O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão | Estudos Espíritas

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ESDE — Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita — Programa Complementar

Módulo V — Da Prática Mediúnica

Roteiro 3


Contradições e mistificações


Objetivo Geral: Dar condições de entendimento da prática mediúnica.

Objetivo Específico: Identificar as causas das contradições e mistificações na prática mediúnica.



CONTEÚDO BÁSICO


  • Quando começaram a produzir se os estranhos fenômenos do Espiritismo, ou, dizendo melhor, quando esses fenômenos se renovaram nestes últimos tempos, o primeiro sentimento que despertaram foi o da dúvida, quanto à realidade deles e, mais ainda, quanto à causa que lhes dava origem. Uma vez certificados, por testemunhos irrecusáveis e pelas experiências que todos hão podido fazer, sucedeu que cada um os interpretou a seu modo, de acordo com suas ideias pessoais, suas crenças, ou suas prevenções. […] Allan Kardec: O Livro dos Médiuns. Primeira parte. Capítulo IV, item 36.

  • Para se compreenderem a causa e o valor das contradições de origem espírita, é preciso estar se identificado com a natureza do mundo invisível e tê-lo estudado por todas as suas faces. À primeira vista, parecerá talvez estranho que os Espíritos não pensem todos da mesma maneira […]. Podendo manifestar se Espíritos de todas as categorias, resulta que suas comunicações trazem o cunho da ignorância ou do saber que lhes seja peculiar no momento, o da inferioridade, ou da superioridade moral que alcançaram. […] Allan Kardec: O Livro dos Médiuns. Segunda parte. Capítulo XXVI I, item 299.

  • As mistificações constituem um dos escolhos mais desagradáveis do Espiritismo prático. Haverá meios de nos preservarmos dele?

    […] Certamente que há para isso um meio simples: o de não pedirdes ao Espiritismo senão o que ele vos possa dar. Seu fim é o melhoramento moral da Humanidade; se vos não afastardes desse objetivo, jamais sereis enganados […]. Se acolhessem com reserva e desconfiança tudo o que se afasta do objetivo essencial do Espiritismo, os Espíritos levianos não as tomariam tão facilmente para joguete […]. Allan Kardec: O Livro dos Médiuns. Segunda parte. Capítulo XXVII, item 303, 1ª pergunta.

  • A astúcia dos Espíritos mistificadores ultrapassa às vezes tudo o que se possa imaginar. A arte, com que dispõem as suas baterias e combinam os meios de persuadir, seria uma coisa curiosa, se eles nunca passassem dos simples gracejos; porém, as mistificações podem ter consequências desagradáveis para os que não se achem em guarda […]. Allan Kardec: O Livro dos Médiuns. Capítulo XXVI I, item 303 - nota.

  • A mistificação experimentada por um médium traz, sempre, uma finalidade útil, que é a de afastá-lo do amor próprio, da preguiça no estudo de suas necessidades próprias, da vaidade pessoal ou dos excessos de confiança em si mesmo. Emmanuel. O Consolador. Questão 401.




SUGESTÕES DIDÁTICAS


Introdução:

  • Iniciar a reunião, destacando o objetivo da aula.

  • Apresentar um cartaz contendo as palavras: mistificação e charlatanismo.

  • Solicitar aos participantes que falem, resumidamente, segundo os seus próprios conhecimentos, o significado de cada uma destas palavras.

  • Ouvir as respostas fazendo breves comentários.


Desenvolvimento:

  • Dividir a turma em dois grupos, solicitando-lhes a realização das seguintes tarefas:

    Grupo 1.

    a) ler os Subsídios, item 1 (Contradições e mistificações);

    b) trocar opiniões a respeito do assunto;

    c) registrar num cartaz as ideias principais do texto;

    d) apresentar as conclusões do trabalho em grupo, em plenária, por um relator previamente indicado pelos participantes.

    Grupo 2.

    a) ler os Subsídios, item 2 (Atitude dos Espíritas diante das mistificações);

    b) trocar opiniões a respeito do assunto;

    c) registrar num cartaz as ideias principais do texto;

    d) apresentar as conclusões do trabalho em grupo, em plenária, por um relator previamente indicado pelos participantes.

  • Ouvir os relatos, realizando correções, se necessário.


Conclusão:

  • Encerrar o estudo, apresentando a página Discernimento, de Emmanuel, que consta do livro Seara dos Médiuns, psicografia de Francisco Cândido Xavier (veja anexo).

  • Destacar a necessidade do conhecimento Espírita como forma de se preservar das mistificações.


Avaliação:

  • O estudo será considerado satisfatório, se os participantes demonstrarem entendimento do assunto estudado.


Técnica(s):

  • Explosão de ideias; trabalho em grupo; exposição.


Recurso(s):

  • Subsídios deste roteiro; cartolina/papel-pardo para os cartazes; pincéis de cores diferentes; mensagem psicográfica.



