. (19) É importante destacar, neste ponto, que a Ciência não aceita a ideia do fluido vital, na forma como o Espiritismo ensina.
Existem também outras concordâncias entre o Espiritismo e a Ciência, especialmente no que diz respeito à biodiversidade dos seres existentes no Planeta. Allan Kardec nos esclarece desta forma: Os seres não procriados formam, pois, o primeiro escalão dos seres orgânicos […]. Quanto às espécies que se propagam por procriação, n uma opinião que não é nova […], é que os primeiros tipos de cada espécie são o produto de uma modificação da espécie imediatamente inferior. Assim estabeleceu-se uma cadeia ininterrupta, desde o musgo e o líquen até o carvalho, e depois o zoófita, o verme de terra e o ácaro até o homem. Sem dúvida entre o verme de terra e o homem, se se considerarem apenas os dois pontos extremos, há uma diferença que parece um abismo; mas quando se aproximam todos os elos intermediários, encontra-se uma filiação sem solução de continuidade. (19)
Foi assim que, resumidamente, em certo momento da caminhada evolutiva surgiram o instinto, o instinto de conservação e a inteligência nos seres vivos do Planeta. É nessa encruzilhada evolutiva que percebemos as grandes divergências existentes, ainda, entre a Ciência — que considera a evolução como um processo de natureza exclusivamente biológica, ou física — e o Espiritismo que ensina que a evolução ocorre nos dois Planos da vida: no espiritual e no físico, resultante da ação do princípio inteligente (veja o módulo VII deste Programa Fundamental).
Num esforço de síntese, o Espírito André Luiz nos apresenta um panorama geral da evolução, esclarecendo como e quando o instinto e a inteligência surgiram. O princípio inteligente afastou-se […] do leito oceânico, atingiu a superfície das águas protetoras, moveu-se em direção à lama das margens, debateu-se no charco, chegou à terra firme, experimentou na floresta copioso material de formas representativas, ergueu-se do solo, contemplou os céus e, depois de longos milênios, durante os quais aprendeu a procriar, alimentar se, escolher, lembrar e sentir,conquistou a inteligência… Viajou de simples impulso para a irritabilidade, da irritabilidade para a sensação, da sensação para o instinto, do instinto para a razão. Nessa penosa romagem, inúmeros milênios decorreram sobre nós. (22)
1. Instinto
A Doutrina Espírita nos ensina que o […] instinto é a força oculta que solicita os seres orgânicos a atos espontâneos e involuntários, tendo em vista a conservação deles. Nos atos instintivos não há reflexão, nem combinação, nem premeditação. É assim que a planta procura o ar, se volta para a luz, dirige suas raízes para a água e para a terra nutriente; que a flor se abre e fecha alternativamente, conforme se lhe faz necessário; que as plantas trepadeiras se enroscam em tomo daquilo que lhes serve de apoio, ou se lhe agarram com as gavinhas. É pelo instinto que os animais são avisados do que lhes convém ou prejudica; que buscam, conforme a estação, os climas propícios; que constroem, sem ensino prévio, com mais ou menos arte, segundo as espécies, leitos macios e abrigos para as suas progênies, armadilhas para apanhar a presa de que se nutrem; que manejam destramente as armas ofensivas e defensivas de que são providos; que os sexos se aproximam; que a mãe choca os filhos e que estes procuram o seio materno. No homem, só em começo da vida o instinto domina com exclusividade; é por instinto que a criança faz os primeiros movimentos, que toma o alimento, que grita para exprimir as suas necessidades, que imita o som da voz, que tenta falar e andar. No próprio adulto, certos atos são instintivos, tais como os movimentos espontâneos para evitar um risco, para fugir a um perigo, para manter o equilíbrio do corpo; tais ainda o piscar das pálpebras para moderar o brilho da luz, o abrir maquinal da boca para respirar, etc. (4)
As inúmeras e repetidas experiências vivenciadas pelo princípio inteligente, em sua longa ascensão na escala evolutiva, ocorrida nos dois planos da vida, favoreceram a aquisição de automatismos biológicos, necessários à expressão do instinto e da inteligência. Estes automatismos manifestam-se de forma precisa, no momento apropriado, independentemente das interferências da razão. É assim que o bebê apresenta, desde o nascimento, inúmeros reflexos instintivos, tais como: sucção, batimento de pálpebras, movimento rítmico e coordenado dos membros inferiores e superiores, choro, etc.