 

SUBSÍDIOS


Quando começaram a produzir se os estranhos fenômenos do Espiritismo, ou, dizendo melhor, quando esses fenômenos se renovaram nestes últimos tempos, o primeiro sentimento que despertaram foi o da dúvida, quanto à realidade deles e, mais ainda, quanto à causa que lhes dava origem. Uma vez certificados, por testemunhos irrecusáveis e pelas experiências que todos hão podido fazer, sucedeu que cada um os interpretou a seu modo, de acordo com suas ideias pessoais, suas crenças, ou suas prevenções. (2)


1. Contradições e mistificações

Os adversários do Espiritismo não deixam de objetar que seus adeptos não se acham entre si de acordo; que nem todos partilham das mesmas crenças; numa palavra: que se contradizem. Ponderam eles: se o ensino vos é dado pelos espíritos, como não se apresenta idêntico? Só um estudo sério e aprofundado da ciência pode reduzir estes argumentos ao seu justo valor. Apressemo-nos em dizer desde logo que essas contradições, de que algumas pessoas fazem grande cabedal, são, em regra, mais aparentes que reais; que elas quase sempre existem mais na superfície do que no fundo mesmo das coisas e que, por consequência, carecem de importância. De duas fontes provêm: dos homens e dos Espíritos. (3) Para se compreenderem a causa e o valor das contradições de origem espírita, é preciso estar se identificado com a natureza do mundo invisível e tê-lo estudado por todas as suas faces. À primeira vista, parecerá talvez estranho que os Espíritos não pensem todos da mesma maneira, mas isso não pode surpreender a quem quer que se haja compenetrado de que infinitos são os degraus que eles têm de percorrer antes de chegarem ao alto da escada. […] Podendo manifestar se Espíritos de todas as categorias, resulta que suas comunicações trazem o cunho da ignorância ou do saber que lhes seja peculiar no momento, o da inferioridade, ou da superioridade moral que alcançaram. A distinguir o verdadeiro do falso, o bom do mau, é a que devem conduzir as instruções que temos dado. Cumpre não esqueçamos que, entre os Espíritos, há, como entre os homens, falsos sábios e semisábios, orgulhosos, presunçosos e sistemáticos. Como só aos Espíritos perfeitos é dado conhecerem tudo, para os outros há, do mesmo modo que para nós, mistérios que eles explicam à sua maneira, segundo suas ideias, e a cujo respeito podem formar opiniões mais ou menos exatas, que se empenham, levados pelo amor próprio, por que prevaleçam e que gostam de reproduzir em suas comunicações. (4)

Diferindo estes [os Espíritos] muito uns dos outros, do ponto de vista dos conhecimentos e da moralidade, é evidente que uma questão pode ser por eles resolvida em sentidos opostos, conforme a categoria que ocupam […]. Este é um ponto capital, cuja explicação alcançaremos pelo estudo. Por isso é que dizemos que estes estudos requerem atenção demorada, observação profunda e, sobretudo, como aliás o exigem todas as ciências humanas, continuidade e perseverança. […] A contradição, demais, nem sempre é tão real quanto possa parecer. Não vemos todos os dias homens que professam a mesma ciência divergirem na definição que dão de uma coisa, quer empreguem termos diferentes, quer a encarem de pontos de vista diversos, embora seja sempre a mesma a ideia fundamental? Conte quem puder as definições que se têm dado de gramática! Acrescentaremos que a forma da resposta depende muitas vezes da forma da questão. Pueril, portanto, seria apontar contradição onde frequentemente só há diferença de palavras. Os Espíritos superiores não se preocupam absolutamente com a forma. Para eles, o fundo do pensamento é tudo. (1)

Se o ser enganado é desagradável, ainda mais o é ser mistificado. Esse, aliás, um dos inconvenientes de que mais facilmente nos podemos preservar. De todas as instruções precedentes ressaltam os meios de se frustrarem as tramas dos Espíritos enganadores. […] Sobre o assunto, foram estas as respostas que nos deram os Espíritos: As mistificações constituem um dos escolhos mais desagradáveis do Espiritismo prático. Haverá meio de nos preservarmos deles? Parece-me que podeis achar a resposta em tudo quanto vos tem sido ensinado. Certamente que há para isso um meio simples: o de não pedirdes ao Espiritismo senão o que ele vos possa dar. Seu fim é o melhoramento moral da Humanidade; se vos não afastardes desse objetivo, jamais sereis enganados, porquanto não há duas maneiras de se compreender a verdadeira moral, a que todo homem de bom-senso pode admitir. Os Espíritos vos vêm instruir e guiar no caminho do bem e não no das honras e das riquezas, nem vêm para atender às vossas paixões mesquinhas. Se nunca lhes pedissem nada de fútil, ou que esteja fora de suas atribuições, nenhum ascendente encontrariam jamais os enganadores; donde deveis concluir que aquele que é mistificado só o é porque o merece. O papel dos Espíritos não consiste em vos informar sobre as coisas desse mundo, mas em vos guiar com segurança no que vos possa ser útil para o outro mundo. Quando vos falam do que a esse concerne, é que o julgam necessário, porém não porque o peçais. Se vedes nos Espíritos os substitutos dos adivinhos e dos feiticeiros, então é certo que sereis enganados. (5)