Sendo assim, o […] instinto é inato, atua à revelia da instrução, inexperiente e invariavelmente, e não realiza progresso algum. É em tudo a antítese da inteligência. Tanto mais notáveis são os fenômenos do instinto, quanto mais se afirmam inteiramente involuntários. (20)
2. Instinto de Conservação
O instinto de conservação é uma lei da Natureza, e diz respeito à sobrevivência e à perpetuação das espécies. Todos os seres vivos o possuem, qualquer que seja o grau de sua inteligência. Nuns, é puramente maquinal, raciocinado em outros. (16) O instinto de conservação existe nos animais e na espécie humana, porque […] todos têm que concorrer para cumprimento dos desígnios da Providência. Por isso foi que Deus lhes deu a necessidade de viver. Acresce que a vida é necessária ao aperfeiçoamento dos seres. Eles o sentem instintivamente, sem disso se aperceberem. (17)
As manifestações primitivas do instinto de conservação são encontradas nos animais e no homem, principalmente quando este se encontra nas primeiras encarnações. Essa é a forma que Deus determina para garantir a sobrevivência e a perpetuação das espécies. Nas fases primárias, o instinto de conservação apresenta uma característica peculiar: o temor da morte. O medo da morte é tão marcante nos animais e no homem pouco espiritualizado que, ante uma ameaça iminente de risco de vida, eles reagem com agressividade, ferocidade mesmo, tentando defender a sua existência. No homem o […] temor da morte decorre, portanto, da noção insuficiente da vida futura, embora denote também a necessidade de viver e o receio da destruição total; igualmente o estimula secreto anseio pela sobrevivência da alma, velado ainda pela incerteza. Esse temor decresce, à proporção que a certeza aumenta, e desaparece quando esta é completa. Eis aí o lado providencial da questão. Ao homem não suficientemente esclarecido, cuja razão mal pudesse suportar a perspectiva muito positiva e sedutora de um futuro melhor, prudente seria não o deslumbrar com tal ideia, desde que por ela pudesse negligenciar o presente, necessário ao seu adiantamento material e intelectual. (2)
Outra característica importante do instinto de conservação diz respeito ao atendimento das necessidades fisiológicas: Nos seres inferiores da criação, naqueles a quem ainda falta o senso moral, em os quais a inteligência ainda não substituiu o instinto, a luta não pode ter por móvel senão a satisfação de uma necessidade material. Ora, uma das mais imperiosas dessas necessidades é a da alimentação. Eles, pois, lutam unicamente para viver, isto é, para fazer ou defender uma presa, visto que nenhum móvel mais elevado os poderia estimular. É nesse primeiro período que a alma se elabora e ensaia para a vida. (8)
O temor da morte e o suprimento das necessidades fisiológicas representam, portanto, […] um efeito da sabedoria da Providência e uma consequência do instinto de conservação comum a todos os viventes. Ele é necessário enquanto não se está suficientemente esclarecido sobre as condições da vida futura, como contrapeso à tendência que, sem esse freio, nos levaria a deixar prematuramente a vida e a negligenciar o trabalho terreno que deve servir ao nosso próprio adiantamento. Assim é que, nos povos primitivos, o futuro é uma vaga intuição, mais tarde tomada simples esperança e, finalmente, uma certeza apenas atenuada por secreto apego à vida corporal. (1) No Espírito atrasado a vida material prevalece sobre a espiritual. Apegando-se às aparências, o homem não distingue a vida além do corpo, esteja embora na alma a vida real; aniquilado aquele, tudo se lhe afigura perdido, desesperador. (2)
3. Inteligência
A inteligência se revela por atos voluntários, refletidos, premeditados, combinados, de acordo com a oportunidade das circunstâncias. (5)
Os Espíritos Superiores nos esclarecem: A inteligência é um atributo essencial do espírito. (9) Sabemos, no entanto, que a inteligência não é um atributo exclusivo da espécie humana. Os animais também possuem inteligência, a despeito de ser uma inteligência rudimentar. Endossando essa afirmativa, os Espíritos Orientadores afirmam: A inteligência é uma faculdade especial, peculiar a algumas classes de seres orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de que existem e de que constituem uma individualidade cada um, assim como os meios de estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades. (10) Entretanto, existe uma grande diferença entre a inteligência animal e a inteligência humana. Os […] animais só possuem a inteligência da vida material. No homem, a inteligência proporciona a vida moral. (15)
Na verdade, é impossível negar que, […] além de possuírem o instinto, alguns animais praticam atos combinados, que denunciam vontade de operar em determinado sentido e de acordo com as circunstâncias. Há, pois, neles, uma espécie de inteligência, mas cujo exercício quase que se circunscreve à utilização dos meios de satisfazerem às suas necessidades físicas e de proverem à conservação própria. […] O desenvolvimento intelectual de alguns, que se mostram suscetíveis de certa educação, desenvolvimento, aliás, que não pode ultrapassar acanhados limites, é devido à ação do homem sobre uma natureza maleável, porquanto não há aí progresso que lhe seja próprio. (14)