Porém, há pessoas que nada perguntam e que são indignamente enganadas por Espíritos que vêm espontaneamente, sem serem chamados. Elas nada perguntam, mas se comprazem em ouvir, o que dá no mesmo. Se acolhessem com reserva e desconfiança tudo o que se afasta do objetivo essencial do Espiritismo, os Espíritos levianos não as tomariam tão facilmente para joguete. (6)

A astúcia dos Espíritos mistificadores ultrapassa às vezes tudo o que se possa imaginar. A arte, com que dispõem as suas baterias e combinam os meios de persuadir, seria uma coisa curiosa, se eles nunca passassem dos simples gracejos; porém, as mistificações podem ter consequências desagradáveis para os que não se achem em guarda. […] Entre os meios que esses Espíritos empregam, devem colocar se na primeira linha, como sendo os mais frequentes, os que têm por fim tentar a cobiça, como a revelação de pretendidos tesouros ocultos, o anuncio de heranças, ou outras fontes de riquezas. Devem, além disso, considerar se suspeitas, logo à primeira vista, as predições com época determinada, assim como todas as indicações precisas, relativas a interesses materiais. Cumpre não se deem os passos prescritos ou aconselhados pelos Espíritos, quando o fim não seja eminentemente racional; que ninguém nunca se deixe deslumbrar pelos nomes que os Espíritos tomam para dar aparência de veracidade às suas palavras; desconfiar das teorias e sistemas científicos ousados; enfim, de tudo o que se afaste do objetivo moral das manifestações. Encheríamos um volume dos mais curiosos, se houvéramos de referir todas as mistificações de que temos tido conhecimento. (7)


2. Atitude dos Espíritas diante das mistificações

Pergunta-se também: como se pode distinguir, na vasta massa das comunicações, cujos autores são invisíveis, o que provém das entidades superiores e deve ser conservado? Para essa pergunta há uma só resposta. Como distinguimos nós os bons e maus livros dos autores falecidos há muito tempo? Como distinguir uma linguagem nobre e elevada de uma linguagem banal e vulgar? Não temos nós um estalão [padrão], uma regra para aquilatar os pensamentos, provenham eles do nosso mundo ou do outro? Podemos julgar as mensagens medianímicas principalmente pelos seus efeitos moralizadores, que inúmeras vezes têm melhorado muitos caracteres e purificado muitas consciências. É esse o critério mais seguro de todo o ensino filosófico. Em nossas relações com os Invisíveis há também meios de reconhecimento para distinguir os bons Espíritos das almas atrasadas. Os sensitivos reconhecem facilmente a natureza dos fluidos, que, nos Espíritos bons, são sutis, agradáveis, e, nos maus, são violentos, glaciais, custosos de suportar. […] Avalia-se a elevação de um Espírito pela pureza dos seus fluidos, pela beleza da sua forma e da sua linguagem. (12)

A mistificação experimentada por um médium traz, sempre, uma finalidade útil, que é a de afastá-lo do amor próprio, da preguiça no estudo de suas necessidades próprias, da vaidade pessoal ou dos excessos de confiança em si mesmo. Os fatos de mistificação não ocorrem à revelia dos seus mentores mais elevados, que, somente assim, o conduzem à vigilância precisa e às realizações da humildade e da prudência no seu mundo subjetivo. (13) A simples razão nos diz que os bons Espíritos não podem fazer senão o bem, pois, do contrário, não seriam bons, e que o mal só pode vir dos Espíritos imperfeitos. Portanto, as mistificações só podem provir de Espíritos levianos ou mentirosos, que abusam da credulidade e, muitas vezes, exploram o orgulho, a vaidade ou outras paixões. Tais mistificações têm o objetivo de pôr à prova a perseverança, a firmeza na fé e exercitar o julgamento. Se os bons Espíritos as permitem em certas ocasiões, não é por impotência de sua parte, mas para nos deixar o mérito da luta. […] Os bons Espíritos velam por nós, assistem-nos e nos ajudam, mas sob a condição de nos ajudarmos a nós mesmos. (9)