O ser humano é um animal dotado de razão ou inteligência, isto é, possui a faculdade de conhecer, compreender, raciocinar e aprender. No entanto, observamos que nos Espíritos imperfeitos, a […] inteligência pode achar se neles aliada à maldade ou à malícia; seja, porém, qual foro grau que tenham alcançado de desenvolvimento intelectual, suas ideias são pouco elevadas e mais ou menos abjetos seus sentimentos. (11)
Nos bons Espíritos há predominância […] do Espírito sobre a matéria. […] Suas qualidades e poderes para o bem estão em relação com o grau de adiantamento que hajam alcançado; uns têm a ciência, outros a sabedoria e a bondade. Os mais adiantados reúnem o saber às qualidades morais. (12)
Nos Espíritos puros, não há nenhuma influência da matéria sobre eles. Possuem superioridade intelectual e moral absoluta, com relação aos Espíritos de outras ordens. (13)
4. Instinto e inteligência
Todo ato maquinal é instintivo; o ato que denota reflexão, combinação, deliberação é inteligente. Um é livre, o outro não o é. O instinto é guia seguro, que nunca se engana; a inteligência, pelo simples fato de ser livre, está, por vezes, sujeita a errar. Ao ato instintivo falta o caráter do ato inteligente; revela, entretanto, uma causa inteligente, essencialmente apta a prever. (5)
É […] frequente o instinto e a inteligência se revelarem simultaneamente no mesmo ato. No caminhar, por exemplo, o movimento das pernas é instintivo; o homem põe maquinalmente um pé à frente do outro, sem nisso pensar; quando, porém, ele quer acelerar ou demorar o passo, levantar o pé ou desviar se de um tropeço, há cálculo, combinação; ele age com deliberado propósito. A impulsão involuntária do movimento é o ato instintivo; a calculada direção do movimento é o ato inteligente. O animal carnívoro é impelido pelo instinto a se alimentar de carne, mas as precauções que toma e que variam conforme as circunstâncias, para segurar a presa, a sua previdência das eventualidades são atos da inteligência. (6)
O instinto é guia seguro, sempre bom. Pode, ao cabo de certo tempo, tornar se inútil, porém nunca prejudicial. Enfraquece-se pela predominância da inteligência. As paixões, nas primeiras idades da alma, têm de comum com o instinto o serem as criaturas solicitadas por uma força igualmente inconsciente. (7)
Em síntese, podemos afirmar: […] os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. Em sua origem, o homem só tem instintos; quando mais avançado e corrompido, só tem sensações; quando instruído e depurado, tem sentimentos […]. (3) O instinto e a inteligência pouco a pouco se transformam em conhecimento e responsabilidade e semelhante renovação outorga ao ser mais avançados equipamentos de manifestação… (21) De sorte que […] uma inteligência profunda significa um imenso acervo de lutas planetárias. Atingida essa posição, se o homem guarda consigo uma expressão idêntica de progresso espiritual, pelo sentimento, então estará apto a elevar se a novas esferas do Infinito, para a conquista de sua perfeição. (23)
Referências Bibliográficas:
1. KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de Manuel Justiniano Quintão. 60. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo II, item 2, p. 21-22.
2. Id. - Item 4, p. 22-23.
3. Idem - O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 126. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 11, item 8, p. 205-206.
4. Idem - A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 3, item 11, p. 89.
5. Id. - Item 12, p. 89-90.
6. Id. - Item 13, p. 90-91.
7. Id. - Item 18, p. 94-95.
8. Id. - Item 24, p. 98-99.
9. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 89. Ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007, questão 24, p. 74.
10. Id. - Questão 71, p. 95.
11. Id. - Questão 101, p. 109.
12. Id. - Questão 107, p. 112-113.
13. Id. - Questão 112, p. 114.
14. Id. - Questão 593, p. 330-331.
15. Id. - Questão 604-a, p. 335.
16. Id. - Questão 702, p. 379.
17. Id. - Questão 703, p. 379.
18. Idem - Revista Espírita. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. Poesias traduzidas por Inaldo Lacerda Lima Rio de Janeiro: FEB, 2005. Assunto: “Conferências”, ano décimo primeiro, 1868. Nº 6, mês de junho.
19. Id. - Tema: “A Geração Espontânea e a Gênese”, ano décimo primeiro 1868. Nº 7, mês de julho.
20. FLAMMARION, Camille. Deus na Natureza. Tradução de Manuel Justiniano Quintão. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987. Tomo IV, Capítulo 2 (Plano da Natureza. Instinto e inteligência), p. 351-352.
21. XAVIER, Francisco Cândido. Entre a Terra e o Céu. Pelo Espírito André Luiz. 21. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Capítulo 21 (Conversação edificante), p. 172.
22. Idem - No Mundo Maior. Pelo Espírito André Luiz. 1ª edição especial, Rio de Janeiro: FEB, 2003. Capítulo 4 (Estudando o cérebro), p. 58-59.
23. Idem - O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro 2003, questão 117, p. 78.
Nota:
24. “Sem procriação”: é importante não considerar o significado desta expressão como sendo uma referência ao conceito de geração espontânea. Os seres vivos evolutivamente primitivos (micróbios e alguns vegetais) se reproduzem de forma assexuada (sem gametas) ou vegetativa. Nos seres superiores (plantas evoluídas e animais) a reprodução é sexuada. Assim, «sem procriação» = reprodução assexuada; «procriação» = reprodução sexuada.