É importante ressaltar que os médiuns […] de mais mérito não estão ao abrigo das mistificações dos Espíritos embusteiros; primeiro, porque não há ainda, entre nós, pessoa assaz perfeita, para não ter algum lado fraco, pelo qual dê acesso aos maus Espíritos; segundo, porque os bons Espíritos permitem mesmo, às vezes, que os maus venham, a fim de exercitarmos a nossa razão, aprendermos a distinguir a verdade do erro e ficarmos de prevenção, não aceitando cegamente e sem exame tudo quanto nos venha dos Espíritos; nunca, porém, um Espírito bom nos virá enganar o erro, qualquer que seja o nome que o apadrinhe, vem de uma fonte má. Essas mistificações ainda podem ser uma prova para a paciência e perseverança do espírita, médium ou não; e aqueles que desanimam, com algumas decepções, dão prova aos bons Espíritos de que não são instrumentos com que eles possam contar. (8)

Sabe-se que os Espíritos, em virtude da diferença entre as suas capacidades, longe se acham de estar, individualmente considerados, na posse de toda a verdade; que nem a todos é dado penetrar certos mistérios; que o saber de cada um deles é proporcional à sua depuração; que os Espíritos vulgares mais não sabem do que muitos homens e até menos que certos homens; que entre eles, como entre estes, há presunçosos e pseudo-sábios, que julgam saber o que ignoram; sistemáticos, que tomam por verdades as sua ideias; enfim, que só os Espíritos da categoria mais elevada, os que já estão completamente desmaterializados, se encontram despidos das ideias e preconceitos terrenos; mas, também é sabido que os Espíritos enganadores não têm escrúpulo em tomar nomes que lhes não pertencem, para impingirem suas utopias. Daí resulta que, com relação a tudo o que seja fora do âmbito do ensino exclusivamente moral, as revelações que cada um possa receber terão caráter individual, sem cunho de autenticidade; que devem ser consideradas opiniões pessoais de tal ou qual Espírito e que imprudente fora aceitá-las e propagá-las levianamente como verdades absolutas. O primeiro controle é, sem contradita, o da razão, ao qual cumpre se submeta, sem exceção, tudo o que venha dos Espíritos. Toda teoria em manifesta contradição com o bom-senso, com uma lógica rigorosa e com os dados positivos já adquiridos, deve ser rejeitada, por mais respeitável que seja o nome que traga como assinatura. Incompleto, porém, ficará esse exame em muitos casos, por efeito da falta de luzes de certas pessoas e das tendências de não poucas, a tomar as próprias opiniões como juízes únicos da verdade. Assim sendo, que hão de fazer aqueles que não depositam confiança absoluta em si mesmos? Buscar o parecer da maioria e tomar por guia a opinião desta. De tal modo é que se deve proceder em face do que digam os Espíritos, que são os primeiros a nos fornecer os meios de consegui-lo. A concordância no que ensinam os Espíritos é, pois, a melhor comprovação. (10).

É por isso que no domínio arriscado, e tantas vezes obscuro, da experimentação, cumpre examinar, analisaras coisas com sereno critério e extrema circunspecção, e só admitir o que se apresenta com um caráter de autenticidade perfeitamente definido. O nosso conhecimento das condições da vida futura, como o próprio Espiritismo, assenta sobre os fenômenos mediúnicos. Convém estudar seriamente estes e eliminar inflexivelmente tudo o que não traga o cunho de origem extrahumana. É preciso não substituir, a pretexto de progresso, a incredulidade sistemática por uma cega confiança, por uma credulidade ridícula, mas separar com cuidado o real do fictício. Disso está dependendo o futuro do Espiritismo. (11)



 

ANEXO I


Discernimento

(Emmanuel)



 

ANEXO II


Hino dos cristãos martirizados

PRECE DOS CRISTÃOS SACRIFICADOS NO CIRCO ROMANO


Referências Bibliográficas:

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Introdução, item XIII, p. 38.

2. Idem - O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 74. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira parte, Capítulo IV, item 36, p. 53.

3. Id. - Segunda parte, Capítulo XXVII, item 297, p. 396.

4. Id. - Item 299, p. 397-398.

5. Id. - Item 303, 1ª pergunta, p. 405-406.

6. Id. - 1ª pergunta - a, p. 406.

7. Id. - Nota, p. 406-407.

8. Idem - O Que é o Espiritismo. 51. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo II (Qualidades dos Médiuns), item 82, p. 179-180.

9. Idem - Revista Espírita. Jornal de Estudos Psicológicos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. Poesias traduzidas por Inaldo de Lacerda Lima. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Ano 1863, item: Mistificações, p. 340.

10. Id. - Ano 1864, item: Autoridade da Doutrina Espírita, p. 140-141.

11. DENIS, Léon. No Invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Terceira parte, Capítulo XXIV (Abusos da Mediunidade), p. 375.

12. Idem - O Problema do Ser do Destino e da Dor. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira parte, Capítulo II (O Critério da Doutrina dos Espíritos), p. 47-48.

13. XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Questão 401, p. 222.


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